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No sul de Israel, tâmaras de dois mil anos Revista Morasha

Iniciado por Jayme Fucs Bar 1 Fev, 2021. 0 Respostas

Cientistas israelenses anunciaram recentemente a germinação de sementes de tâmaras datadas de dois mil anos atrás. O surpreendente resultado de suas pesquisas foi publicado em um artigo na renomada…Continuar

O Lar da Dança em Israel - Revista Morasha

Iniciado por Jayme Fucs Bar 16 Jan, 2021. 0 Respostas

O Centro Suzanne Dellal, em Neve Tzedek, é atualmente a principal referência quando se trata da dança contemporânea do país, com a realização de seminários, programas de formação, festivais de dança…Continuar

Judeus na Primeira Pessoa - Bernard-Henry Lévy

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Sou judeu por parte da minha mãe e do meu pai. Sou judeu por parte de Lévinas, Buber, Rosenzweig.Sou judeu porque ser judeu significa amar mais a lei do que a terra e a letra tanto quanto o…Continuar

Em Latrun, Museu e memorial homenageiam combatentes - REVISTA MORASHA

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A cerca de 30 quilômetros de Jerusalém, em Latrun, no Vale de Ayalon, está situado o Yad La-Shiryon, Memorial e Museu para o Corpo de Blindados, de importância estratégica ao longo da história…Continuar

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Comentário de Jayme Fucs Bar em 28 novembro 2009 às 12:15
Entrevista - Ely Karmon e israelenses acompanham com preocupação aproximação do Irã com o Brasil

"Para Ahmadinejad, essa visita é uma vitória estratégica. Uma vitória que é contra todo o mundo ocidental e que legitima seu projeto nuclear"


Isabel Fleck

O israelense Ely Karmon acompanha com preocupação, como a grande maioria de seus compatriotas, a aproximação do Irã dos países da América do Sul, e, em especial, do Brasil. Quatro dias antes da chegada do presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, a Brasília, o especialista do Instituto para Contraterrorismo do Centro Interdisciplinar (IDC) em Herzliya, veio à capital para alertar sobre os riscos de ações terroristas na América do Sul. Segundo ele, o grupo libanês Hezbollah, que faz parte de uma coalizão com Teerã, Damasco e o grupo radical palestino Hamas, já possui células na Tríplice Fronteira, em Isla Margarita (Venezuela) e Iquique (Chile), prontas para atuar. "O atrativo da América do Sul é usar as fraquezas da região. Por exemplo, o fato de não ter serviços policiais suficientemente capacitados para tratar com o Hezbollah", afirma.


Saiba mais...
Brasil e Irã avaliam relações políticas e econômicas e firmam acordos
Lula diz que momento é propício para estabelecer diálogo entre países do Oriente Médio
Ahmadinejad desembarca no Brasil para visita oficial
Líderes de contraterrorismo da Abin contrariam pragmatismo do Planalto e chamam Irã de "financiador do terror"
Ahmadinejad chega ao Itamaraty para encontro com Lula Quais são as principais ameaças terroristas no mundo hoje?
Há duas ameaças principais: a rede Al-Qaeda e a coalizão Irã-Síria-Hezbollah-Hamas, que tem dois Estados e dois movimentos religiosos que utilizam terrorismo e insurgência. Os islamistas são os únicos que têm se mantido ativos, mesmo antes de 2001, em atentados na Europa, Oriente Médio e Sudeste Asiático. Se falarmos do ETA, no País Basco, e das Farc, na Colômbia, que são as duas organizações mais ativas nacionais, elas não têm nenhuma atividade realmente internacional. As Farc, por exemplo, tem ligações com Chávez, talvez uma presença no Equador e na fronteira com o Brasil, mas eles não vão fazer ações em Paris ou em Nova York contra seus inimigos. Podem até fazer contra os norte-americanos, mas só em território nacional.

