JUDAISMO HUMANISTA

O Judaismo Humanista é a pratica da liberdade e dignidade humana

Davy Bogomoletz
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O Verdadeiro Milagre de Hanucáh

Postado em 7 dezembro 2012 às 8:04 0 Comentários

HANUCÁH E NATAL

Ou

O VERDADEIRO MILAGRE DE HANUCÁH.

 

Davy Bogomoletz – Dezembro de 2010

Revisto em Dezembro de 2011

 

Eu já sabia, há bastante tempo, que há uma relação histórica importante entre a festa judaica de Hanucáh e a festa cristã do Natal. É que o Natal comemora o nascimento de Jesus em Nazaré, naquele que passou a ser o…

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Em 7:50pm on julho 15, 2011, Moises Storch deu para Davy Bogomoletz um presente...
Presente
Amigo! Muita saúde, chochmá e felicidade pros próximo 120! Abração, Moiche
Em 11:56am on julho 15, 2011, Jayme Fucs Bar deu para Davy Bogomoletz um presente...
Presente
DAVY, FELIZ ANIVERSARIO DE PAZ SAUDE E MUITAS ALEGRIAS A VC E TODA A SUA FAMILIA.
Às 18:00 em 23 setembro 2010, Thelmelisa Quevedo disse...
continuando...
Eu pretendia me fundamentar em Rogers, sei muito pouco de Winnicott. Mas encontrei pontos de convergência entre os dois:
• Winnicott fala do falso self, diz que as pessoas desenvolvem um falso self quando se deixam levar por outras pessoas. Winnicott diz que o self é saudável e tende a evolução, se for desenvolvido em situações adequadas, e Rogers diz algo parecido, inclusive que o papel do educador e do psicólogo é justamente facilitar esta condição e que o núcleo básico da personalidade humana tende à saúde.
• Winnicott brigou ao longo da vida contra a submissão e Rogers a favor da autonomia. Dá na mesma?
• Ambos acreditam que devemos deixar a pessoa “ser”, deixar que evoluam naturalmente. Como minha pesquisa é na área da educação, esta idéia se relaciona com a crença de que os alunos devem buscar o conhecimento livremente, e que estão em situação melhor decidindo por si, com o apoio dos outros, do que fazendo o que os outros decidem. Rogers vai contra a postura das pessoas que insistem em querer mudar o outro, controlar, transformar o outro em algo conveniente a si. Seria um sonho se as pessoas pudessem admirar o outro como se admira um pôr-do-sol, simplesmente deixar o outro “ser”. Rogers poetiza: Talvez possamos apreciar um pôr-do-sol justamente pelo fato de não o podermos controlar. Quando olho para um pôr-do-sol, não me ponho a dizer: “Diminua um pouco o tom do laranja no canto direito, ponha um pouco mais de vermelho púrpura na base e use um pouco mais de rosa naquela nuvem”. Não faço isso. Não tento controlar um pôr-do-sol. Olho com admiração a sua evolução.

Bem é isto... A ajuda que peço, se possível, é uma indicação: quero saber se posso encontrar em Winnicott o que expus neste e-mail, e como começar a caminhada...

Agradeço imensamente sua ajuda, pois de antemão seus textos já me ajudaram muito. Agradeço também o elogio em relação ao meu nome, e quanto ao sobrenome, tens razão! rsrsrs
Por fim, agradeço as boas vindas!
Às 17:56 em 23 setembro 2010, Thelmelisa Quevedo disse...
Oi Davy, como se sente?

Achei engraçado suas perguntas.
Eu sou psicóloga, Arteterapeuta e Educadora, dou aula na UNIFIEO, em Osasco. Estava pesquisando sobre Winnicott e li alguns de seus textos. Tentei te escrever no e-mail que encerrava seu texto, mas não consegui, o e-mail voltou.

Minha intenção era de ter uma conversa contigo, por e-mail ou pessoalmente, porque estou em um impasse teórico em relação a minha pesquisa de mestrado. Resolvi fazer parte deste site simplesmente para conseguir um contato com você.

Vou expor a situação:

Me identifico com a abordagem humanista, em especial com Carl Rogers. Mas minha orientadora do mestrado diz que eu tenho que me fundamentar em Winnicott porque é o que ela conhece. Como eu não tenho familiaridade com a psicanálise, não sei como começar a pesquisa Winnicott de modo a encaixá-lo no mote da minha pesquisa, que gira em torno da temática da autonomia e da autogestão dentro da alfabetização.
Na minha pesquisa, gostaria de acompanhar o processo de alfabetização em uma escola democrática. Vi que em um de seus textos você fala da Escola da Ponte. E aqui em São Paulo tem uma escola que utiliza a mesma perspectiva, a Lumiar, você conhece?

