O Judaismo Humanista é a pratica da liberdade e dignidade humana
Iniciou esta discussão. Última resposta de Shmuel de Mattos 19 Jul, 2012. 11 Respostas 0 Curtiram isto
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Started 23 Nov, 2011 0 Respostas 0 Curtiram isto
A Arqueologia mudando os rumos da História! …Continuar
Started 11 Nov, 2011 0 Respostas 0 Curtiram isto
LOS NUEVOS MIEMBROS DE LA UNESCO.SU AMBICIOSO PROGRAMA CULTURAL: El dia 10 de Agosto…Continuar
Started 8 Nov, 2011 0 Respostas 0 Curtiram isto
Os abrigos de animais em todo o Estado de Israel se prepararam para receber novos inquilinos segunda-feira, depois que o Knesset (Parlamento) aprovou uma lei proibindo todos os testes em animais para…Continuar
Sou casado há 17 anos com a Célia e tenho dois filhos. A Marcela de 15 anos e o Thiago de 10. Há 20 iniciei minha Teshuvá ( Retorno), não somente no aspecto espiritual, mas também física, quando me tornei um estudioso da Sabedoria Hebraica, o que resultou na fundação do Instituto Israelita Teshuvá, com o objetivo de proporcionar conhecimento à pessoas que queiram saber melhor à respeito de nossa cultura e tradições. Tenho alunos espalhados por esse Brasil disseminando um conceito de Judaísmo Civilização, onde a religião é uma opção individual.
Sou descendente de Iehudá Ben Barzilai, Rabino de Barcelona no Século XI, de quem herdei o senso crítico aos dogmas impostos pela ortodoxia.
Postado em 10 outubro 2015 às 19:30 1 Comentar 1 Curtiu isto
PARASHÁ BERESHIT ( No Princípio ) – HORA DE UM NOVO COMEÇO.
É muito difícil nos aceitarmos como o último elemento da Criação de D’us e concebermos a ideia de que somos os únicos responsáveis por nós mesmos. Isso nos faz inseguros diante da necessária dependência que buscamos estabelecer em relação a um “ser superior”, cujos atributos estabelecidos por nós vão desde nos proteger a nos conceder uma suposta vida eterna, na qual seríamos poupados de todas as mazelas a que fomos forçados…
ContinuarPostado em 14 setembro 2015 às 8:59 0 Comentários 2 Curtiram isto
Quero desejar a todos os membros da CJHB um SHANÁ TOVÁ mais que especial em agradecimento pelo esforço dedicado nos preparativos, durante toda a semana, para que realizássemos essa linda festa. Que nos próximos 10 dias até YOM KIPUR todos continuem no mesmo espírito, de União e Amor, para que possamos fazer jus aos três princípios básicos que norteiam o Judaísmo Humanista.
Foi lindo ver as crianças correndo e brincando lá fora e…
Postado em 12 setembro 2015 às 10:19 0 Comentários 1 Curtiu isto
Na parashá dessa semana, NITSAVIM, Moshe reúne o Povo pela última vez e a base do seu discurso está no ARREPENDIMENTO.
Quero trazer aqui um texto de Gustavo Gitti “ MEU CORPO SOBRE O ARREPENDIMENTO” para a reflexão dessa semana.
O que quero com isso é refletir sobre: “SE NÃO TIVESSEMOS AGIDO DA FORMA COMO AGIMOS, SERÍAMOS OS MESMOS?
Meu corpo sobre o arrependimento ( Por Gustavo Gitti )
Se te casas, arrependes-te;
se não te casa, arrependes-te também;
cases-te…
Postado em 29 agosto 2015 às 11:55 0 Comentários 0 Curtiram isto
Shana Tova ve Jatima tova. Quiero hacer más amigos
Meus primeiros contatos.
Karo Marcelo muchas gracias
Buena Semana
Shalom Rabi
Não tenho recebido mais o newsletter do judaismo humanista, você tem alguma noticia?
Shalom Konrad! Wie geht's?
Achei muito curioso os teus pensamentos, sem dúvida o cristianismo e o islamismo são religiões onde a morte, a vontade por ela, o sacríficio, são valores exaltados. Por outro lado a origem do judaísmo se fundamenta na negação da morte, do não ao sacrifício. A própria circuncisão é uma negação ao sacrífício da vida no seu limite histórico e genealógico.
Parafraseando Nietzsche (sic): temos no judaísmo a vida como valor maior, pelo menos no humanista. hahahahahha
Um abraço caro Rigermann.
Parte segunda:
Meus pensamentos: Os Judeus contra os nekrófilos – e para a vida humana:
1. O não-sacrificio de Isaac como ato de fundação do Judaismo: Sarah e Abraão negaram a sacrificar o filho primogênito Itzchaque (“ele vai rir“) , sacrificio que era o costume das tribos vizinhas na epoca.
2. A rebeldia contra a nekrofilia dos Egipcios: Dezenas de milhares de escravos tiveram que labutar na construção do tumulo gigantesco para o cadavere de uma pessoa morte e mumificada da elite. Quando o farao manda matar os primogenitos dos Hebreus, as parteiras Shifra e Puah desobedecem, a mãe de Moyses (Jokhebed) não obedece, a irmã dele (Miriam) não obedece e a filha de Farao tambem não obedece á ordem mortal do homem poderoso, todas as mulheres cooperando para salvar a vida de uma criança: Esse menino que mais tarde guiou o povo do pais dos pirámides ao Sinai, onde receberam o mandamento “Não mataras.”
