Um dia convidativo, nublado com uma chuvinha caindo na minha cidade outrora pacata do Nordeste Brasileiro. Resolvi ir ao cinema e curtir o filme O CIRCULO, para poder compreender melhor o porquê do nosso estágio humano, suas benesses e consequências dentro de uma sociedade de consumo, de ditaduras da estética, e das inconveniente mensagens subliminares da Tecnologia da Informação em plena era de aquários.
Meus olhos ficaram esbugalhados ao ver o contexto do filme, dezenas de jovens expectadores voando diante do enredo, estavam incomodados por não poderem ligar seus amáveis celulares, que despertam a gula dos delinquentes. Uma nova ordem parecia se instalar com um centro de estudos, num lugar na terra, onde jovens superdotados faziam parte das descobertas dentro da Nanotecnologia, com a finalidade invadir vidas alheias.
Fantasiosas cenas ocorriam, a humanidade ficava vulnerável, todos estavam devassados em sua privacidade, e as dificuldades humanas pareciam desaparecer. Dentro desse complexo científico, haviam aqueles que não concordavam com o projeto, e desejam reformular o modelo daquela sociedade tecnológica. Por fim de dois jovens nasceu a ideia de mudanças, descobriram, que todos eram vulneráveis, exceto os mentores, não eram vigiados, e enriqueceram à custa dos outros, Eita humanidade difícil. PUF, o filme acabou, sei não visse?
Moré Altamiro Paiva (Avraham Bar-Zohar).
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