Todas as Discussões Marcadas '' - JUDAISMO HUMANISTA2024-03-28T16:58:01Zhttp://judaismohumanista.ning.com/group/cantodospoetasesonhadores/forum/topic/listForTag?amp%3Btag=Tolstoy&feed=yes&xn_auth=noA Verdade e a Parábola - Conto Judaicotag:judaismohumanista.ning.com,2022-08-19:3531236:Topic:1941072022-08-19T08:17:05.276ZJayme Fucs Barhttp://judaismohumanista.ning.com/profile/JaymeFucsBar
<div class="xg_module_head"><h2>A Verdade e a Parábola - Conto Judaico</h2>
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<div class="xg_module_body xg_user_generated">Um dia, a Verdade decidiu visitar os homens, sem roupas e sem adornos, tão nua como seu próprio nome.<br></br><br></br>E todos que a viam lhe viravam as costas de vergonha ou de medo, e ninguém lhe dava as boas-vindas.<br></br><br></br>Assim, a Verdade percorria os confins da Terra, criticada, rejeitada e desprezada.<br></br><br></br>Uma tarde, muito desconsolada e…</div>
<div class="xg_module_head"><h2>A Verdade e a Parábola - Conto Judaico</h2>
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<div class="xg_module_body xg_user_generated">Um dia, a Verdade decidiu visitar os homens, sem roupas e sem adornos, tão nua como seu próprio nome.<br/><br/>E todos que a viam lhe viravam as costas de vergonha ou de medo, e ninguém lhe dava as boas-vindas.<br/><br/>Assim, a Verdade percorria os confins da Terra, criticada, rejeitada e desprezada.<br/><br/>Uma tarde, muito desconsolada e triste, encontrou a Parábola, que passeava alegremente, trajando um belo vestido e muito elegante.<br/><br/>— Verdade, por que você está tão abatida? — perguntou a Parábola.<br/><br/>— Porque devo ser muito feia e antipática, já que os homens me evitam tanto! — respondeu a amargurada Verdade.<br/><br/>— Que disparate! — Sorriu a Parábola. — Não é por isso que os homens evitam você. Tome. Vista algumas das minhas roupas e veja o que acontece.<br/><br/>Então, a Verdade pôs algumas das lindas vestes da Parábola, e, de repente, por toda parte onde passava era bem-vinda e festejada.<br/><br/>Os seres humanos não gostam de encarar a Verdade sem adornos. Eles preferem-na disfarçada</div> Judaismo e a Vida – Jayme Fucs Bartag:judaismohumanista.ning.com,2017-01-19:3531236:Topic:1121402017-01-19T21:21:12.106ZJayme Fucs Barhttp://judaismohumanista.ning.com/profile/JaymeFucsBar
<div class="_5pcb _4b0l"><div class="_4-u2 mbm _5jmm _5pat _5v3q _4-u8 _x72" id="tl_unit_8131726763006885574"><div class="_3ccb" id="u_jsonp_8_4"><div class="userContentWrapper _5pcr"><div class="_1dwg _1w_m _2ph_"><div class="_5pbx userContent" id="js_2s7"><div class="text_exposed_root text_exposed" id="id_58812d73bab0a6633228588"><p><br></br> Tem um conto judaico que diz que um dia um homem perguntou ao rabino o que é a vida? <br></br> O rabino respondeu " Para mim a vida é uma grande Montanha"…<br></br></p>
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<div class="_5pcb _4b0l"><div class="_4-u2 mbm _5jmm _5pat _5v3q _4-u8 _x72" id="tl_unit_8131726763006885574"><div class="_3ccb" id="u_jsonp_8_4"><div class="userContentWrapper _5pcr"><div class="_1dwg _1w_m _2ph_"><div class="_5pbx userContent" id="js_2s7"><div class="text_exposed_root text_exposed" id="id_58812d73bab0a6633228588"><p><br/> Tem um conto judaico que diz que um dia um homem perguntou ao rabino o que é a vida? <br/> O rabino respondeu " Para mim a vida é uma grande Montanha"<br/> O homem foi viver em outra cidade e passou anos pensando o que significava a "vida é uma grande montanha" sem encontrar uma resposta, um dia resolveu voltar a encontrar com o rabino e perguntou - " Passei todos esses anos pensando no que o Sr. queria dizer a vida é uma grande montanha" <br/> Há <span class="text_exposed_hide">...