Quando surgem as primeiras estrelas no céu, numa sexta à noite, e quando as vemos como nosso Patriarca Avraham viu, entendemos que estamos no limiar do Shabat. Para religiosos fora do Judaismo, o SABADO, é penas um dia de descanso porque o Criador encerrou as atividades da Criação, e abençoou este Dia.
A compreensão dos Judeus Kabalistas vai além dessa razão, ultrapassam os umbrais da segunda subida de Moshê ao Sinai, e agora o quarto mandamento não apenas faz referencia a Criação, mas fala de libertação dos Israelitas das mãos do Faraó, com mão forte e poderosa. O Shabat passou agora a ser um dia de Libertação.
O Zohar, livro sagrado dos Kabalistas, faz referência ao Shabat, como um portal Cósmico, do qual energias poderosas fluem, e aqueles que o recebem, também recebem uma alma adicional. É esse estado místico que nos envolve não apenas como um término de semana, mas como um desabrochar de novas energias as quais nos são entregues pelo Criador. Shabat Shalom!
Moréh. Altamiro de Paiva
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