JUDAISMO HUMANISTA

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PALESTINOS DESMENTEM REFUGIADOS EM ÁREA CEDIDA NO SINAI

Em uma retração aparente de uma declaração pública feita pelo presidente Mahmoud Abbas, na semana passada, um porta-voz de Abbas negou que o presidente egípcio, Abdel Fattah el-Sissi se ofereceu para instalar os refugiados palestinos em uma área dentro da Península do Sinai, que seria anexada à Faixa de Gaza.

Tayeb Abdel Rahim, secretário-geral do gabinete do presidente, disse à agência oficial de notícias Wafa que a informação de que el-Sissi tinha oferecido recentemente colocar os palestinos em um espaço de 1.600 quilômetros quadrados, ao oeste de Gaza, num plano aprovado pelo governo dos Estados Unidos, foi "fabricada e sem fundamento."

De acordo com Abdel Rahim, a iniciativa foi uma idéia do ex-conselheiro de segurança nacional de Israel Giora Eiland em uma tentativa de "destruir a causa palestina" e foi "rejeitada na época pela liderança palestina." No entanto, de acordo com Abdel Rahim, da Irmandade Muçulmana, líderes no Egito acolheram favoravelmente a proposta durante o mandato do presidente deposto Mohammed Morsi.

"Essa foi uma das razões para a gloriosa revolução de 30 de junho, que derrubou Morsi", disse Abdel Rahim. Na segunda-feira, o Egito também negou a reportagem da rádio israelense.

Mas os comentários de Abdel Rahim contradizem um discurso de Abbas numa reunião do Fatah, em 31 de agosto, em que o presidente indicou que a proposta tinha surgido mais recentemente.

Embora reconhecendo que a ideia era originalmente de Israel e dizendo que datava de 1956, Abbas disse na reunião que "agora isso está sendo proposto, mais uma vez. Um alto dirigente, no Egito, disse que "um refúgio deve ser encontrado para os palestinos e temos toda esta terra aberta." Isso foi dito para mim, pessoalmente."

Em entrevista à TV do Egito Balad, em 23 de agosto, Abbas disse que o plano de Israel, "infelizmente, foi aceito por alguns aqui no Egito. Não me pergunte mais sobre isso. Eu o abolí, porque ele não pode ser."

O porta-voz presidencial disse à Wafa que "as lideranças palestinas e egípcias têm uma posição, ou seja, o estabelecimento de um Estado palestino nos territórios ocupados em 1967, com Jerusalém como sua capital. O presidente Mahmoud Abbas atualiza o Presidente el-Sissi em seus futuros movimentos, em todos os níveis, para alcançar esse objetivo."

Abdel Rahim pediu que a mídia palestina ignore o "perigoso" relatório israelense, com o objetivo de "manchar a posição palestina nacional no amado Egito".

Fonte: Jornal Rua Judaica

Obs.: Gostaria de saber, porque  a autoridade palestina insiste em querer o território idêntico a 1967 para o Estado Palestino e Jerusalém como  sua capital.

Porque não  aceitam o território do Sinai proposto?

O que essa gente tem na cabeça para insistir no impossível?

Porque não  aceitam construir a paz?  Querem construir um Estado palestino anexando território  dos outros. Está querendo fazer igual a Rússia que tomou  a Crimeia e agora, quer anexar a Ucrânia?

EUA, CANADÁ, FRANÇA, INGLATERRA e outros aliados, deviam destituir o Governo da autoridade palestina e entregar todo o  território para ISRAEL administrar. Com certeza, o povo palestino iria ter emprego,  qualidade de vida, prosperidade e paz.

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