Fórum (PARANÁ) NÚCLEO DO JUDAÍSMO HUMANISTA DO PARANÁ - JUDAISMO HUMANISTA2024-03-29T12:59:57Zhttps://judaismohumanista.ning.com/group/ncleodejudasmohumanistadoparan/forum?feed=yes&xn_auth=noSHANÁ TOVÁ UMETUKÁ!tag:judaismohumanista.ning.com,2015-09-14:3531236:Topic:1041562015-09-14T10:55:02.706ZMarcelo Barzilaihttps://judaismohumanista.ning.com/profile/MarceloBarzilai
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<p><span>Quero desejar a todos os membros da CJHB um SHANÁ TOVÁ mais que especial em agradecimento pelo esforço dedicado nos preparativos, durante toda a semana, para que realizássemos essa linda festa. Que nos próximos 10 dias até YOM KIPUR todos continuem no mesmo espírito, de União e Amor, para que possamos fazer jus aos três princípios básicos que norteiam o Judaísmo Humanista.</span><br/><span>Foi lindo ver as criança</span><span class="text_exposed_show">s correndo e brincando lá fora e alimentando a esperança de continuidade da Nossa Cultura e Tradições.<br/>O Judaísmo Humanista do Paraná está de Parabéns!<br/><br/>( P.S. : Agradecemos ao Nosso Querido Rabino<a href="https://www.facebook.com/jayme.fucs">Jayme Fucs</a> por sua vida e desejamos que o Eterno de Israel continue lhe abençoando com Amor e Sabedoria pelo novo ciclo se inicia! )</span><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1801899645?profile=original" target="_self"><img width="750" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1801899645?profile=RESIZE_1024x1024" width="750" class="align-center"/></a></p> Parashá Nitsavim - MEU CORPO SOBRE O ARREPENDIMENTO ( Por Gustavo Gitti )tag:judaismohumanista.ning.com,2015-09-12:3531236:Topic:1042552015-09-12T12:21:21.755ZMarcelo Barzilaihttps://judaismohumanista.ning.com/profile/MarceloBarzilai
<p>Na parashá dessa semana, NITSAVIM, Moshe reúne o Povo pela última vez e a base do seu discurso está no ARREPENDIMENTO.<br></br>Quero trazer aqui um texto de Gustavo Gitti “ MEU CORPO SOBRE O ARREPENDIMENTO” para a reflexão dessa semana.<br></br>O que quero com isso é refletir sobre: “SE NÃO TIVESSEMOS AGIDO DA FORMA COMO AGIMOS, SERÍAMOS OS MESMOS?</p>
<p>Meu corpo sobre o arrependimento ( Por Gustavo Gitti )</p>
<p>Se te casas, arrependes-te;<br></br>se não te casa, arrependes-te também;<br></br>cases-te…</p>
<p>Na parashá dessa semana, NITSAVIM, Moshe reúne o Povo pela última vez e a base do seu discurso está no ARREPENDIMENTO.<br/>Quero trazer aqui um texto de Gustavo Gitti “ MEU CORPO SOBRE O ARREPENDIMENTO” para a reflexão dessa semana.<br/>O que quero com isso é refletir sobre: “SE NÃO TIVESSEMOS AGIDO DA FORMA COMO AGIMOS, SERÍAMOS OS MESMOS?</p>
<p>Meu corpo sobre o arrependimento ( Por Gustavo Gitti )</p>
<p>Se te casas, arrependes-te;<br/>se não te casa, arrependes-te também;<br/>cases-te ou não te cases, arrependes-te sempre.<br/>Ri-te das loucuras do mundo e irás arrepender-te;<br/>chora sobre elas, e arrependes-te também;<br/>ri-te das loucuras do mundo ou chora sobre elas,<br/>e de ambas as coisas te arrependes;<br/>quer te rias das loucuras do mundo,<br/>quer chores sobre elas irás sempre arrepender-te.<br/>Acredita numa mulher, e irás arrepender-te,<br/>não acredites nela e arrependes-te também;<br/>acredites ou não numa mulher, arrependes-te de ambas as coisas.<br/>Enforca-te, e arrependes-te;<br/>não te enforques, e na mesma te arrependes.<br/>É esta, meus senhores, a quintessência de toda a sabedoria da vida.<br/>(Søren Kierkegaard)</p>