</span><span class="text_exposed_show">respondeu o rabino - " Talvez a vida não seja mais como uma grande montanha talvez a vida seja um grande Rio" e sorriu para o rapaz e disse "Em vez de você me fazer essas perguntas não tenha medo vai você procurar sua resposta"<br/> Refletir sobre a vida no pensamento Judaico tem como objetivo de saber como e de que forma podemos melhor nossas vidas para saber viver melhor , pois é uma regra no Judaismo que a Vida é a coisa mais sagrada e por isso devemos por todos os meios saber protege la .<br/> O segredo da sobrevivência do judaísmo é que em sua sabedoria sempre soubemos nos conectar com o Único através da pratica da vida, No judaismo se entende que se o Todo poderoso criou o universo e tudo que existe faz parte se sua criação , então tudo na vida é sagrado! Esse conceito de vida Judaico foi e sempre será uma arma eficaz contra as maquinas destruidoras que ameaçaram o judaísmo através da história, como foi o império romano, eles destruiram o templo, acabaram com a autonomia Judaica , mais graças esse amor a Vida e ao Criador o judaísmo sobreviveu até hoje e o império romano não!<br/> Amar a vida e amar o Criador é um segredo judaico milenar que nos ajuda muito a superar os desafios que teremos que enfrentar nesses novos tempos modernos. <br/> uma pergunta super interessante de se fazer seria “Qual virtude é maior , amar a Deus ou amar a vida?”<br/> Logicamente existe entre os sábios muitas divergências sobre essa questão , mais parte deles nos responderia que “As duas são uma e a mesma, pois Deus ama cada um de seus filhos”. Portanto, em última análise, amar a vida é uma demonstração maior de amor a Deus , Porque o verdadeiro amor significa que você ama o outro fruto da propia criação! O que isso quer Dizer? Se você aprende Amar a Vida! Voce é realmente capaz de amar o próximo! Voce sabe o que é o verdadeiro amor no conceito judaico? È aquele que você ama sem pedir nada a ele em troca!</span></p>
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</div> Ayin: o último som antes de vomitar Escrito por Yair Mautag:judaismohumanista.ning.com,2016-03-19:3531236:Topic:1084262016-03-19T07:45:05.869ZJayme Fucs Barhttp://judaismohumanista.ning.com/profile/JaymeFucsBar
<h2 class="title">O hebraico tem um som fascinante, representado pela letra Ayin. A melhor explicação que já escutei de como pronunciar é “fazer o som logo antes de vomitar”. Como não amar esta letra?! Ayin é olho Literalmente, Ayin significa “olho”. Os fenícios, pioneiros na criação do alfabeto, tomaram o hieroglifo egípcio “olho”, e fizeram dele uma […]…</h2>
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<h2 class="title">O hebraico tem um som fascinante, representado pela letra Ayin. A melhor explicação que já escutei de como pronunciar é “fazer o som logo antes de vomitar”. Como não amar esta letra?! Ayin é olho Literalmente, Ayin significa “olho”. Os fenícios, pioneiros na criação do alfabeto, tomaram o hieroglifo egípcio “olho”, e fizeram dele uma […]</h2>
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<div class="post-more"><span class="comments"><a href="http://www.conexaoisrael.org/ayin-o-ultimo-som-antes-de-vomitar/2016-03-14/yairmau#comments">5 Opiniões</a></span> <span class="post-more-sep">•</span> <span class="read-more"><a title="Continuar lendo →" href="http://www.conexaoisrael.org/ayin-o-ultimo-som-antes-de-vomitar/2016-03-14/yairmau">Continuar lendo →</a></span></div> ARTE BRASILEIRA EM JERUSALÉM - PLETZ BRASILtag:judaismohumanista.ning.com,2015-10-09:3531236:Topic:1045732015-10-09T05:08:55.621ZJayme Fucs Barhttp://judaismohumanista.ning.com/profile/JaymeFucsBar
