Marcelo Barzilai

55, Masculino

Curitiba Paraná

Brasil

Comment Wall:

  • Jayme Fucs Bar

    Shalom ! Seja Muito Bem Vindo Marcelo!!
  • Rafael Augusto

    Obrigado e que as bençãos do eterno estejam caindo sobre você e sua família.

    Um grande abraço.
  • Marcello Siewerdt

    Shalom!!! òtimo tbém!! Dia desses precisamos nos conhecer pessoalmente!! Mazl Tov!!
  • luis mania

    fico grato pela lembranca
  • Maria Ivanilde Souza de Lima

    Obrigada pelo presente. Sou novata aqui e nem sei ainda como funciona. Os presentes que tem crédito é para pagar? POde me explicar? Obrigada Um abraço Ivanilde
  • Marcela Barzilai

    Rosa! hahahaha XD
  • Beatriz Portman

    Shalom Rabi!

    Gostei mto das bandas de rock q vc me indicou! Já tem umas no meu mp4. Muito Obrigada!

    Até o Shabat!

    Bia

  • Paulo Blank

    Oi marcelo,já tinha tentado contato com vc mas nao funcionou bem esta maquiniha q mal domino. Fiquei mto curioso a teu respeito,tua linguagem,idéias. Queria saber mais a teu respeito.O jayme me disse hj q vc tem um site mas esqueceu de mandar o endereço.Gostaria de saber.Bem,vamos conversando.shabat shalom.PB
  • Elias França

    conheci atraves da pesquisa, sou um estudante de teologia, e amo ao meu Deus.

    por esse motivo comecei a pesquisar e quero saber mais e mais sobre a lingua hebraica o principio.   Quero conhecer aprender.   Crescei na graça e no conhecimento, fiquei apaixonado guando descobri que a transliteraçao da palavra no texto original nos aproxima mais de Deus e saber o que realmente ele que de nos.  Shalom

     

  • Sérgio Storch

    Oi Marcelo, nosso próximo cabalat será em 18/3. Quer entrar e dar contribuições para a programação? Seria ótimo ter você aqui conosco, e, por que não, toda a família? Talvez dê também para conseguir uma logística de hospedagem nas casas de chaverim.

     

    Um abração

  • Beloni Salete Bortolini de Paula

    Olá Marcelo
    Obrigado pela atenção, tenho muito orgulho de ser sua amiga e de sua família que são maravilhosos,
    acredito que tenho muito que aprender com vcs..
    Bel
  • Angela R. C. Nespoli

    Shabat Shalom Marcelo!

    Seja bem vindo!!!

  • Olim kosta

    caro chaver essa humilde kehila fica em campo grande ms.estou numa cama de hospital acidentado com a e bacia quebrados,shalom ate breve
  • sueli rivkah vieira

    Shalom
    ontem estivemos no Sêder em São Paulo, depois de sua historia fiquei intrigada sou de descententes portugueses e italianos Vieira e Barone e tenho uma bisavò polonesa Aguiar se ha alguma possibilidade por menor que seja de ter algum parentesco com judeu como poderia eu saber?
  • Chaia

    Filiz fico por amizade sua chaver!
  • Mário Roberto Schauffert

    Chaver Marcelo. Obrigado pelo convite. Precisando de algo, estou a sua disposição.

     

    Shabbat Shalom!

     

    Schauffert

  • lidia ribas

    Obrigada pelo convite, estou aprendendo a interagir nesta nova modalidade. Se desejar me ajudar também serei grata.

    att. lidia.

  • JEFFERSON PINHEIRO ESCOBAR

    Shabat Shalom! Marcelo.

  • Konrad Yona Riggenmann

    Olá Marcelo, Shalom!

    Muito obrigado pela amizade.

    No meu perfil, ainda estou morando na Alemanha. De verdade, sou Curitibano há tres semanas, moro ao lado do Passeio Publico e queria participar da Havdalah e de cursos no instituto israelita tambem. Caso pode ser, favor me informar de email ou telefone (41-9191-6233).Serei grato.

    Konrad Yona

     

  • roberto carvalho

    OBRIGADO MARCELO POR ME ACEITAR COMO AMIGO. ESPERO CONTRIBUIR DE ALGUM FORMA  EM TUDO QUE DIZ RESPEITO A ISRAEL E AO JUDEUS, MESMO NA CONDIÇÃO DE ANUSIN OU MARRANO COMO QUEIRA.

    SHALOM

  • roberto carvalho

    abraços fraternos amigo e irmão. se tiver algum material de estudo sobre os Anusins ou Marranos por favor envie. Penso que precisamos estudar e entender bem nossas origens e raízes
    shaolm
  • roberto carvalho

    SUELI VIEIRA

    FALA PARA ELA QUE O CORAÇÃO DELA DIZ SE ELA É JUDIA OU NÃO. NÕS OS ANUSINS SENTIMOS TUDO VIA CORAÇÃO E AI NÃO TEM ERRO. INDEPENDENTE DE NOME SOBRENOME ELA SÓ PRECISA SE SENTIR JUDIA MUITO EMBORA PELOS NOMES POR ELA MENCIONADOS COM CERTEZA ELA É DESCENDENTE DE JUDEUS SIM.