<p>Já me deparei muito com “Meus pensamentos sobre…”, mas o que importa é filosofia com corpo(como disseram no texto sobre as qualidades do homem guerreiro). Nosso corpo sobre… Deitado, estirado, envolvendo, envolvido, respirando, se movendo sobre algo.<br/>As idéias sobre o arrependimento são várias. Citações múltiplas em qualquer local. Teoria, teoria, teoria. E o que o corpo fala? Ele se contorce, geme, pulsa o arrependimento. O que me interessa aqui é descrever esse movimento, não tanto filosofar sobre o conceito de arrependimento na obra de Kierkegaard.<br/>A idéia do arrependimento supõe uma negação de algo no passado, um desejo por outro caminho, um impulso de ter ido a outro lugar, feito outra coisa, agido de forma diferente. A negação do passado é uma negação do presente. Pensar “Queria ter feito diferente” é o mesmo que dizer “Quero ser outro”. Ora, como o corpo sente isso? Sensação parecida com olhar no espelho e desejar não ter essa barriga proeminente, esses traços a mais, essa curvatura em desvio.<br/>O corpo vivencia a negação mental como uma automutilação: eu tento não ver a barriga, eu me esforço para não ver uma parte de mim mesmo, eu corto meu excesso. Sem estruturação lógica, sem encadeamento de proposições teóricas, meu corpo dá uma só fisgada e me ensina uma tese filosófica muito simples: o arrependimento é uma negação do ser. Um grande “Não!” ao presente que retira nossa potência de viver e trava nossas ações futuras com hesitação, medo e second thoughts.<br/>A saída? Tratados de filosofia não chegaram a lugar algum. De novo, pelo corpo. No espelho, não ignoro o desvio. Olho com dedicação e demora para minha barriga. Os traços a mais não me são estranhos, eles são eu. O desvio sou eu. Eu sou exatamente esse que foge à perfeição. Na perfeição, sou nada. Minha beleza está exatamente onde ela não está. No outro, eu mesmo. Amo os outros na medida em que não mutilo seus excessos com meu olhar. Amo quando o desvio me parece belo.<br/>Se não tivesse errado tão feio, não estaria aqui agora. Se tivesse acertado, não teria vivido o que vivi. Aceito meu passado e a imagem do espelho não mais fica borrada. O grande “Sim!” para minha barriga é uma grande afirmação da totalidade da existência, como afirma o velho Otto Hofmann emWaking Life: “To say yes to one instant is to say yes to all of existence”. Pelo corpo, encontro Nietzsche e seu amor fati:<br/>“Não querer nada de diferente do que é, nem no futuro, nem no passado, nem por toda a eternidade. Não só suportar o que é necessário, mas amá-lo.”<br/>A noção de necessário aqui faz sentido. Necessário é aquilo que não poderia deixar de ser. Na cadeira, a cor é contingente: pode ser amarela, rosa, azul… O assento é necessário: se não há, cadeira deixa de ser cadeira. Enquanto há coisas necessárias e outras contingentes, sofremos. No momento em que percebemos tudo como necessário, naturalmente nos liberamos e nos abrimos.<br/>Amar o necessário é dizer para tudo e todos: “Não poderia ter sido diferente!”. Tal afirmação da perfeição de todas as coisas é a redenção suprema de nossos erros. Suprema pois transcendental: o erro não precisa ser alterado ou reinterpretado para deixar de ser erro, basta que olhemos bem para ele até que sua perfeição nos encha os olhos.<br/>Não há uma única linha no universo inteiro que está fora do lugar. Nenhuma ação errada nas dez direções. Basta saber ouvir a música para entender a dança. Com pele, ouvidos, olhos e bocas, toda filosofia se auto-dissolve como se nunca tivesse existido. Engolimos a pergunta no café da manhã e saímos de casa com pés que não hesitam. O corpo, sábio, tem uma única fala: “Amor fati, amor fati, amor fati”…</p>
<p>**Amor Fati: Expressão latina “Amor ao Destino”<br/>Para os Estóicos e para Nietzsche, aceitação integral da vida e do destino humano mesmo em seus aspectos mais cruéis e dolorosos - aceitação que só um espírito superior é capaz.</p> O Livre Arbítrio e o Amor ao Próximotag:judaismohumanista.ning.com,2015-08-29:3531236:Topic:1040222015-08-29T14:03:32.767ZMarcelo Barzilaihttps://judaismohumanista.ning.com/profile/MarceloBarzilai
<p><a href="https://www.youtube.com/watch?v=EnufBBE7FtI">https://www.youtube.com/watch?v=EnufBBE7FtI</a></p>
<p><a href="https://www.youtube.com/watch?v=EnufBBE7FtI">https://www.youtube.com/watch?v=EnufBBE7FtI</a></p> Parashá Shoftim . (Por Marcelo Barzilai )tag:judaismohumanista.ning.com,2015-08-19:3531236:Topic:1039682015-08-19T15:51:52.328ZMarcelo Barzilaihttps://judaismohumanista.ning.com/profile/MarceloBarzilai