<h3>Ilustrador brasileiro Pablo Lobato faz exposição na Segunda Bienal de Jerusalém.<span id="more-37766"></span></h3>
<div class="entry"><div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_37767" style="width: 600px;"><img alt="O artista Motti Mizrachi" class="size-large wp-image-37767" height="393" src="http://www.pletz.com/blog/wp-content/uploads/2015/10/Motti-Mizrachi-Maeir-6-590x393.jpg" width="590"></img><p class="wp-caption-text">O artista Motti Mizrachi</p>
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<p>por Anav Silverman / via Agência Tazpit – Cerca de 200 artistas israelenses e internacionais estão apresentando seus trabalhos artísticos na Segunda Bienal de Jerusalém de Arte Judaica Contemporânea, que…</p>
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<h3>Ilustrador brasileiro Pablo Lobato faz exposição na Segunda Bienal de Jerusalém.<span id="more-37766"></span></h3>
<div class="entry"><div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_37767" style="width: 600px;"><img width="590" height="393" class="size-large wp-image-37767" alt="O artista Motti Mizrachi" src="http://www.pletz.com/blog/wp-content/uploads/2015/10/Motti-Mizrachi-Maeir-6-590x393.jpg"/><p class="wp-caption-text">O artista Motti Mizrachi</p>
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<p>por Anav Silverman / via Agência Tazpit – Cerca de 200 artistas israelenses e internacionais estão apresentando seus trabalhos artísticos na Segunda Bienal de Jerusalém de Arte Judaica Contemporânea, que ocorre de 24 de setembro a 5 de novembro. Os trabalhos estão sendo apresentados em 10 diferentes exposições realizadas em diversos locais da cidade, exposições que incluem curadores e artistas judeus seculares e ultra-ortodoxos, bem como artistas internacionais, judeus e não-judeus.</p>
<p>Um dos artistas presentes na exposição principal da Bienal, “Passagens de Jerusalém”, na Torre do Museu de Davi, é o ilustrador e cineasta brasileiro Pablo Lobato, cujo trabalho pode ser visto juntamente com o de outros quatro artistas israelenses – Sigalit Landau, Motti Mizrachi, Yenin Shilo e Dov Abramson – na antiga cidadela localizada perto do Portão de Jafa, da Cidade Velha de Jerusalém.</p>
<p>O ilustrador criou um novo trabalho especialmente para a Bienal de Jerusalém. Esse trabalho já passou por várias exposições internacionais, como no festival de Los Angeles, Nova York, Barcelona e Buenos Aires. “Nós convidamos o Pablo para sua primeira visita a Israel durante a festa de Pessach (Páscoa judaica) para que fizesse um projeto de arte relacionado ao que viu aqui”, contou Rami Ozeri, fundador da Bienal de Jerusalém. “Ele não sabia nada sobre o Judaísmo e sobre nosso povo e veio para observar de perto o nosso País”, explicou Ozeri sobre o artista brasileiro, que tem se especializado em ritos de filmagem no universo católico.</p>
<p>“A arte não é apenas sobre como nós nos vemos, mas também como alguém de fora nos vê e o que lhes interessa”, acrescentou Eilat Lieber, o diretor da Torre do Museu de Davi. “Nós queríamos muito expor a obra de Pablo aqui no museu”, comentou.</p>
<p>Para a exposição israelense, Lobato, que foi contratado pela organização da Bienal para visitar Jerusalém, criou um novo trabalho de vídeo a partir de 21 fotografias de soldados israelenses em que são mostradas suas mãos em repouso nas suas costas durante uma cerimônia de formatura da IDF (Forças de Defesa de Israel). Intituladas “Distraídos, Nós Venceremos”, as fotografias foram tiradas durante a visita de uma semana de Lobato a Jerusalém, durante o Pessach, e no período de férias no início do ano.</p>
