Há um intenso desejo dentre pessoas de estar no poder e desfrutar do prestígio a ele inerente. O sistema democrático apesar de ser o ideal para se administrar o ente Estado, permite que distorções cheguem ao poder sem o mínimo preparo, muito mais voltados para os interesses próprios, do que para promover o bem estar social da coletividade, e por fim implementar a tão almejada Justiça Social, com o funcionamento pleno das políticas públicas.
Os desvios são patentes, poderosos que se envolvem em atos desonestos, tem os seus processos arrastados por anos, e se tornam palco de julgamentos midiáticos, que em geral não dão em nada. Há no interior das pessoas uma revolta que martiriza e um grito na garganta que não pode ser ouvido, e quando a sociedade desperta surge situações que apesar de violentas, parece ser a única maneira de despertar os donos do poder.
Vêz ou outra um dirigente estatal em véspera de pagamento do funcionalismo público, lamenta-se pela falta de recursos, algumas vezes mal geridos, ou desviados, e fazem proclamar o atraso daquilo que mais dignifica o trabalhador seja ele de qualquer área, o seu salário. Uma coisa é certa pode ser até que não se acredite, mas o Cósmos não está alheio a tais manobras, e de repente, calamidades, tragédias ou enfermidades, como principio de julgamento vem sobre tais pessoas, que indiferentes passam por um processo de correção, e se perguntam: Por que isso está acontecendo comigo? Quando somos justos, o Universo conspira a nosso favor. Shalom!
By Moréh Altamiro de Paiva
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