<p>Parashá Shoftim . (Por Marcelo Barzilai )</p>
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<p> Muito interessante o texto da parashá desta semana porque trata da regulamentação e do comportamento das pessoas encarregadas de liderar e julgar as causas do povo. Não é incomum em nossa sociedade ouvirmos nos noticiários que um ou outro magistrado esteve envolvido em escândalos de corrupção, tendo tirado proveito de suas posições privilegiadas em relação aos cidadãos comuns.</p>
<p> Posições de liderança são e…</p>
<p>Parashá Shoftim . (Por Marcelo Barzilai )</p>
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<p> Muito interessante o texto da parashá desta semana porque trata da regulamentação e do comportamento das pessoas encarregadas de liderar e julgar as causas do povo. Não é incomum em nossa sociedade ouvirmos nos noticiários que um ou outro magistrado esteve envolvido em escândalos de corrupção, tendo tirado proveito de suas posições privilegiadas em relação aos cidadãos comuns.</p>
<p> Posições de liderança são e sempre serão necessárias para a regulamentação do convívio social, desde pequenos grupos às mais altas esferas da sociedade, promovendo o empoderamento de indivíduos. Entretanto, não é nesse aspecto que quero abordar essa discussão, mas, no âmbito da relação estabelecida entre o indivíduo considerado comum e o empoderado, onde um modelo de educação social propositalmente oferece uma mentalidade de submissão, fazendo com que a posição social privilegiada seja vista como uma proteção à infalibilidade humana.</p>
<p> Gosto muito da teoria da “Unanimidade Burra” de Salomon Asch, que visa demonstrar os efeitos de pressão social na conformidade e como e até que ponto as forças sociais moldam as opiniões e atitudes das pessoas, onde através de um experimento ficou provado que, independente do certo ou errado, um único indivíduo não resiste em manter seus posicionamentos, quando a maioria a sua volta apresenta posição contrária.</p>
<p> Seriam os povos vítimas do “Inconsciente coletivo”, de que fala a Psicologia de Jung?</p>
<p> Onde nós judeus estamos posicionados nesse contexto? </p> PARASHÁ REÊ ( Observe ) – Por Marcelo Barzilai.tag:judaismohumanista.ning.com,2015-08-14:3531236:Topic:1038592015-08-14T15:09:42.259ZMarcelo Barzilaihttps://judaismohumanista.ning.com/profile/MarceloBarzilai
<p>PARASHÁ REÊ ( Observe ) – Por Marcelo Barzilai. 14/08/2015</p>
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<p>Três importantes indagações ( Idolatria, Identidade Própria e Falsos Profetas )</p>
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<p> Como reprovar a idolatria sem que dispensemos críticas às práticas religiosas alheias em um mundo que clama por igualdade e respeito, principalmente em relação à fé?</p>
<p> Quando interpretamos a Torah literalmente subestimamos não só a capacidade criativa de D’us ao nos transmitir modelos de…</p>
<p>PARASHÁ REÊ ( Observe ) – Por Marcelo Barzilai. 14/08/2015</p>
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<p>Três importantes indagações ( Idolatria, Identidade Própria e Falsos Profetas )</p>
<p> </p>
<p> Como reprovar a idolatria sem que dispensemos críticas às práticas religiosas alheias em um mundo que clama por igualdade e respeito, principalmente em relação à fé?</p>
<p> Quando interpretamos a Torah literalmente subestimamos não só a capacidade criativa de D’us ao nos transmitir modelos de comportamento ideais, mas também nossa capacidade humana em receber intelectualmente essas dicas preciosas de como devemos nos relacionar com o outro.</p>
<p> Hoje, qual seria o resultado prático em combater àquilo que considero idolatria religiosa, enquanto minhas atitudes concorrem para o consumo desenfreado, a falta de sensibilidade social e os pequenos atos de corrupção que me levam ao cúmulo da adoração do “eu”?</p>
<p> Em determinado momento, nessa parashá percebemos ser importante, enquanto povo, nos diferenciarmos dos outros povos, contrariando nossos princípios humanistas de que todos somos iguais.</p>
