Transexualismo no Judaismo, será que existe? - JUDAISMO HUMANISTA2024-03-28T16:19:25Zhttp://judaismohumanista.ning.com/forum/topics/transexualismo-no-judaismo-ser-que-existe?feed=yes&xn_auth=noObrigada pela oportunidade de…tag:judaismohumanista.ning.com,2018-02-07:3531236:Comment:1186722018-02-07T12:22:51.778ZMonica Carolina Torreshttp://judaismohumanista.ning.com/profile/MonicaCarolinaTorres
Obrigada pela oportunidade de poder compartilhar esse momento.<br />
<br />
Dou graças a HaShem , bendito seja, por esta oportunidade.<br />
<br />
Shabat Shalom<br />
18 Shevat 5778<br />
03 fevereiro 2018
Obrigada pela oportunidade de poder compartilhar esse momento.<br />
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Dou graças a HaShem , bendito seja, por esta oportunidade.<br />
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Shabat Shalom<br />
18 Shevat 5778<br />
03 fevereiro 2018 Estudei esse assunto em profu…tag:judaismohumanista.ning.com,2018-02-07:3531236:Comment:1185682018-02-07T12:22:01.595ZMonica Carolina Torreshttp://judaismohumanista.ning.com/profile/MonicaCarolinaTorres
Estudei esse assunto em profundidade. Fiz um mestrado sobre ele. Publiquei artigos. Defendi idéias e pontos de vista cientificos pelo Brasil no final dos anos 90 depois em Paris em 2001 e em Chicago em 2007 sobre esse assunto.<br />
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Aprendi muito com muitas e muitos. Agradeço de coração a tod@s.<br />
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Acima de tudo aprendi de HaShem, bendito seja;<br />
<br />
e com Dr Gunther Dorner, Ph.D., então chefe do depto. de Endocrinologia da Universidade Humboldt de Berlim (então Berlim Oriental) e com o Rebe, Rabbi…
Estudei esse assunto em profundidade. Fiz um mestrado sobre ele. Publiquei artigos. Defendi idéias e pontos de vista cientificos pelo Brasil no final dos anos 90 depois em Paris em 2001 e em Chicago em 2007 sobre esse assunto.<br />
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Aprendi muito com muitas e muitos. Agradeço de coração a tod@s.<br />
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Acima de tudo aprendi de HaShem, bendito seja;<br />
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e com Dr Gunther Dorner, Ph.D., então chefe do depto. de Endocrinologia da Universidade Humboldt de Berlim (então Berlim Oriental) e com o Rebe, Rabbi Menachem Mendel Shneerson de saudosa memória.<br />
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Aprendi muito com minhas e meus pacientes. Com o sofrimento e a angustia de suas vidas. Quando na anamnese pesquisavam e respondiam sobre suas mães durante suas gestações e as gestações de seus irmãos. Seus pais suas famílias. Apareciam e relatavam os conflitos a desunião muitas vezes a violência. Tantos dramas, tanta dor e tanto sofrimento.<br />
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E depois de estudar e pensar, até montar um quebra cabeças de resultados de pesquisas e de longos anos de debates de idéias, de resultados de pesquisas cientificas de muitos e de prática com avaliação de pessoas das mais diferentes origens e de todos os continentes, classes sociais, culturas e circunstâncias, pude concluir da forma mais resumida o que procuro sintetizar num parágrafo:<br />
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Nunca encontrei, não tenho notícia, de nenhum caso, de existir uma criança que tenha evidenciado em sua infância ou juventude sofrer de uma disforia de gênero extrema (vulgarmente conhecida como transexualidade), ter sido gerada fruto de uma gestação feliz, tranquila, de um lar feliz e equilibrado, tranquilo e harmonioso. Mães realmente felizes e em paz com seus esposos, familias e no meio em que vivem, não geram crianças com condições extremas de incongruências de gênero (transexuais). Mães felizes com suas histórias de vida desde meninas e de jovens educadas e felizes. De namoros e casamentos com muito afeto, ternura e amor que não viveram situações de estresse forte e continuado, não geram crianças com esses problemas.<br />
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O Rebe disse certa vez. Contou uma história:<br />
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O ser humano é como uma árvore. Se vocês fizerem um arranhão num galho de uma árvore crescida, marcarão apenas esse galho. Mas se fizerem um minúsculo arranhão numa semente, ele influenciará o crescimento da árvore inteira.<br />