Qual delas preocupa mais?
Se analisarmos os êxitos desses dois grupos nos últimos dez anos, vemos que a coalizão do Irã é muito mais forte. A coalizão da Al-Qaeda é só de grupos sunitas, mas o Irã é um país xiita, que tem aliança com o Hezbollah - composto por xiitas libaneses -, com a Síria - que são sunitas em um regime xiita alauita -, e com o Hamas - cujos membros são sunitas. Neste último caso, apesar de os palestinos do Hamas serem contrários à toda a doutrina xiita, eles se unem ao Irã por ser um país muito forte, que tem uma ideologia muito clara contra os mesmos inimigos - os EUA, o Ocidente e, claro, Israel. Eles veem esses inimigos não só como ameaça estratégica, mas também à toda cultura que eles querem retomar do Islã tradicional. É aqui que se unem xiitas iranianos e sunitas palestinos.

Mas, nos últimos anos, a rede Al-Qaeda parece mais ativa.
A Al-Qaeda teve o seu maior êxito no 11 de setembro, com o apoio do talibã afegão, que não só permitiu a eles treinar milhares de voluntários jovens, como também fazer operações no exterior. O problema de conter a sua ação hoje é a realidade que se encontra dentro do Afeganistão e Paquistão. O Paquistão, que usou os talibãs para lutar contra a Índia e a Indonésia, perdeu o controle sobre eles. Se o Talibã toma o poder no país, então teremos a mesma situação de 10 anos atrás, só que muito mais perigosa, porque hoje o país tem 80,100 bombas nucleares já. E esses movimentos já falam de uma bomba islâmica. Só no último ano, houve uma decisão de retomar o controle do Waziristão e todas as regiões onde a Al-Qaeda está de novo muito forte.

Como se dá a relação entre o governo iraniano e o Hezbollah?
O Hezbollah foi formado pelos guardas revolucionários iranianos quando Israel ocupava o Líbano em 1982. Em dois, três anos, eles construíram o grupo, recrutando libaneses e jovens de vários movimentos. Eles ajudaram a formar este politica e financeiramente o Hezbollah, que primeiro era um grupo de terroristas, depois se transformou em guerrilha e hoje é um exército, que é muito mais forte que o Exército do Líbano. Eles estão atuando como um Estado dentro do Estado. O Hezbollah não assume a soberania do Irã sobre os líderes do grupo, mas, no seu programa, está escrito que a autoridade suprema para o Hezbollah é o aiatolá Khamenei, que é o líder supremo do Irã. Não há um secretário-geral do Hezbollah, mas um 'representante pessoal do aiatolá Khamenei no Líbano'.

É correto falar que o Irã, como Estado, pratica terrorismo?
Sim, claro. Sem o Irã, o Hezbollah seria muito mais fraco. A força que ele tem vem do apoio financeiro, de treinamento do Irã. O Hamas recebeu, depois que tomou o poder em Gaza, US$ 650 milhões do Irã - dinheiro que não é só para construir mesquitas ou hospitais. O (presidente) Ahmadinejad disse, em outubro de 2006, que o povo iraniano pode rapidamente se converter em uma 'potência mundial invencível se conseguir bases para sua tecnologia'. Que tecnologia? Nuclear. Os símbolos do Hezbollah e das Guardas Revolucionárias do Irã dizem tudo: os dois têm uma imagem do globo. Não é uma imagem do Oriente Médio nem do Líbano. E eles se sentem realmente fortes para atuar em todo o mundo. Eles fizeram dois atentados aqui, na América do Sul: em 1992, contra a embaixada de Israel em Buenos Aires, e, em 1994, contra o edifício da comunidade judaica também na capital argentina. Mas o Irã também quer desestabilizar a região para ser um país hegemônico, para subverter os países mais moderados. Um exemplo é que, há seis meses, os xiitas do Iêmen são apoiados pelo Irã na guerra civil contra os sunitas.