o texto ficou grande, vou continuar em outro comentário...
Às 19:25 em 11 setembro 2010, Paulo Blank disse...
Oi Davi q bom q vc reapareceu .Estamos já quase todos os sobreviventes por aqui.Trazer o Benja é reagatá-lo do esquecimento e devolver à vida as suas palavras sempre generosas.Depois dá uma lida no meu último texto sobre o tempo e me manda por favor a tua análise,Shaná Tova.Paulo
Às 19:13 em 28 julho 2009, Jayme Fucs Bar disse...
Davi, Mil desculpas! mas nao vi esse e-mail!
vc enviou para a pagina do Ning ?ou para o meu e-mail particular ?jfucs@netvision.net.il , pois estou no momento no Brasil no RJ ,volto somente a Israel em 15 de Agosto, tenho aberto o meu e-mail da jayme@tkz.co.il . Envie o seu texto por esse e-mail que tenho aberto aqui no BR.
abraco
Jayme
Às 7:19 em 15 julho 2009, Elias Salgado disse...
Caro Davy, aqui é o Elias Salgado- lembra, não? Tanto tempo...
Aprovito pra te desejar feliz aniversário. pelo q. ví vc. não vive mais no Rio, mas quando vier por aqui faz contato. Meu e-mail: eliasalgado@gmail.com
Grande abraço.
Às 21:41 em 11 julho 2009, Davy Bogomoletz disse...
Caro Jayme, naim meód. Gostaria muito de fazer o que você diz, mas não sei como e não vou ter tempo de mexer nisso (já 'roubei' um tempão de trabalho me inscrevendo neste site e mandando tantas mensagens...)
Se você quiser, pode colocar as minhas observações na página que você achar apropriada.
Fiquei bastante emocionado com o que você conta sobre você e seus filhos. Em 1982 participei (no Rio) das reuniões de protesto contra a guerra do Líbano, porque achava o Sharon um 'terrorista', mais que um soldado. Mas caí fora quando percebi que muita gente naquele movimento não estava protestando contra Sharon, mas contra Israel. E para mim são duas coisas MUITO diferentes. Sou contra soldados ou oficiais sádicos, mas não sou contra soldados ou oficiais que cumprem o seu dever. Acho que nossos pontos de vista são muito semelhantes. Na época de 1982, numa das reuniões desse movimento com a direção da comunidade judaica, que era contra o protesto, fiz um discurso sobre o princípio judaico de que 'os fins NÃO justificam os meios', e teve gente que se opunha ao protesto e passou a apoiar.
Não sou esquerda festiva, não suporto o Uri Avneri, mas se Amós Oz e David Grossman dizem o que dizem, eu apoio de todo o coração.
Portanto, dou a você liberdade de copiar o que escrevi e colar onde você achar que mais pessoas vão ler. Pra falar a verdade, eu me atrapalho todo com esses programas de mensagens coletivas (orkut, relacionamento, msn, etc.) Nâo consigo entender a lógica das instruções, acabo me aborrecendo e deixando pra lá. Bem, à medida que você vai escrevendo, gosto cada vez mais do que você diz.

Aliás, acabo de traduzir 'Im Yesh Gan Eden' - imagino que você leu. Deu um trabalhão, e ainda não descobri como traduzir algumas palavras (mutzáv, por exemplo). O autor (Ron Leshem) tem me ajudado (por exemplo, me mandou a tradução para o inglês de 'ars', e de 'mastul', e assim por diante.) Mas faltaram algumas palavras. Posso perguntar a você? (Na maioria das vezes é gíria militar, e eu entendo HEBRAICO, não gíria de soldado...)
Hibúk (h sublinhado) hadúk (h normal). Tá certo isso?
Davy.
Às 18:19 em 11 julho 2009, Jayme Fucs Bar disse...
Davy,
Gostaria se for possivel vc colocar esses seus pensamentos no forum.
Acho que seria super importante, ampliar essas suas reflexoes para outros chaverim. Acredito que existe uma massa enorme de pessoas, no Brasil e no mundo que tem entre as suas diversas identidades a identidade de judeu(ia) humanista,porem se sente fora do marco comunitario,inclusive fora do marco de Israel,devido a critica a politica belica , sociais e da ocupacao dos territorios dos palestinos .
Eu vivo em Israel desde 1982, fiz exercito e tenho 2 filhos no exercito que lutaram nestas 2 ultimas bestiais guerras, como humanista judeu nao me faz menos " patriota" que os atuais governantes (liberais,ultra nacionalistas e fundamentalistas religiosos), lutamos como humanista por um estado Judeus etico e Moral, lutamos contra a ocupacao dos territorios que na minha opiniao eh um cancer na sociedade Israelense, que pode levar a destruicao do sonho da existencia de um estado judeu democratico.
Lutamos pelo o nosso direito de manifestar e viver o nosso judaismo secular humanista, sem medo de ser excluidos.

Um Forte Abraco
Às 4:49 em 11 julho 2009, Jayme Fucs Bar disse...
Davy,
Adorei suas palavras!
Vc define exatamente o que queremos criar!
Chega de sermos judeus excluidos! como bem falou o filosofo Frances judeu humanista Edgar Morin sobre seu sentimento perante a comunidade judaica francesa " Me levam a sentir como um novo marrano no sec XXI"
Chega de Marranismo!
Queremos criar em Israel e no mundo judaico um espaco legitimo de reflexao,dialogo e acao sobre os nossa forma de ser judeu e a nossa forma de se relacionar com o mundo e humanidade como um todo!
Um Forte Abraco !
 
 
 

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