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A gestação estressada, a mãe angustiada pelo desamor, pela angústia continuada da incerteza, dos maus tratos, das carências de todos os tipos. As situações de estresse prolongado, de receio, de medo e de angústia, de desesperança, de desespero, fazem marcas na semente. A responsabilidade pode não ser dela mas do companheiro, das familias, do meio. Das circunstâncias seja o que seja. Marca a semente.<br />
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Essa semente marcada vai se desenvolver e nascer. E então tentará esconder suas marcas.<br />
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Todo brotinho precisa de atenção, cuidado e carinho. Além do mais, um brotinho, depois uma árvore assim marcada por toda vida desde quando era uma semente, precisa de compreensão de cuidado de respeito e afeto.<br />
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Lendo um texto tão lindo do Rebe me senti compelida a compartilhar, externar e ALERTAR PARA OS RISCOS de marcarmos sementes tão preciosas.<br />
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E também alertar e mostrar que SEMENTES MARCADAS precisam de RESPEITO CARINHO E ATENÇÃO redobrados, quando se fizerem brotos e árvores.<br />
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Arvores e brotos assim marcados logo se sentem marginalizad@s. Vivem sempre, se sentem condenad@s a viver zempre no limite. Na parte limite, na parte marginal da sociedade. Do grupo a que pertencem se sentem sempre no limite, na margem como perpetuas estrangeiras em terra estranha.<br />
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Não precisam de nossos juízos superficiais quando não são culpadas de terem sido marcadas quando ainda sementes como foram marcadas.<br />
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HaShem, bendito seja, sabe das marcas e das circunstâncias de cada semente. Ele não exige mais de cada semente além do que ela possa dar.<br />
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Nós julgamos as árvores formadas pela aparência. Pelo que imaginamos deveria ter sido cada semente. Não conhecemos as marcas. Podemos nos equivocar. Barbara bom dia
Gostei muito…tag:judaismohumanista.ning.com,2018-01-05:3531236:Comment:1187112018-01-05T15:19:10.368ZMonica Carolina Torreshttp://judaismohumanista.ning.com/profile/MonicaCarolinaTorres
Barbara bom dia<br />
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Gostei muito de sua entrevista com a Ana sobre o assunto sobre condições extremas de não conformidade de gênero e no caso condição extrema de disforia de gênero devido a uma NEURODISCORDANCIA DE GÊNERO havida durante a gestação.<br />
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Obrigada por essa entrevista e agradeço a Ana pela sobriedade e a coragem de expor a si própria em assunto tão espinhoso e nem zempre conhecido e bem compreendido.<br />
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Sou uma pesquisadora e estudiosa desse assunto e fui com Dra.Dorina Epps Quaglia e…
Barbara bom dia<br />
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Gostei muito de sua entrevista com a Ana sobre o assunto sobre condições extremas de não conformidade de gênero e no caso condição extrema de disforia de gênero devido a uma NEURODISCORDANCIA DE GÊNERO havida durante a gestação.<br />
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Obrigada por essa entrevista e agradeço a Ana pela sobriedade e a coragem de expor a si própria em assunto tão espinhoso e nem zempre conhecido e bem compreendido.<br />
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Sou uma pesquisadora e estudiosa desse assunto e fui com Dra.Dorina Epps Quaglia e Dr.Jalma Jurado a responsável por sugerir ao Conselho Federal de Medicina por volta do ano de 1998 o termo NEURODISCORDANCIA DE GÊNERO para as situações extremas limitrs de disforias de gênero popularmente conhecida como transexualidade.<br />
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Gostaria de se possivel falar com você por email sobre o assunto porque acho ser relevante e importante no momento esclarecer o mais que pudermos sobre o assunto que é pouco conhecido pouco compreendido e controverso na comunidade judaica e de uma maneira geral.<br />
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Muito obrigada<br />
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Dra.Torres