<p> Se novamente apenas fizermos uma interpretação literal, sem ao menos nos preocuparmos com objetivos mais nobres do que simplesmente moldar nossa suposta santidade, não percebemos o quanto são importantes as diferenças. Não são as diferenças que nos dão noção de igualdade e construção de identidade própria, contribuindo para que nossas relações de troca e aprendizado ocorram?</p>
<p> Parece simples, mas não sei como identificar se o que o outro diz é bom ou ruim para mim. A princípio me entusiasmo com o discurso, até perceber com o tempo que não deveria ter dado ouvidos, quando me disseram que eu deveria ser assim ou assado, que eu deveria fazer desse ou daquele jeito, pois não tive capacidade para decidir por mim mesmo.</p>
<p> Questionando eu teria condições de construir minhas próprias opiniões e conceitos? Seria o preconceito fruto de minha ignorância?</p>
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<p> Marcelo Barzilai</p>
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<p><a href="https://www.facebook.com/judaicahumanistadobrasill">https://www.facebook.com/judaicahumanistadobrasill</a></p>
<p><a href="https://www.facebook.com/pages/Juda%C3%ADsmo-Humanista/189682424382019?fref=ts">https://www.facebook.com/pages/Juda%C3%ADsmo-Humanista/189682424382019?fref=ts</a></p> PARASHÁ EKEV - RECOMPENSA E PUNIÇÃO( Por Marcelo Barzilai )tag:judaismohumanista.ning.com,2015-08-05:3531236:Topic:1039112015-08-05T20:56:35.495ZMarcelo Barzilaihttps://judaismohumanista.ning.com/profile/MarceloBarzilai
<p>PARASHÁ EKEV</p>
<p>Ekev significa: “Por causa de”, “devido à”, “ em consequência”, mas também pode significar “calcanhar”</p>
<p>RECOMPENSA E PUNIÇÃO</p>
<p>Podemos pegar como ênfase da Parashá dessa semana a “recompensa” e a “punição”.</p>
<p>Desde muito pequeninos percebemos que estamos sujeitos a sermos recompensados se fizermos a coisa certa e sermos punidos quando fazemos a coisa errada. Entretanto, não conseguimos perceber que ao passar para fase adulta não temos mais a necessidade de…</p>
<p>PARASHÁ EKEV</p>
<p>Ekev significa: “Por causa de”, “devido à”, “ em consequência”, mas também pode significar “calcanhar”</p>
<p>RECOMPENSA E PUNIÇÃO</p>
<p>Podemos pegar como ênfase da Parashá dessa semana a “recompensa” e a “punição”.</p>
<p>Desde muito pequeninos percebemos que estamos sujeitos a sermos recompensados se fizermos a coisa certa e sermos punidos quando fazemos a coisa errada. Entretanto, não conseguimos perceber que ao passar para fase adulta não temos mais a necessidade de estarmos sujeitos à recompensa ou punição impostas pelo outro, mas, mesmo assim continuamos a enxergar o outro como àquele que detém o poder sobre mim, para o qual necessito provar que sou merecedor, caso contrário serei punido.</p>
<p>Nossas relações não são pautadas no respeito mútuo, mas, na satisfação mútua. “Tenho que necessariamente satisfazer o desejo do outro para que eu possa ser recompensado” e recompensado com aquilo que o outro tem para me oferecer, independentemente se o que vem do outro é espontâneo ou se foi fabricado por mim, em minhas investidas com o objetivo de mudar esse outro.</p>
<p>No contexto de uma vida, esse outro pode ser qualquer coisa. Um indivíduo apenas, um grupo de pessoas, uma organização, um inimigo, o próprio D’us, ou mesmo qualquer um com quem estabeleço uma relação de dependência e onde deposito minhas expectativas. Porém, se as expectativas são minhas, porque então necessariamente tenho que ter a aprovação do outro?</p>
<p>Só conseguiremos responder isso à partir do momento em que o outro deixar de ser uma metade para somar o seu todo com o meu . O outro só se satisfará comigo quando o que eu tiver para oferecer for minha totalidade e eu também só me sentirei satisfeito com o outro quando o que ele tiver para mim for sua totalidade.</p>
<p>Não posso querer o outro ao meu lado se respeito e aceito somente metade do que ele tem para me oferecer.</p>