O que alimenta o terrorismo no caso do Hezbollah?
O Hezbollah, segundo o seu programa, quer expulsar toda a influência ocidental, a influência dos cristãos, e transformar o Líbano em um país islamista, com um regime, como acontece no Irã. Só que o Líbano é constituído por xiitas, sunitas, cristãos e druzos, em menor quantidade. Então não há como chegar a um regime como o do Irã. Então, eles decidiram, junto com os iranianos, que para conseguirem legitimidade, deveriam participar da liberação da Palestina e de Jerusalém. E por isso que o Hezbollah é tão envolvido na sua luta contra Israel, não é por amizade aos palestinos. São coisas muito mais estratégicas, muito mais ideológicas do ponto de vista do Hezbollah. É tentar receber o apoio tanto do mundo muçulmano como do mundo árabe para tomar controle total do Líbano. Exatamente como o Hamas tomou conta de Gaza, e quer tomar o controle da Cisjordânia e de toda a Autoridade Palestina.

E como se dá a ligação do Hamas com o Irã?
Do ponto de vista religioso, o Hamas está do lado oposto ao xiismo do Irã. Mas, do ponto de vista estratégico, eles chegaram à conclusão que são os melhores aliados contra a influência americana, contra Israel. Muito da sofisticação dos mísseis do Hamas é consequência do apoio do Irã, que transferiu tecnologia. Já sabemos que o Hamas tem novos mísseis, mandados pelo Irã, que podem chegar a Telavive, onde Israel tem seu único aeroporto internacional. Isso significa que, se antes eles tinham como reféns 200 mil, 300 mil pessoas no sul de Israel, em breve poderão ser 2 milhões de pessoas.

Que interesse o Irã tem na América do Sul e América Latina?
O interesse é transformar a América do Sul em uma frente contra as pressões da coalizão americana, dos estados europeus sobre seu programa nuclear. Eles sabem que Hugo Chávez também se sente ameaçado pelos EUA, e que, então, tem aqui um aliado para combater os EUA. Os dois presidentes já falaram em uma aliança de países revolucionários, que seria formado com a influência que Chávez tem no Equador, nos regimes bolivarianos. A Bolívia, por exemplo, que tinha apenas uma embaixada na região, localizada no Egito, um país moderado e o maior do mundo árabe, a transferiu para Teerã. A Bolívia também aceitou que o Irã abrisse uma televisão por satélite, em espanhol, para toda a América Latina, como uma arma de propaganda de Teerã. Hoje a TV do Hezbollah tem um grande site em espanhol.

Onde o Brasil entraria nessa "estratégia"?
O Brasil nunca fez parte disso. Sempre manteve boas relações políticas e econômicas (com o Irã), mas nunca havia feito esse tipo de convite (de visita de um presidente iraniano). Hoje, Ahmadinejad não visita nenhum país ocidental, porque é visto como um ditador, é visto como o líder do país que está se transformando num país nuclear com motivações agressivas. Não tenho dúvidas que Ahmadinejad está disposto a avançar sua posição internacional. E o peso que o Brasil tem no mundo, com a sua visão democrática, com a personalidade muito forte do presidente Lula - tudo isso tem um peso muito político e moral sobre outros países. É por isso que Ahmadinejad está tão feliz de visitar o Brasil. Para ele, essa visita é uma vitória estratégica. Uma vitória que é contra todo o mundo ocidental e que legitima seu projeto nuclear.

Há presença do Hezbollah na América do Sul?
Na América do Sul, sabemos que há, com certeza, uma estrutura ativa do Hezbollah desde os anos 1980. E ela, pouco a pouco, se desenvolveu com a chegada de imigrantes xiitas do Líbano. Hoje, depois de um grande número de prisões entre 2002 e 2003, eles são mais cautelosos e um grupo mais descentralizado - o que torna mais difícil o seu acompanhamento. É claro que não são todos os libaneses, mas o Hezbollah utiliza essa comunidade para recrutar militantes e hoje tem, claramente, uma presença, principalmente na Tríplice Fronteira, em Isla Margarita (Venezuela) e Iquique (Chile). No caso da Tríplice Fronteira, temos um organograma, com alguns nomes conhecidos. E essas células foram envolvidas nos ataques em Buenos Aires contra a embaixada israelense, em 1992, e, em 1994, contra a comunidade judaica. Sabemos que a Justiça argentina tem gravações de conversas durante o atentado de 1994 feitas a partir de Ciudad de Leste para Buenos Aires. Mas, como não há controle da polícia local, nada foi feito.