<p>“Pablo visitou todos os tipos de lugares sagrados e viu rituais e cerimônias, incluindo uma cerimônia ortodoxa (tish hassídico) na região de Mea Shearim e Domingo de Ramos”, disse Ozeri. Ele destacou ainda que Pablo testemunhou a maneira única pela qual o povo judeu celebra a Páscoa e que, mesmo sendo um evento bastante comum em Israel, chamou a atenção do artista.</p>
<p>“Fora tudo o que viu, foi essa cerimônia de formatura da IDF no Kotel que chamou a atenção de Pablo”, disse Ozeri. “Você pode ver essa cena o tempo todo no Kotel, mas eu nunca a vi pelo ângulo das mãos em posição de repouso dos soldados”, disse Ozeri. “Pablo precisou vir do Brasil para capturar esse momento”.</p>
<p>Lobato já expôs seu trabalho internacionalmente ao longo da última década em festivais de cinema e museus, incluindo os festivais de Sundance e Locarno, bem como em museus de arte contemporânea de cidades como Cidade do México, Barcelona, São Paulo, Berlim, Nova York, entre outros. Ele trabalha com diferentes tipos de mídia, como cinema, fotografia e instalações artísticas.</p>
<p>Outra peça de arte na Torre de Davi que está atraindo muita atenção é um vestido de noiva com laços brancos, de cinco metros de altura, posicionado no exterior da torre da cidadela, suspenso por balões de hélio. O trabalho, entitulado “Noivado”, foi criado pelo artista multidisciplinar israelita Motti Mizrachi, cujas esculturas podem ser vistas por todo o território de Israel, em museus, parques e praças. Mizrachi também representou Israel em 1980 na Bienal de Paris, em 1981 na Bienal de Arte de São Paulo, e em 1988 na Bienal de Veneza.</p>
<p>“O vestido de noiva foi feito na cidade de Ramle e foi baseado em um poema de Alexander Penn, chamado “Terra, Minha Terra”, tal qual a pintura de Chagall, a noiva e o noivo flutuantes” disse Mizrachi à Tazpit. “Tive ajuda de duas pessoas nessa instalação – um artista árabe, Nihad, morador de Ramle, e Susannah, uma designer marroquina de vestidos de noiva mitológicos”, ele explicou.</p>
<p>Fundador do evento, Rami Ozeri está entusiasmado com a mistura de artistas israelenses e internacionais na edição deste ano da Bienal de Jerusalém. “Queremos aproximar mais artistas internacionais aos israelenses, para criar um debate sobre o que é arte contemporânea judaica no centro espiritual e criativo do mundo judaico”. “Quem estiver interessado em arte contemporânea judaica deve vir a Jerusalém de dois em dois anos para ver essas obras surpreendentes”, concluiu Ozeri.</p>
<div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_37768" style="width: 600px;"><img width="590" height="393" class="size-large wp-image-37768" alt="Instalação do vestido de noiva de 5 metros do artista israelense Motti Mizrachi na Torre de Davi. FOTO: Hillel Maeir, Agência de Notícias Tazpit" src="http://www.pletz.com/blog/wp-content/uploads/2015/10/Tower-of-David-2-Maeir-590x393.jpg"/><p class="wp-caption-text">Instalação do vestido de noiva de 5 metros do artista israelense Motti Mizrachi na Torre de Davi. FOTO: Hillel Maeir, Agência de Notícias Tazpit</p>
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<div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_37769" style="width: 600px;"><img width="590" height="393" class="size-large wp-image-37769" alt="Instalação do vestido de noiva de 5 metros do artista israelense Motti Mizrachi na Torre de Davi. FOTO: Hillel Maeir, Agência de Notícias Tazpit" src="http://www.pletz.com/blog/wp-content/uploads/2015/10/Tower-of-David-Wedding-dress-Hillel-Maeir-1-590x393.jpg"/><p class="wp-caption-text">Instalação do vestido de noiva de 5 metros do artista israelense Motti Mizrachi na Torre de Davi. FOTO: Hillel Maeir, Agência de Notícias Tazpit</p>
