O Perdão é uma perda muito grande .Por Paulo Blank - JUDAISMO HUMANISTA2024-03-29T07:41:06Zhttps://judaismohumanista.ning.com/forum/topics/o-perdao-e-uma-perda-muito-grande-por-paulo-blank?groupUrl=acasadossaberescompauloblank&commentId=3531236%3AComment%3A129549&x=1&feed=yes&xn_auth=noO Perdão é uma perda muito gr…tag:judaismohumanista.ning.com,2019-10-04:3531236:Comment:1295492019-10-04T11:23:40.158ZJayme Fucs Barhttps://judaismohumanista.ning.com/profile/JaymeFucsBar
<p>O Perdão é uma perda muito grande .Por Paulo Blank</p>
<p>O Perdão é uma perda muito grande .Por Paulo Blank</p> Puxa, Jayme. Foi um dos texto…tag:judaismohumanista.ning.com,2015-09-22:3531236:Comment:1041902015-09-22T12:36:56.906ZLuciano Lealhttps://judaismohumanista.ning.com/profile/LucianoLeal
Puxa, Jayme. Foi um dos textos mais sóbrios que li sobre o perdão. Grato!
Puxa, Jayme. Foi um dos textos mais sóbrios que li sobre o perdão. Grato! O Perdão é uma perda muito gr…tag:judaismohumanista.ning.com,2015-09-21:3531236:Comment:1044112015-09-21T14:31:36.697ZJayme Fucs Barhttps://judaismohumanista.ning.com/profile/JaymeFucsBar
<p>O Perdão é uma perda muito grande .Por Paulo Blank</p>
<p>O Perdão é uma perda muito grande .Por Paulo Blank</p> O Perdão é uma perda muito gr…tag:judaismohumanista.ning.com,2014-10-01:3531236:Comment:991082014-10-01T13:42:45.977ZJayme Fucs Barhttps://judaismohumanista.ning.com/profile/JaymeFucsBar
<p>O Perdão é uma perda muito grande .Por Paulo Blank</p>
<p>O Perdão é uma perda muito grande .Por Paulo Blank</p> Obrigada por trazer este text…tag:judaismohumanista.ning.com,2013-09-15:3531236:Comment:904862013-09-15T23:17:10.876ZIara Kotlhar Schimchakhttps://judaismohumanista.ning.com/profile/IaraKotlharSchimchak
<p>Obrigada por trazer este texto a nós!</p>
<p>A verdade é que temos muito pouco perdão dentro de nós...</p>
<p>Este dia serve para nos lembrar - da compaixão, da humildade, da entrega a HaShem.</p>
<p>Obrigada por trazer este texto a nós!</p>
<p>A verdade é que temos muito pouco perdão dentro de nós...</p>
<p>Este dia serve para nos lembrar - da compaixão, da humildade, da entrega a HaShem.</p> Quanta Sabedoria junta nesse…tag:judaismohumanista.ning.com,2013-09-12:3531236:Comment:904542013-09-12T12:41:35.316ZDavy Bogomoletzhttps://judaismohumanista.ning.com/profile/DavyBogomoletz
<p>Quanta Sabedoria junta nesse pequeno texto, que se torna muito mais do que uma pequena aula, e se revela um grande ACHADO. Benjamim era um homem iluminado. Ele junta, aqui, princípios judaicos, cabalísticos e psicanalíticos de um modo que nos faz ter certeza de que a fronteira entre os vários saberes sobre o Homem só servem para começar a estudar o fenômeno. Depois que se acumula uma certa quantidade de conhecimentos nas várias disciplinas é idiotice continuar fechando as fronteiras. Se não…</p>
<p>Quanta Sabedoria junta nesse pequeno texto, que se torna muito mais do que uma pequena aula, e se revela um grande ACHADO. Benjamim era um homem iluminado. Ele junta, aqui, princípios judaicos, cabalísticos e psicanalíticos de um modo que nos faz ter certeza de que a fronteira entre os vários saberes sobre o Homem só servem para começar a estudar o fenômeno. Depois que se acumula uma certa quantidade de conhecimentos nas várias disciplinas é idiotice continuar fechando as fronteiras. Se não as explodirmos, ficaremos presos numa alienação 'sábia' que não leva a nada, e ainda pode provocar diversos desastres. A abolição dessas fronteiras leva não ao conhecimento, mas à Sabedoria.</p>
<p>Um outro aspecto do Yom Kipur que sempre gosto de sublinhar diz respeito ao outro em sua dimensão maior - o nosso inimigo. Em Rosh Hashanáh, fiquei sabendo há poucos dias, vemos isso no próprio toque do Shofar. O primeiro toque, a Tequiyáh, significa a convocação da comunidade para a prece ou a guerra. Os outros dois toque têm um sentido muito diferente. Eles lembram - e nos convocam a lembrar - o choro da mãe de Siserá, comandante do exército inimigo, citado no livro de Juízes quando é contado o episódio de sua morte nas mãos de Yaél. O fato de que logo no início do nosso Ano a mãe de um inimigo é vista chorando pela morte de seu filho tem uma dimensão enorme, levando-nos a refletir sobre a humanidade não só de qualquer pessoa, mesmo que seja de outro povo, mas inclusive daqueles que se levantam para nos derrotar: não devemos esquecer que 'eles também são gente', o que antecipa em alguns milênios tanto a Convenção de Genebra quanto a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Já no Yom Kipur - o dia mais importante do nosso calendário - vemos essa mesma lição se repetir: o livro que lemos na sinagoga nesse dia - o livro do profeta Yonáh (Jonas), fala da mesma coisa: Do respeito infinito que devemos ter <em>inclusive por nossos inimigos. </em>Isto porque esse livro fala da profecia que salvou a cidade assíria de Nínive, que Jonas inicialmente se recusou a proferir, e que mais tarde viria a destruir o Reino de Israel. Ao desancar Jonas por seu narcisismo, D's deixa claro que, se por um lado 'aquele que acorda para matar-te, madruga e mata-o', o Judaísmo PROÍBE que se pense em 'Soluções Finais' para os nossos inimigos. Em sua própria religião está escrito (embora por linhas tortas) que não devemos pensar em exterminar nossos inimigos. Basta derrotá-los, frustrando os seus planos malignos a nosso respeito. Essa dimensão humanística do Judaísmo é geralmente desconhecida, e os nossos Dias Terríveis voltam a cada ano para nos recordar. Na essência mesma da palavra 'inimigo', em hebraico, está implícita essa dimensão: O NOSSO INIMIGO TAMBÉM É UM SER HUMANO. Maior ferida narcísica (e aqui se trata de uma ferida narcísica <em>nacional</em><em>,</em> bem mais importante que a pessoal) que essa é difícil encontrar em outros livros sagrados da Humanidade. (A grande excessão a essa proibição - a maldição contra o povo de Amalék - se resolve pelo fato de que jamais conseguimos, e jamais conseguiremos, exterminá-lo). No âmago da Sabedoria Judaica está, então, essa exortação máxima, como paradigma fundamental. Gmár Hatimáh Továh para todos nós - os seres humanos sobre esta Terra.</p>