3. O verso Devarim 30,19: “Eu tenho dado á sua escolha vida e morte, bendição e maldição. Vote para a vida - que tu e teus descendentes vão ficar na vida, amando JHVH o teu deus, obedecendo á voz Dele e atendo-se firme a Ele. Por isso tu terás a vida e ficarás muito tempo na terra que Deus dedicou aos teus ancestrais, Abraão Isaque e Jacô.”
4. Da celebração de morte cruelissima pelos Romanos á hostilidade letal e exterminadora da religião filha, o Cristianismo: O alvo da crucifixão era o espalhar de terror. Depois de ter “espirado a alma gota por gota“ (Cicero), os cadaveres das vitimas ficaram exhibidas na cruz, muito contrario ao Judaismo, que não conhecia crueldade intencional na pena capital, (cuja aplicação mesmo foi extremamente restringida pelos Rabinos) e proibe a exhibição de corpos mortos, por causa de respeito para a pessoa morta. Entre os 6.000 Judeus que o governador Pilato mandou “ir á cruz” durante os dez anos de seu poder em Jerusalem, estava um rabino galileo chamado “Jesus Bar Abbas”, que era fendido pelos autores dos evangelios em dois: o bom Jesus e o ruim Barabbas (veja as pesquisas do historiador britânico-judeu Hyam Maccoby). Esse “Jesus filho de Maria” nas suas palavras manifesta uma notavel atração pela morte, causado talvez por um acontecimento traumatico no inicio da vida dele: Os teólogos Jane Schaberg, (The Illegitimacy of Jesus. A Feminist Theological Interpretation of the Infancy Narratives. San Francisco 1994), Donald Capps, (The Child’s Song. Religious Abuse of Children. Louisville 1995, p.110 f.); William Nicholls (Christian Antisemitism. Lanham 2004, p.15), e o Rabino Nilton Bonder (A Alma Imoral, Rio de Janeiro 1998, p. 88-101) sugerem que Jesus foi o produto do estupro da mãe dele (Miriam) por um soldado Romano. Cruzificado pelos Romanos, esse Judeu coitado fica sendo abusado neste “simbolo antisemita” (D. Goldhagen), que na epoca da Inquisição os monges mostraram a inumeraveis vitimas Judeus, antes de serem queimados, salvando assim as almas suas para o além.
5. A hostilidade letal e exterminadora do nazismo do Adolf Hitler: “Educado” pelo pai com humiliações e pancadas duras (uma vez quase mortais), Hitler por toda sua vida ficou inclinado a pensamentos suicidais; as namoradas dele se suicidaram ou tentaram suicidio em pelo menos tres casos. Quando oficiais do exercito relataram a ele o numero imenso de jovens morrendo nos campos de batalha, Hitler irritado apenas disse: “Mas por isso è que a gente jovem existe (serve), não è? (“Aber dafür sind die jungen Leute doch da?”). Nem por acaso, as suas gardas elite mostraram a nekrofilía do Nazismo com o simbolo de uma caveira de prata na lapela da farda preta da SS.
6. O “amor da morte” dos fundamentalistas muçulmanos, que elogiam o martirio de jovens que se suicidam em ataques suicidas, levando com eles meninos, mulheres e homens inocentes.
Oi Marcelo,
para facilitar a correçao do meu texto de ontem, corrigi e completei o texto mesmo (embaixo). Sendo ele cumprido demais, tenho que reparti-lo em duas mensagens, primeiro os textos do Imam e a jornalista, depois meus pensamentos.
Desejo que você reconvalesça rapidinho da gripe.
Abraços
Konrad Yona
Primeiro:
O Sheik Ikremah Sabri, o Imam mais alto de Palestina, em Junho de 2001 proclamou: “Nós falamos a eles [aos Judeus]: Assim que vocês amam a vida, o muçulmano ama a morte e o martirio. Existe uma grande diferença entre alguem que ama o além, e o outro que ama esse mundo. O muçulmano ama a morte como martiro.”
Segundo:
A jornalista inglesa Julie Burchill no ano 2003 apercebeu “uma aversão estranha contra o estado de Israel, que, não obstante todas as faltas dele, fica sendo o unico pais nessa região seca, onde você ou eu ou outro alguem pudesse viver como feminista, áteu, homosexual ou sindicalista (…). Não se deve acreditar que os Judeus são odiados por causa de Israel; são odiados por causa da sua modernidade e mobilidade, por causa do seu prazer da vida e amor do saber. O brinde mais simples deles, Le’chaim – á vida – já é um pano vermelho para aqueles que estão venerando a morte porque não conseguiram ganhar alegria alguma da vida sua na terra.” (The Guardian, 29.Nov.2003; citado por Robert Wistrich em: A Lethal Obsession. Anti-Semitism from Antiquity to the Global Jihad, New York 2010, p.394 (ambos textos).
mazal tov ao celebrar o dom da vida.
Boa Noite Macelo!
Quero saber como proceder para iniciar os estudos sobre o judaismo.
Não tenho ninguem para me ensinar.
Shalom
Fatima
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