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</div> Meu testamento, poema de David Edelstat - abertura do texto e Tradução Paulo Blanktag:judaismohumanista.ning.com,2014-05-09:3531236:Topic:959812014-05-09T15:19:03.324ZJayme Fucs Barhttp://judaismohumanista.ning.com/profile/JaymeFucsBar
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<p><b><i> </i></b></p>
<p><b><i>Era uma vez um judaísmo laico e humanista. Falava Idish, vivia na Europa. Se preocupava com os injustiçados. Não pensava em religião.</i></b></p>
<p><b><i> </i></b></p>
<p><b><i>A salvação não tinha nada a ver com alma. As mitzvot se referiam ao Tzedek : justiça. A crença era em um mundo melhor.</i></b></p>
<p><b><i>A cultura judaica a sua identidade. A civilização judaica sua referência. O estudo um prazer que ritos não…</i></b></p>
<p> </p>
<p><b><i> </i></b></p>
<p><b><i>Era uma vez um judaísmo laico e humanista. Falava Idish, vivia na Europa. Se preocupava com os injustiçados. Não pensava em religião.</i></b></p>
<p><b><i> </i></b></p>
<p><b><i>A salvação não tinha nada a ver com alma. As mitzvot se referiam ao Tzedek : justiça. A crença era em um mundo melhor.</i></b></p>
<p><b><i>A cultura judaica a sua identidade. A civilização judaica sua referência. O estudo um prazer que ritos não substituíam.</i></b></p>
<p><b><i> </i></b></p>
<p><b><i>Não precisava de rabinos. Faziam parte de outro universo. Preocupado com almas e outros mundo.</i></b></p>
<p><b><i> </i></b></p>
<p><b><i>Naquele tempo viveu David Edelstat que emigrou para os estados Unidos.</i></b></p>
<p><b><i>Com outros jovens judeus fundou uma comuna agrícola. Anarquista. Um Kibutz antes do tempo.</i></b></p>
<p><b><i> </i></b></p>
<p><b><i>Morreu em 1889 de tuberculose. Tinha 26 anos. Poeta, escreveu o seu testamento, que , mais tarde se transformou em hino do BUND.</i></b></p>
<p><b><i>O partido dos socialistas judeus da Europa Oriental. Quando garoto a minha mãe me ensinou a recitá-lo. Era uma boa judia.</i></b></p>
<p><b><i> </i></b></p>
<p><b><i>É uma prazer traduzi-lo do Yidish em homenagem ao primeiro de maio e à memoria da Dona Malka. Que está aí no Blog. No filminho do “O Tal do Judeu”</i></b></p>
<p><b><i>Uma linguagem estranha, em todos os sentidos, aos dias de hoje.</i></b></p>
<p><b><i> </i></b></p>
<p><b><i>Oh meus amigos! Quando eu morrer</i></b></p>
<p><b><i>Tragam nossa bandeira ao meu enterro</i></b></p>
<p><b><i>estandarte rubro, da liberdade, respingado</i></b></p>
<p><b><i>por sangue de trabalhadores</i></b></p>
<p><b><i> </i></b></p>
<p><b><i>Então em meu túmulo, eu hei de ouvir</i></b></p>
<p><b><i>este meu canto de liberdade</i></b></p>
<p><b><i>canto livre, intempestivo,</i></b></p>
<p><b><i>e mesmo lá, derramarei lágrimas pelos escravizados</i></b></p>
<p><b><i>tanto cristãos quanto judeus.</i></b></p>
<p><b><i>,</i></b></p> Pessach - Donde hay libertad. por Enrique M. Grinbergtag:judaismohumanista.ning.com,2014-04-08:3531236:Topic:952992014-04-08T15:21:28.101ZJayme Fucs Barhttp://judaismohumanista.ning.com/profile/JaymeFucsBar
<p><b>Donde hay libertad. </b><br></br><br></br>Donde hay libertad, hay relatos e historias. Donde hay libertad, no hay pan de la pobreza.<br></br>Donde hay libertad, hay puertas abiertas para recibir al otro.<br></br>Donde hay libertad, cada noche es diferente a las demás.<br></br>Donde hay libertad ,no hay ningún tipo de esclavitud.<br></br>Donde hay libertad, hay lugar para cuatro hijos que piensan de manera diversa.<br></br>Donde hay libertad, aquellos que quieren destruir y aniquilar no tienen lugar.<br></br>Donde hay…</p>
