JUDAISMO HUMANISTA

O Judaismo Humanista é a pratica da liberdade e dignidade humana

Meu post "Empreendedorismo, nosso capital intelectual e o Oriente Médio"

Amigos

Estou publicando em meu blog pessoal a minissérie "Empreendedorismo, nosso capital intelectual e o Oriente Médio".

Já há 4 posts:

  1. “Uma nova diplomacia, para e com a Sociedade em Rede”. “É um mercado sedento de serviços de alto valor agregado. Nós falamos árabe, nós falamos hebraico. Nós temos o melhor voto eletrônico. Nós ensinamos pipoqueiros a fazerem fluxo de caixa. Nós temos engenharia. Temos também e-business. Nós somos insuspeitos para vendermos paz e democracia, enquanto os outros vendem armas.
  2. “Oriente Médio, um contexto de novas possibilidades” onde falei da onda de mudanças que varre o Oriente Médio, e da inexistência de um futuro, que está por ser construído por muitos atores, e a nós brasileiros, na nossa sociedade em rede, cabe um papel. Qual a parte que nos cabe neste latifúndio?
  3. “Diálogo sobre o capital intelectual que temos para dar e vender”. Conversando com minha nora sobre as riquezas do Brasil em capital intelectual. As carências no atendimento às necessidades de nossa população não justificam o papel secundário que desempenhamos na exportação de nossa inteligência.
  4. Empreendedorismo e sua ancestralidade.Falo do sábio Hilel (Im ein ani li, mi li?), e aproveito para dar aos leitores uma noção das correntes no judaísmo, da riqueza e diversidade de valores e posicionamentos políticos, e do Judaísmo Humanista. O empreendedorismo passa também por Marx e Geraldo Vandré... Faço um link para um dos meus primeiros posts (escrevi há 2 anos), e que está mais atual que nunca: Gaza, sensemaking e inteligência coletiva.

Haverá mais dois posts:

  • Por que o Brasil deve adotar Gaza?
  • Jogue sua garrafa ao mar

Deixo aqui como registro de uma ação externa. Você pode comentar aqui, no que os posts têm a ver com o JH, mas, para debater os temas em si é melhor debater lá no blog.

 

Shalom

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Comentário de Sérgio Storch em 24 fevereiro 2011 às 8:18

Sim, amigos. Por outro lado, tenho vivido, como consultor do Sebrae, um esforço sistemático para desenvolver a autoconfiança, e com muitos resultados positivos. Esta "garrafa que estou jogando ao mar" tem alguns endereços certos, para quem enviarei por email: acredito que a Apex e o Sebrae podem formular projetos que vão na direção do que estou sugerindo. Mas acredito que outros atores, como o Governo do Paraná, o Governo de SP, a Sabesp (exportação de tecnologia de água) e muitos outros, poderão tomar iniciativas independentes. Não é preciso liderança do Governo Federal. Meu último post da minissérie falará da Liderança na Sociedade em Rede.

O que sugiro a todos aqui é que sejamos militantes dessa tese de que o Brasil Adote Gaza. Se empresas brasileiras fizerem Casas do Brasil (investimento barato) em Gaza, Ramallah, Belém etc., levando o Sebrae, nossos grupos musicais etc., isso irá mostrar caminhos alternativos aos oferecidos pelos extremistas, e ampliará o espaço de influência da diplomacia brasileira, que, depois de 8 anos de obscurantismo com o Lula e Celso Amorim, assume agora por pelo menos 4 anos uma postura inteligente.

É uma janela de oportunidade.

O JH é, a meu ver, o lugar onde podemos acumular forças para exercer esse papel que, nos canais institucionalizados da comunidade judaica, dificilmente sera compreendido, pois se choca com a orientação da diplomacia israelense. No JH podemos usar o pensamento, que nesses canais é visto como bobagem, pois prevalece o postulado paranóico de que "os judeus não têm amigos" e, portanto, temos que ganhar pela força. No JH podemos compreender que não futuro pela força, num mundo em que 6 milhões de israelenses estão cercados por 1 bilhao de muçulmanos, e que em algum momento de insanidade coletiva alguns milhões deles poderão marchar sobre Israel, ao custo da imolação de todos pelo desastre nuclear.

 

Façamos com que o Brasil faça diferença.

 

Comentário de Marcelo Barzilai em 23 fevereiro 2011 às 22:57

Sérgio, para comprovar tua teoria é só perguntar aos estudantes estrangeiros que vem fazer intercâmbio no Brasil, o que acham das nossas Universidades que tanto desvalorizamos. Todos são unânimes em afirmar que a Universidade Brasileira é muito melhor que a deles( e com todos os problemas que temos). Somos riquíssimos em Capital Intelectual. Mas, sabe o que falta para nós? BRASILEIRO ACREDITAR EM BRASILEIRO!!! APRENDERMOS A TRABALHAR EM EQUIPE !!!  DEIXARMOS DE SER CONCORRENTES DE NÓS MESMOS!!!

"Se um gringo vier prá cá e propor essa tua idéia, todo mundo vai dar crédito"!

 

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