Que risco representa essa presença do Hezbollah na região?
Hoje eles não têm ações, mas esperam uma decisão. Se o Irã ou o Hezbollah decidem que tem interesse em fazer uma ação, eles estão preparados. O atrativo da América do Sul é usar as fraquezas da região. Por exemplo, o fato de não ter serviços policiais suficientemente capacitados para tratar com o Hezbollah.

Na sua opinião, o povo brasileiro tem de se preocupar com a aproximação entre os governos brasileiro e iraniano?
O Brasil não pode permitir, a partir de suas relações com o Irã, que Teerã continue a ser o mesmo agressor, que chegue à capacidade nuclear sem nenhuma sanção. Essa não é a vontade do governo brasileiro, mas o resultado prático pode ser esse. Não acho realista que o Brasil consiga mediar um diálogo do Irã com os EUA. Todas as tentativas que os países europeus fizeram de dialogar não tiveram sucesso, e eu não vejo como o Brasil pode convencer o Irã a conversar com o Ocidente. Boa vontade não foi suficiente com o Irã nos últimos anos
Comentário de Jayme Fucs Bar em 27 novembro 2009 às 9:44
Sexta dia 27.11.2009 Noticias Breves - AURORA

La Fuerza Aérea detectó "un grupo de terroristas que se dirigían a lanzar cohetes desde el norte de la Franja de Gaza hacia territorio israelí", dijo una portavoz del Ejército. "Se comprobó haber hecho blanco y murió uno de los terroristas, que pertenecía a la organización terrorista Galgalatt, un movimiento salafista influenciado por Al Qaeda", añadió. El ataque se produjo un día después que terroristas palestinos disparasen proyectiles de mortero contra territorio de Israel, que no causaron víctimas ni daños.

El jefe adjunto del grupo terrorista Hamás, Moussa Abu Marzouk, expresó que se ha avanzado en el intercambio de prisioneros por el soldado israelí secuestrado, Guilad Shalit, en medio de informes que las conversaciones se estancaron porque Israel se niega a liberar algunos prisioneros. "Hay progresos tangibles", dijo y no dio más detalles'

El israelí Avram Grant, ex técnico del Chelsea, es el nuevo entrenador del Portsmouth, el farolillo rojo de la Premier inglesa, en sustitución de Paul Hart. Hart fue relevado a la vista de los malos resultados del equipo a lo largo de la temporada, que han estancado al club en la última posición liguera, con sólo dos victorias y un empate en 13 jornadas de liga.

El Gobierno francés mostró su satisfacción por el anuncio de Israel de suspender durante diez meses la construcción de asentamientos en las colonias judías de Cisjordania, al considerar que se trata de "un paso en la buena dirección"

El presidente de Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, dijo que si se quiere conseguir una solución definitiva al conflicto entre israelíes y palestinos, hay que conversar con "actores que no quieren la paz", incluido Hamás
Comentário de Jayme Fucs Bar em 26 novembro 2009 às 17:56
Quinta dia 26.11.2009 Noticias Breves -

Ehud Barak dio la orden al Tzahal para emitir un decreto que ordena la paralización de la construcción en Judea y Samaria. (Guysen.International.News)
En una sesión privada en las oficinas del Ministerio de Defensa en Tel-Aviv, Ehud Barak, ha puesto en marcha el proceso para paralizar las construcciones, de acuerdo a la decisión del gobierno de congelar las construcciones en Judea-Samaria. El documento debe ser firmado por el comandante de la Región Central, General Avi Mizrahi.