<p><b>Donde hay libertad. </b><br/><br/>Donde hay libertad, hay relatos e historias. Donde hay libertad, no hay pan de la pobreza.<br/>Donde hay libertad, hay puertas abiertas para recibir al otro.<br/>Donde hay libertad, cada noche es diferente a las demás.<br/>Donde hay libertad ,no hay ningún tipo de esclavitud.<br/>Donde hay libertad, hay lugar para cuatro hijos que piensan de manera diversa.<br/>Donde hay libertad, aquellos que quieren destruir y aniquilar no tienen lugar.<br/>Donde hay libertad, no hay plagas que nos azoten ni a nosotros ni a otros.<br/>Donde hay libertad, nada es suficiente.<br/>Donde hay libertad, cada generación puede apropiarse de su pasado, presente y futuro.<br/>Donde hay libertad, no hay lugar para la amargura.<br/>Donde hay libertad, hay mesas tendidas, sustento y bendición.<br/>Donde hay libertad, hay lugar para la profecía hecha realidad.<br/>Donde hay libertad, no solo hay uno, sino dos, tres y así seguimos sumando.<br/>Donde hay libertad, podemos levantar las copas a la vida.<br/>Donde hay libertad, hay justicia.<br/>Donde hay libertad, no hay silencio.<br/>Donde hay libertad, libres somos.<br/>Donde hay libertad, ésta inspira a luchar por las libertades de otros.<br/>Donde hay libertad, hay rebeldía, cambio, pasión, amor y creatividad.<br/>Donde hay libertad, festejamos la libertad y la vida misma. <br/>Donde hay libertad, celebramos y santificamos Pesaj.<br/><br/>Enrique M. Grinberg</p> oração antiga dos judeus portuguêses em Amsterdamtag:judaismohumanista.ning.com,2014-02-09:3531236:Topic:939702014-02-09T13:26:46.963ZMaria Diashttp://judaismohumanista.ning.com/profile/MariaDias
<p>BENDIGAMOS</p>
<p></p>
<p>Bendigamos al Altissimo,</p>
<p>Al Senor que nos criò,</p>
<p>Démosle agradecimiento</p>
<p>Por los bienes que nos dio</p>
<p>refrão :</p>
<p>Alabado sea su Santo Nombre,</p>
<p>Porque siempre nos apiadó</p>
<p>Load Al Senor que es Bueno,</p>
<p>que para siempre su merced.</p>
<p> </p>
<p>Bendigamos al Altìssimo,</p>
<p>Por su Ley primeramente,</p>
<p>que liga nuestra raza</p>
<p>Con el cielo continuamente.</p>
<p>refrão...</p>
<p>Bendigamos al Altissimo</p>
<p>por…</p>
<p>BENDIGAMOS</p>
<p></p>
<p>Bendigamos al Altissimo,</p>
<p>Al Senor que nos criò,</p>
<p>Démosle agradecimiento</p>
<p>Por los bienes que nos dio</p>
<p>refrão :</p>
<p>Alabado sea su Santo Nombre,</p>
<p>Porque siempre nos apiadó</p>
<p>Load Al Senor que es Bueno,</p>
<p>que para siempre su merced.</p>
<p> </p>
<p>Bendigamos al Altìssimo,</p>
<p>Por su Ley primeramente,</p>
<p>que liga nuestra raza</p>
<p>Con el cielo continuamente.</p>
<p>refrão...</p>
<p>Bendigamos al Altissimo</p>
<p>por el pan segundamente,</p>
<p>y tambien por los manjares</p>
<p>que comimos juntamente.</p>
<p>refrão...</p>
<p>pues comimos y bebimos alegremente</p>
<p>Su merced nunca nos faltò,</p>
<p>Load al Senor que es Bueno,</p>
<p>que para siempre su merce.</p>
<p> </p>
<p>Bendita sea la casa esta,</p>
<p>El lugar de su presencia,</p>
<p>Donde guardamos su fiesta,</p>
<p>com alegria y permanencia.</p>
<p>Refrão...</p>
<p> </p> Escrito à lápis num vagão selado - Dan Pagistag:judaismohumanista.ning.com,2014-01-10:3531236:Topic:936132014-01-10T16:55:47.872ZJayme Fucs Barhttp://judaismohumanista.ning.com/profile/JaymeFucsBar
<p> Escrito à lápis num vagão selado </p>
<p> aqui neste comboio</p>
<p>eu Eva</p>
<p>e Abel meu filho</p>
<p>caso encontrem o meu primogênito</p>
<p>Kaim filho do homem</p>
<p>digam-lhe que eu</p>
<p> </p>
<p>Tradução do Hebraico: Paulo Blank</p>
<p></p>
<p></p>
<p> Escrito à lápis num vagão selado </p>
<p> aqui neste comboio</p>
<p>eu Eva</p>
<p>e Abel meu filho</p>
<p>caso encontrem o meu primogênito</p>
<p>Kaim filho do homem</p>
<p>digam-lhe que eu</p>
<p> </p>
<p>Tradução do Hebraico: Paulo Blank</p>