    SHALOM

  • fatima c. silva

    BOA NOITE MARCELO! EU SOU A FATIMA . ONTEM ESTIVE CONVERSANDO COM O ROBERTO CARVALHO SOBRE ESTUDAR O JUDAISMO. SINTO MUITA DIFICULDADE POIS OS E MAIS QUE ENVIO NÃO SÃO RESPONDIDOS E AQUI EM MATO GROSSO DO SUL NÃO EXISTE NINGUEM QUE POSSA ME AJUDAR. ENTÃO FICO SOZINHA. NÃO COMENTO COM NINGUEM. FAÇO TUDO QUE SEI ATRAVES DO QUE APRENDO PELA INTERNET ATRAVES DE UM SITE ONDE LEIO TUDO E COMEÇO A FAZER SOZINHA SEM NINGUEM PARA ME ENSINAR SE ESTÁ CERTO OU ERRADO. D'US SABE QUE O QUE FAÇO É O QUE A MINHA ALMA PEDE PARA SER FEITO. QUE POSSA PERMITIR O ETERNO QUE HAJA PESSOAS ABENÇOADAS PARA AJUDAR AS ESTRELINHAS DE DAVI. SHALOM!

  • Alexandre de Oliveira Rangel

    Shalom Marcelo

     

    Você tem conhecimento acerca do sobrenome Barzilai?

    Sabe me informar se eventualmente descende de Barzilai, rei de Rogelim? Um reino (ou cidade) a 18 km (+ ou -) em direção ao Jordão, de Ramot de Galaad; cidade refúgio em Israel no período do Rei David?

     

    Shabat Shalom.

     

    Alexandre Rangel

  • Alexandre de Oliveira Rangel

    Marcelo

    Em verdade, busco informações acerca de Rogelim e da fonte (Ein) Rogel, em Jerusalem. Por informações do armorial português, o sobrenome Rangel aparece como proprietário de uma quinta em Coimbra, no distrito de Coselhas. E desfruta de um privilégio inusitado para a data de outorga (por volta de 1.200): O direito do coito de homizidiados (abrigo de acusados de homicídio). Um privilégio cuja única referência direta remete às cidades refúgios. E ao reino de Rogelim, que segundo minhas pesquisas, distaria em torno de 18 km de Ramot de Galaad (uma cidade refúgio).

    Shabat Shalom.

    Alexandre

  • fatima c. silva

    Boa Noite Macelo!

    Quero saber como proceder para iniciar os estudos sobre o judaismo.

    Não tenho ninguem para me ensinar.

    Shalom

    Fatima

     

  • Noel Carlos de Souza

    mazal tov ao celebrar o dom da vida.

  • Jayme Fucs Bar

    Querido Mestre Marcelo, Feliz Aniversario de Paz Saude e Harmonia para voce , para toda sua familia! com Carinho do Jayme







  • Konrad Yona Riggenmann

    Oi Marcelo,

    para facilitar  a correçao do meu texto de ontem, corrigi e completei o texto mesmo (embaixo).  Sendo ele cumprido demais, tenho que reparti-lo em duas mensagens, primeiro os textos do Imam e a jornalista, depois meus pensamentos.

    Desejo que você reconvalesça rapidinho da gripe.

    Abraços

    Konrad Yona

    SHAVUOT    achados por Konrad Yona Riggenmann

     

     

    Primeiro:

    O Sheik  Ikremah Sabri, o Imam mais alto de Palestina, em Junho de 2001 proclamou: “Nós falamos a eles [aos Judeus]: Assim que vocês amam a vida, o muçulmano ama a morte e o martirio. Existe uma grande diferença entre alguem que ama o além, e o outro que ama esse mundo. O muçulmano ama a morte como martiro.”

     

    Segundo:

    A jornalista inglesa Julie Burchill no ano 2003 apercebeu “uma aversão estranha contra o estado de Israel, que, não obstante todas as faltas dele, fica sendo o unico pais nessa região seca, onde você ou eu ou outro alguem pudesse viver como feminista, áteu, homosexual ou sindicalista (…). Não se deve acreditar que os Judeus são odiados por causa de Israel; são odiados por causa da sua modernidade e mobilidade, por causa do seu prazer da vida e amor do saber. O brinde mais simples deles, Le’chaim – á vida –  já é um pano vermelho para aqueles que estão venerando a morte porque não conseguiram ganhar alegria alguma da vida sua na terra.”  (The Guardian, 29.Nov.2003; citado por Robert Wistrich em: A Lethal Obsession. Anti-Semitism from Antiquity to the Global Ji­had, New York 2010, p.394 (ambos textos).