Eid al-Atha: 93 palestinos serán indultados por Israel durante la festividad musulmana de Eid al-Atha, que empieza mañana. Según fuentes palestinas, se supo que estos 93 palestinos, buscados por actividades terroristas, se han comprometido a entregar sus armas y a obedecer las órdenes de la Autoridad Palestina. (Guysen.International.News)

Nuevos disparos de morteros sobre el Néguev occidental: cinco proyectiles de mortero fueron disparados por palestinos desde el centro de la Franja de Gaza. Explotaron en un terreno baldío del Consejo Regional de Eshkol. No hubo heridos ni daños que lamentar. (Guysen.International.News)

Ataque en Kiryat Arba: Un palestino atacó con una arma blanca a dos israelíes, un hombre de 49 años y una mujer de 52 años. Ambos fueron transportados al hospital Hadassah Ein Kerem en Jerusalén. El terrorista resultó herido grave después que un civil lo atropellase con su automóvil, mientras intentaba evitar ser atacado. (Guysen.International.News)

Terrorismo: un palestino fue detenido con cuatro cuchillos largos en un control rutinario del Tzahal. Los cuatro puñales median un promedio de 12 pulgadas. El palestino viajaba por la región de Qalqilya. El sospechoso fue arrestado y los cuchillos fueron confiscados. (Guysen.International.News)

Influenza A/H1N1 dos nuevas víctimas en Israel. Dos personas murieron el jueves en el Hospital Soroka en Beer Sheva, a consecuencia de la enfermedad. Las víctimas son un hombre de 71 años y una mujer de 70 años que también sufrían otras enfermedades crónicas. (Guysen.International.News)

Deportes: Avraham Grant, entrenará a un equipo de fútbol Inglés. El entrenador de fútbol israelí Avraham Grant fue nombrado, oficialmente hoy jueves, entrenador del equipo de fútbol inglés Porthmouth, según indicó la web del club. (Guysen.International.News)

\Caso Shalit: suspendidas las negociaciones de Eid al-Adha. Fuentes de Hamas aseguraron que las negociaciones para la liberación del soldado israelí Guilad Shalit serían suspendidas en los próximos días por las festividades de Eid al-Adha. La delegación de Hamas en El Cairo, regresará a Gaza. "A pesar de la seriedad con que emprendieron la última ronda de debates, profundas diferencias persisten poniendo en riesgo las negociaciones", argumentan las fuentes cercanas a la organización. (Guysen.International.News)

Fin de la huelga de los empleados de ''Klalit'' (seguro médico). Los trabajadores de klalit firmaron un acuerdo con la Histadrut y sus salarios se incrementarán en un 8%, poniendo así fin a los paros que comenzaron a principios de semana. (Guysen.International.News)

Líbano: el Gobierno aprueba la lucha armada de Jizballah contra Israel. El Ministro de Defensa libanés, Tarek Mitri, dijo que el gobierno dio luz verde al documento que reconoce el derecho de Jizballah a la lucha armada contra Israel. Este documento ha sido aprobado a pesar de la oposición de varios miembros de la coalición. (Guysen.International.News)

Botellas de Coca Cola serán retiradas de la venta en negocios israelíes, debido a un defecto de fabricación. Coca Cola retirará de las tiendas de Israel las botellas de Coca diet y normal, de 1.5 litros, con fecha de vencimiento del 22 de marzo, debido a la presencia de restos de aceite y a un defecto de fabricación con el CO2. Los consumidores deben devolver las botellas que ya hayan adquirido a las tiendas. (Guysen.International.News)

La política interior: el Presidente de la Knesset se muestra contra de la reforma de las instituciones. El presidente del Knesset, Reuven Rivlin, se opone a la reforma del modo de elección del Primer Ministro, propuesta por el ministro de Justicia Yaakov Niman, líder de la oposición, Tzipi Livni, y el Ministro de Relaciones Exteriores, Avigdor Lieberman. Él cree que la elección del Primer Ministro por sufragio directo conllevaría un debilitamiento del Parlamento. (Guysen.International.News)

Próximamente se celebrará un nuevo Festival Internacional de Cine en Eilat. El Gobierno ha acordado invertir 20 millones de shekels para la creación de un nuevo Festival Internacional de Cine en Eilat, además de los ya existentes en Haifa y en Jerusalén. El proyecto debería fomentar un mayor desarrollo del turismo en la ciudad costera del sur de Israel. (Guysen.International.News)