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<p></p> “El Cantar de los Cantares” es una colección de poemas de amor Rabina Jana Klebanskytag:judaismohumanista.ning.com,2013-04-05:3531236:Topic:852782013-04-05T06:15:34.450ZJayme Fucs Barhttp://judaismohumanista.ning.com/profile/JaymeFucsBar
<p>“El Cantar de los Cantares” es una colección de poemas de amor entre un amante y su amada, y entre una amante y su amado. Los Sabios analizaron mucho este libro, y la mayoría de sus interpretaciones indican que el mismo es un ejemplo de las relaciones entre El Santo Bendito Sea (el “amante”) y el pueblo de Israel (la “amada”).<br></br> Según una antigua costumbre ashkenazi se lee el libro “El Cantar de los Cantares” (“Shir HaShirim) en público en el Shabat de Jol Hamoed Pesaj, antes de la…</p>
<p>“El Cantar de los Cantares” es una colección de poemas de amor entre un amante y su amada, y entre una amante y su amado. Los Sabios analizaron mucho este libro, y la mayoría de sus interpretaciones indican que el mismo es un ejemplo de las relaciones entre El Santo Bendito Sea (el “amante”) y el pueblo de Israel (la “amada”).<br/> Según una antigua costumbre ashkenazi se lee el libro “El Cantar de los Cantares” (“Shir HaShirim) en público en el Shabat de Jol Hamoed Pesaj, antes de la lectura de la Torá.<br/>
Unas de las frases que mereció este libro viene del Rabi Akiva: “...Nada tuvo valor en el mundo como el día que fue entregado “El Cantar de los Cantares” al pueblo Israel...Pues todos los escritos son sagrados, pero “El Cantar de los Cantares” es lo sagrado entre lo sagrado“. (Iadim 3,5).<br/>
¿Qué es lo “sagrado entre lo sagrado” que vieron los Sabios en “El Cantar de los Cantares”?<br/>
El tema de relación de pareja entre Dios y el pueblo de Israel se desarrolla en muchas fuentes además de en “El Cantar de los Cantares”, sus intérpretes y comentaristas. Así, por ejemplo: “Cuando el pueblo de Israel salió al exilio, El Santo Bendito Sea pidió consuelo como el miembro de una pareja que perdió a su compañera: “Consolad, consolad a Mi pueblo...” (Isaías 40:1). Dijo El Santo Bendito Sea: ¿A quién hay que consolar cuando muere la esposa? ¿No es acaso a su marido?“ (Ialkut Shimoni, Isaías, 443).<br/>
A esta relación de pareja se le dio un sentido sensual que permite que la misma se siga manteniendo a pesar de la herida que sufrió uno de los lados. Así, por ejemplo, sobre el versículo: “Un manojito de mirra es mi amado para mí” (El Cantar de los Cantares 1:13), interpreta Rabi Ieoshua ben Levi: “Dijo el pueblo de Israel ante El Santo Bendito Sea: A pesar de que amarga mi vida y me causa angustia - dormirá entre mis pechos” (Ialkut Shimoni, Shir haShirim, 984).<br/>
Y en el Midrash Tanjuma 96:14 aparece el tema de los celos: “Como el marido cela a su mujer, así El Santo Bendito Sea siente celos...Como está escrito: “Y como goza el esposo con la esposa, así gozará contigo tu Dios” (Isaías 62:5). El gozo o la alegría del corazón y la sensibilidad exigen un cuidado especial contra toda posibilidad de daño a la lealtad o desviación de la conducta esperada.<br/>
Quizás el punto máximo del desarrollo de esta idea es el mito del Zohar sobre la unión entre El</p>
<p>Santo Bendito Sea y la Providencia (Shjiná). En este mito, la Providencia -que se encuentra en el lugar más cercano al mundo de los seres humanos- debe despertarse con pasión para incitar a la Divinidad a unirse a ella, y esta unión traerá bendición al mundo. El pueblo de Israel es el principal responsable del despertar de la Providencia. Es interesante destacar en este punto que, en realidad, en la literatura rabínica casi no vemos en la relación entre El Santo Bendito Sea y el pueblo de Israel este asunto de quién lleva la iniciativa. <br/> Las fuerzas eran, de cierta manera, iguales. Es decir, la dinámica de las relaciones era balanceada y a veces, incluso la iniciativa era de El Santo Bendito Sea. Y las partes eran El Santo Bendito Sea y el pueblo de Israel.<br/>