<p>Só assim resolveremos nossos conflitos e abandonaremos esse sentimento de recompensa e punição responsável pelo fim da maioria das relações e quando compreendermos que na realidade “nunca fazemos por ninguém, senão por nós mesmos”.</p>
<p>( Hilel costumava dizer: “SE EU NÃO FOR POR MIM, QUEM SERÁ POR MIM? E SE EU ESTOU APENAS PARA MIM, O QUE SOU EU? E SE NÃO AGORA, QUANDO? ) – Pirkei Avot.</p>
<p> </p>
<p> Marcelo Barzilai</p> CAMPANHA DO AGASALHO - JH do Paraná entrou de Cabeça!tag:judaismohumanista.ning.com,2011-07-27:3531236:Topic:440362011-07-27T01:16:42.986ZMarcelo Barzilaihttps://judaismohumanista.ning.com/profile/MarceloBarzilai
<p>Nesta época do ano, no Sul do país o frio é muito intenso e ao sairmos de casa nos deparamos com muitos moradores de rua, apesar de Curitiba ser conhecida como cidade Modelo, também vivemos esta triste realidade, entretanto, ainda podemos contar com políticas públicas que amenisam um pouco a situação.</p>
<p>A Fundação de Ação Social de Curitiba lançou a Campanha "MAIS DE UM ANO SEM USAR TÁ NA HORA DE DOAR".</p>
<p>Sob a cordenação da chaverá Célia nos cadastramos na fundação e recebemos uma…</p>
<p>Nesta época do ano, no Sul do país o frio é muito intenso e ao sairmos de casa nos deparamos com muitos moradores de rua, apesar de Curitiba ser conhecida como cidade Modelo, também vivemos esta triste realidade, entretanto, ainda podemos contar com políticas públicas que amenisam um pouco a situação.</p>
<p>A Fundação de Ação Social de Curitiba lançou a Campanha "MAIS DE UM ANO SEM USAR TÁ NA HORA DE DOAR".</p>
<p>Sob a cordenação da chaverá Célia nos cadastramos na fundação e recebemos uma CAIXA de papelão para recolhermos as doações, que depois de cheia é só ligar que um veículo vem recolher tudo.</p>
<p>Na FAS, os necessitados podem tomar banho, vestir uma roupa limpa, comer um bom prato de comida e dormir em uma cama limpa para no dia seguinte seguir em frente.</p>
<p>"VAMOS NOS PREOCUPAR MAIS COM O QUINTAL DA NOSSA CASA"!</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1801896609?profile=original"><img width="750" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1801896609?profile=RESIZE_1024x1024" class="align-full"/></a> </p>
<p> </p> Quais são minhas expectativas participando do Núcleo de Judaísmo Humanista do Paraná?tag:judaismohumanista.ning.com,2011-02-08:3531236:Topic:237532011-02-08T00:24:40.255ZMarcelo Barzilaihttps://judaismohumanista.ning.com/profile/MarceloBarzilai
<p>Ahuvim ( Queridos ) e Ahuvot ( Queridas).</p>
<p> </p>
<p>Que tal participarmos aqui opinando sobre o que gostariam de ver no JH do PR ?</p>
<p>Já estamos realizando Cabalat Shabat semanalmente, mas para que possamos melhorar cada vez mais precisamos da participação de vocês: opinando, criticando, discutindo, postando e muito mais...</p>
<p>Ahuvim ( Queridos ) e Ahuvot ( Queridas).</p>
<p> </p>
<p>Que tal participarmos aqui opinando sobre o que gostariam de ver no JH do PR ?</p>
<p>Já estamos realizando Cabalat Shabat semanalmente, mas para que possamos melhorar cada vez mais precisamos da participação de vocês: opinando, criticando, discutindo, postando e muito mais...</p> CARIDADEtag:judaismohumanista.ning.com,2011-02-06:3531236:Topic:238482011-02-06T19:30:15.065ZCélia Regina Surahttps://judaismohumanista.ning.com/profile/CeliaReginaSura
<p>O que vocês acham sobre Caridade, é importante ao ser humano essa prática?</p>
<p>E se vocês acham que muitas das pessoas praticam para o bem do ego, e não porque está de fato fazendo o bem não importando a quem, ou se redimir de algo que fez no passado?</p>
<p>Enfim, gostaria de discutir com todos esse tema!</p>
<p>Abraço</p>
<p>Célia</p>
<p>O que vocês acham sobre Caridade, é importante ao ser humano essa prática?</p>
<p>E se vocês acham que muitas das pessoas praticam para o bem do ego, e não porque está de fato fazendo o bem não importando a quem, ou se redimir de algo que fez no passado?</p>
<p>Enfim, gostaria de discutir com todos esse tema!</p>
<p>Abraço</p>
<p>Célia</p>