Los coches nuevos son ahora más baratos en Israel. Desde el jueves Israel redujo el impuesto sobre la compra de vehículos nuevos de un 90% a un 83%. Los coches con bajas emisiones de gases contaminantes recibirán una bonificación de 15.000 shekels por comprar, y los vehículos híbridos que combinan electricidad y gasolina, se gravarán al 30%. (Guysen.International.News)
Comentário de Jayme Fucs Bar em 25 novembro 2009 às 13:14
Quarta dia 25.11.2009 Noticias Breves - AURORA


El primer ministro, Biniamín Netanyahu, tiene previsto anunciar que la construcción en los asentamientos se congelará durante 10 meses. Según diversas fuentes, Netanyahu y el enviado especial de EE.UU., George Mitchell, harán un anuncio sobre la cuestión tan pronto como esta noche

Las Fuerzas Armadas iraníes probaron con éxito una versión avanzada del sistema antiaéreo "Tur M-1", de fabricación rusa, durante la penúltima jornada de las maniobras que realiza para comprobar la defensa de sus instalaciones nucleares

Jerusalén espera la respuesta del jefe de Hamás sobre el acuerdo por Shalit

El jefe político de Hamás, Khaled Mashal ,se espera que responda, lo antes posible, a la fórmula de compromiso que tiene la intención de consolidar el acuerdo de intercambio de prisioneros por la liberación del soldado secuestrado, Guilad Shalit.

En el lado palestino, Mashal es la clave. Ahora él está en su posición favorita, los dirigentes de Gaza están acudiendo a él como peregrinos y su oficina debe emitir la respuesta de Hamás.

El jefe del grupo terrorista presentó una línea dura en la cuestión de Shalit. Todavía no está claro cuál es la posición de Siria e Irán están en la materia.

Mucho depende de la posición de Mashal y él todavía tiene que adoptar una postura pública sobre el asunto pero, si no hay obstáculos imprevistos, existe la sensación que el acuerdo estará listo para su aplicación en unos días.

Los miembros de la delegación de Hamás en la Franja de Gaza viajaron a Damasco después de concluir las conversaciones con el mediador alemán en El Cairo.

El mediador, cuya identidad permanece en secreto, es el que dicta el calendario para ambas partes. La conclusión es que si no hay voluntad real por parte de los líderes de Hamás no habrá acuerdo.

Si hay una respuesta positiva de Damasco, el proceso puede ir a un ritmo acelerado. En principio, puede ser aprobado por el gabinete y durante 48 horas se pueden considerar las peticiones que se presenten ante la Suprema Corte de Justicia, tras lo cual podría ser aplicado.

Una fuente política destacó que, a pesar de los avances, el acuerdo Shalit aún no está a punto de ser finalizado. "Existe la posibilidad que las cosas se muevan rápido pero también existe la preocupación que todo va a explotar y el asunto se retrasará por un tiempo. Mucho depende de las conversaciones que Hamás celebre en los próximos días."

Netanyahu todavía está trabajando para garantizar que la mayor parte del gabinete lo respalde. El hecho que el asunto será sometido a votación, cuando un acuerdo esté listo, revela que el primer ministro apoya el acuerdo y cree que tiene una mayoría.

Mientras tanto, el canciller alemán, Guido Westerwelle, de visita en Israel, se negó comentar sobre el acuerdo Shalit durante una conferencia de prensa conjunta en Jerusalén con su anfitrión, el ministro de Relaciones Exteriores, Avigdor Lieberman.

"Esperamos que habrá un final feliz y que podamos llegar a un humano resultado, pero no debemos correr el riesgo de hablar en público del asunto", dijo Westerwelle.

