A ONU, ISRAEL e a PALESTINA.

[Uildicler E Silva]

por Daniel Pipes – Mais cedo ou mais tarde, todos os seres humanos serão refugiados Palestinos.

De todas as questões que movem o conflito árabe-israelense, nenhuma é mais central, maligna, primordial, duradoura, emocional e complexa do que o status das pessoas conhecidas como refugiados palestinos. As origens desse caso único, observa Nitza Nachmias da Universidade de Tel-Aviv, remonta ao Conde Folke Bernadotte, mediador do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Ao referir-se àqueles árabes que fugiram do Mandato Britânico da Palestina, sustentava ele em 1948, que a ONU tinha a “responsabilidade em aliviar seu sofrimento” pelo fato de ter sido uma decisão da ONU a criação de Israel, que os tornou refugiados. Por mais incorreto que seja esse enfoque, ele ainda permanece vivo e muito forte e ajuda a explicar porque a ONU dedica essa atenção inigualável aos refugiados palestinos aguardando seu próprio estado.

Fonte: PLETZ

Obs.: A ONU é um organismo que reune diversas nações de extrema importância para o mundo globalizado de hoje. É um organismo de peso e que merece respeito. E que ela foi fundada sob acordos, acordados pelos lideres dos países envolvidos e com apoio da comunidade internacional. Não se pode alegar que suas decisões não foram legítimas. Uma vez que, aconteceram várias reuniões, vários debates, para que se chegasse a um consenso sobre a matéria apresentada. Portanto reconhecer o Estado de Israel é uma obrigação. Assim como todas as demais decisões que a ONU tem apresentado ou venha à apresentar. Agora, o que não se pode, é achar que a ONU deve anular uma decisão em detrimento de um grupo que não aceitou as regras acordadas por todos. Isso seria uma catastrofe, um infame, uma incensatez. Seria o mesmo que o mundo regredisse ao inicio da civilizaçao, sem nenhuma perspectiva de futuro.

Uildicler.