A certeza que o sol renascerá amanhã,
E com ele a nossa mente acordará
Sob os auspícios do racionalismo,
E dos grilhões da vida cotidiana,
Impedem que o mistério da espiritualidade,
E de qualquer subjetividade nos envolva.
Como o ar que respiramos,
Invisível e pesado,
A reflexão sobre esse mistério,
Muitas vezes é enxergada como um muro a ser saltado.
Mas a simples ação
De bater com a cabeça no muro, já nos transforma.
A certeza de respirar o ar existente,
Evoca a possibilidade de que todos nós
Possamos, quem sabe, por um breve momento,
Experenciar a essência da vida.
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