Medios árabes afirman que los desacuerdos sobre el destino de los presos árabes-israelíes, incluidos los del este de Jerusalén, han sido resueltos y la cuestión pendiente es que pasará con los presos de Hamás de los territorios.
Comentário de Jayme Fucs Bar em 24 novembro 2009 às 10:40
Terca dia 24 .11.2009 Noticias Breves!
Comentário de Jayme Fucs Bar em 23 novembro 2009 às 17:07
Segunda dia 23 .11.2009 Noticias Breves!
Comentário de Jayme Fucs Bar em 22 novembro 2009 às 16:11
Domingo dia 22 .11.2009 Noticias Breves!
Comentário de Jayme Fucs Bar em 21 novembro 2009 às 5:21
Sabado dia 21 .11.2009 Noticias Breves!
Comentário de Jayme Fucs Bar em 20 novembro 2009 às 4:05
Sexta dia 20.11.2009 Noticias Breves!
Comentário de Jayme Fucs Bar em 19 novembro 2009 às 7:10
Quinta dia 19 .11.2009 Noticias Breves!

El 75% de los judíos israelíes apoya negociaciones de paz
Una mayoría del 75 por ciento de la población judía israelí apoya el desarrollo de negociaciones de paz con la Autoridad Palestina (AP), el porcentaje más alto en varios años, reveló una encuesta de la Universidad de Tel Aviv.

El estudio se produce en el preciso momento en que el proceso de paz se encuentra totalmente paralizado desde enero pasado y no tiene visos de reanudarse en un futuro cercano, por la intransigencia de la Autoridad Palestina, que a diferencia de negociaciones anteriores exige el congelamiento de toda la construcción de asentamientos en la Cisjordania, y en Jerusalén oriental, para regresar al diálogo.

La encuesta muestra que entre los que apoyan las negociaciones con los palestinos, el 57 por ciento considera la suspensión de la construcción de asentamientos importante, en comparación con el 37 por ciento que opinó lo contrario.

Entre los que rechazaron el diálogo, el 93 por ciento no cree que deba cesar la edificación en los asentamientos en el territorio ocupado palestino.

Se trata del denominado "Índice de Guerra y Paz", que elabora mensualmente el Programa Evans de Investigación de la Resolución de Conflictos de la Universidad de Tel Aviv, por el que se entrevistó a más de 500 ciudadanos y tiene un margen de error del 4,5 por ciento.

Del sondeo se desprende un descenso del número de israelíes que estima que el presidente de EEUU, Barack Obama, es pro-palestino, y un aumento en el porcentaje de aquellos que creen que su posición es neutral o incluso pro-israelí.

Frente al 55 por ciento que consideraba que las políticas de Obama eran sesgadas y beneficiaban a la parte palestina en la misma encuesta elaborada en mayo de 2009, sólo el 40 por ciento considera lo mismo en el último sondeo llevado a cabo en noviembre.

Los entrevistados se muestran igualmente divididos en torno a las presuntas intenciones del primer ministro, Biniamín Netanyahu, de regresar a las negociaciones con los palestinos.

Así, el 46 por ciento cree que sus intenciones son sinceras, mientras que el 45 por ciento afirma lo contrario.

Tzáhal atacó túneles y un centro de armas en Gaza
La Fuerza Aérea atacó "con éxito" dos túneles empleados para el contrabando en la frontera entre Gaza y Egipto, y un edificio dónde se fabricaban armas, informó un portavoz militar. El bombardeo se produjo horas después que terroristas palestinos, desde la Franja de Gaza, lanzaran un cohete Qassam, contra el Consejo Regional Shaar Haneguev, en el Neguev occidental, sin provocar heridos ni daños materiales.

El portavoz de Tzáhal anunció que aviones de la Fuerza Aérea hicieron blanco sobre una estructura que servía como centro de armas cerca de la ciudad de Khan Younis, en el sur de Gaza.

Fuentes palestinas manifestaron que tres personas resultaron heridas en el ataque, y según ellos también, se trataba de un centro de entrenamiento militar.

"En el último mes alrededor de quince cohetes han sido disparados contra Israel", afirmó el portavoz del Ejército de Defensa de Israel
 
 
 

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