Depois de ouvir um grupo de amigos tocarem durante uns 40 minutos, Paulo Moura pediu a clarineta, e insistiu quando ela demorou um pouco a ser entregue. Wagner Tiso chegou nesse momento, assumiu os teclados, e os dois tocaram “Doce de côco”, de Jacob do Bandolim.
Isso foi sábado passado, dia 10, no final da manhã, na clínica onde Paulo Moura fora internado no início da semana.
Mais cedo, no quarto, estava sereno, mas tinha dificuldade de conversar – sentado perto da janela, o pensamento parecia distante.
Levado até o terraço, fez questão de se despedir com música. No fim, beijou a clarineta e voltou para o quarto.
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