En el Zohar, este balance ya no existe. Los “protagonistas” principales son El Santo Bendito Sea y la Providencia. Así, por ejemplo, según el Zohar: “El despertar de arriba (la Divinidad) no ocurre sino cuando hay despertar abajo (la Providencia), ya que el despertar de arriba, depende de la pasión de abajo” (Zohar, parte 1, 86, pag.2).<br/>
Es decir, que hasta que la Providencia no se despierta, la Divinidad no se despierta hacia ella. ¿Y de qué depende el despertar de la Providencia? De las acciones del pueblo de Israel. Es decir, así como las buenas acciones pueden llevar a la unión, también las malas acciones pueden llevar al corte de relaciones entre la Providencia y El Santo Bendito Sea. Pero en todo caso, no hay otra relación directa entre el pueblo y su Creador, sino mediante la Providencia que, según la leyenda, salió al exilio después de la destrucción del Gran Templo de Jerusalén.<br/>
Si en la situación anterior la relación era dinámica -la relación entre dos amantes, El Santo Bendito Sea y el pueblo de Israel-, en el Zohar, vemos un cuadro diferente: Nosotros, como seres humanos, debemos esforzarnos para atraer la atención de El Santo Bendito Sea hacia nosotros.<br/>
Primavera, florecer, despertar de la Naturaleza, despertar de sentimientos, ¿quién no conoce la sensación maravillosa de renovación de la vida que nos trae la Primavera? Quizás, especialmente por eso, hay un indicio oculto en la lectura de “El Cantar de los Cantares” en el Shabat de Pesaj: Que podamos despertarnos juntos con la Providencia aquí entre nosotros, y así despertar a El Santo Bendito Sea para “renovar nuestros días como antaño”. <br/>
Editado por el Instituto Schechter de Estudios Judaicos, Asamblea Rabínica de Israel, Movimiento Conservador y Unión Mundial de Sinagogas Conservadoras.<br/>
Traducción: Rabina Sandra Kochmann</p> Adon Olam - um poema judaico traduzido ao portuguestag:judaismohumanista.ning.com,2013-02-28:3531236:Topic:836082013-02-28T10:02:12.842ZJayme Fucs Barhttp://judaismohumanista.ning.com/profile/JaymeFucsBar
<p>Mestre do universo que tem reinado<br></br> antes mesmo que qualquer coisa tenha sido criada<br></br> no momento em que tudo foi feito segundo Sua vontade<br></br>
como Rei foi então o Seu nome proclamado</p>
<p>E depois que tudo chegar ao fim<br></br> somente o Temível continuará a reinar<br></br> Ele que era, Ele que é<br></br>
Ele que sempre será em glória</p>
<p>Ele é Um e não há outro<br></br> que possa ser comparado ou posto ao Seu lado<br></br> sem princípio, sem fim<br></br>
a Ele a força e o domínio</p>
<p>Ele é meu…</p>
<p>Mestre do universo que tem reinado<br/> antes mesmo que qualquer coisa tenha sido criada<br/>
no momento em que tudo foi feito segundo Sua vontade<br/>
como Rei foi então o Seu nome proclamado</p>
<p>E depois que tudo chegar ao fim<br/> somente o Temível continuará a reinar<br/>
Ele que era, Ele que é<br/>
Ele que sempre será em glória</p>
<p>Ele é Um e não há outro<br/> que possa ser comparado ou posto ao Seu lado<br/>
sem princípio, sem fim<br/>
a Ele a força e o domínio</p>
<p>Ele é meu D-s, meu Redentor vivo<br/> Rocha de minhas dores no momento da angústia<br/>
Ele é meu estandarte e o meu refúgio<br/>
a porção do meu cálice no dia em que O invocar</p>
<p>Nas Suas mãos eu depositarei o meu espírito<br/> no momento do sono e então despertarei<br/>
e junto com meu espírito também meu corpo<br/>
o Eterno está comigo e eu não teme</p>