     

     

  • Konrad Yona Riggenmann

    Parte segunda: 

    Meus pensamentos: Os Judeus contra os nekrófilos – e para a vida humana:

     

    1. O não-sacrificio de Isaac como ato de fundação do Judaismo: Sarah e Abraão negaram a sacrificar o filho primogênito Itzchaque (“ele vai rir“) , sacrificio que era o costume das tribos vizinhas na epoca.

     

    2. A rebeldia contra a nekrofilia dos Egipcios: Dezenas de milhares de escravos tiveram que labutar na construção do tumulo gigantesco para o cadavere de uma pessoa morte e mumificada da elite. Quando o farao manda matar os primogenitos dos Hebreus, as parteiras Shifra e Puah desobedecem, a mãe de Moyses (Jokhebed) não obedece, a irmã dele (Miriam) não obedece e a filha de Farao tambem não obedece á ordem mortal do homem poderoso, todas as mulheres cooperando para salvar a vida de uma criança: Esse menino que mais tarde guiou o povo do pais dos pirámides ao Sinai, onde receberam o mandamento “Não mataras.” 

     

    3. O verso Devarim 30,19: “Eu tenho dado á sua escolha vida e morte, bendição e maldição.  Vote para a vida - que tu e teus descendentes vão ficar na vida, amando JHVH o teu deus, obedecendo á voz Dele e atendo-se firme a Ele. Por isso tu terás a vida e ficarás muito tempo na terra que Deus dedicou aos teus ancestrais, Abraão Isaque e Jacô.”

     

    4. Da celebração de morte cruelissima pelos Romanos á hostilidade letal e exterminadora da religião filha, o Cristianismo: O alvo da crucifixão era o espalhar de terror. Depois de ter “espirado a alma gota por gota“ (Cicero), os cadaveres das vitimas ficaram exhibidas na cruz, muito contrario ao Judaismo, que não conhecia crueldade intencional na pena capital, (cuja aplicação mesmo foi extremamente restringida pelos Rabinos) e proibe a exhibição de corpos mortos, por causa de respeito para a pessoa morta. Entre os 6.000 Judeus que o governador Pilato mandou “ir á cruz” durante os dez anos de seu poder em Jerusalem, estava um rabino galileo chamado “Jesus Bar Abbas”, que era fendido pelos autores dos evangelios em dois: o bom Jesus e o ruim Barabbas (veja as pesquisas do historiador britânico-judeu Hyam Maccoby). Esse “Jesus filho de Maria” nas suas palavras manifesta uma notavel atração pela morte, causado talvez por um acontecimento traumatico no inicio da vida dele: Os teólogos Jane Schaberg, (The Illegitimacy of Jesus. A Feminist Theological Interpretation of the Infancy Narratives. San Francisco 1994), Donald Capps, (The Child’s Song. Religious Abuse of Children. Louisville 1995, p.110 f.); William Nicholls (Christian Antisemitism. Lanham 2004, p.15), e o Rabino Nilton Bonder (A Alma Imoral, Rio de Janeiro 1998, p. 88-101) sugerem que Jesus foi o produto do estupro da mãe dele (Miriam) por um soldado Romano. Cruzificado pelos Romanos, esse Judeu coitado fica sendo abusado neste “simbolo antisemita” (D. Goldhagen), que na epoca da Inquisição os monges mostraram a inumeraveis vitimas Judeus, antes de serem queimados, salvando assim as almas suas para o além.

     

    5. A hostilidade letal e exterminadora do nazismo do Adolf Hitler: “Educado” pelo pai com humiliações e pancadas duras (uma vez quase mortais), Hitler por toda sua vida ficou inclinado a pensamentos suicidais; as namoradas dele se suicidaram ou tentaram suicidio em pelo menos tres casos. Quando oficiais do exercito relataram a ele o numero imenso de jovens morrendo nos campos de batalha, Hitler irritado apenas disse: “Mas por isso è que a gente jovem existe (serve), não è? (“Aber dafür sind die jungen Leute doch da?”). Nem por acaso, as suas gardas elite mostraram a nekrofilía do Nazismo com o simbolo de uma caveira de prata na lapela da farda preta da SS.

     

    6. O “amor da morte” dos fundamentalistas muçulmanos, que elogiam o martirio de jovens que se suicidam em ataques suicidas, levando com eles meninos, mulheres e homens inocentes.

  • Marcelo Cesar Dias

    Shalom Konrad! Wie geht's?

    Achei muito curioso os teus pensamentos, sem dúvida o cristianismo e o islamismo são religiões onde a morte, a vontade por ela, o sacríficio, são valores exaltados. Por outro lado a origem do judaísmo se fundamenta na negação da morte, do não ao sacrifício. A própria circuncisão é uma negação ao sacrífício da vida no seu limite histórico e genealógico.

    Parafraseando Nietzsche (sic): temos no judaísmo a vida como valor maior, pelo menos no humanista. hahahahahha

    Um abraço caro Rigermann.

  • marco antonio figueiredo

    Shalom  Rabi

    Não  tenho recebido mais o newsletter do judaismo humanista, você tem alguma noticia?