JUDAISMO HUMANISTA

O Judaismo Humanista é a pratica da liberdade e dignidade humana

A Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência

Detalhes do evento

A Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência

Horário: 2 outubro 2009 a 2 janeiro 2010
Local: MUNDO INTEIRO
Tipo de evento: marcha, mundial, pela, paz, e, a, não, violência
Organizado por: Movimento Humanista através de um de seus organismos: Mundo Sem Guerras
Última atividade: 22 Set, 2009

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Descrição do evento


A Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência está impulsionada pelo Movimento Humanista através de um de seus organismos: Mundo Sem Guerras e aberta à participação de outras instituições e pessoas.

Esta Marcha pretende criar consciência frente à situação crítica que vivemos no mundo inteiro, caracterizada pela pobreza de vastas regiões, o enfrentamento entre culturas, a violência e a discriminação que contaminam a vida cotidiana de amplos setores da população. Existem conflitos armados em numerosos pontos, uma profunda crise do sistema financeiro internacional, ao que hoje se soma a crescente ameaça nuclear, que é a máxima urgência do momento atual. Estamos ante o fracasso global de um sistema cuja metodologia de ação é a violência e cujo valor central é o dinheiro.

É urgente criar consciência pela Paz e o desarmamento. Mas também é necessário despertar a consciência da Não-Violência que nos permita rejeitar não só a violência física, mas também toda forma de violência (econômica, racial, psicológica, religiosa, sexual, etc.).

Reclamamos nosso direito a viver em paz e liberdade. Não se vive em liberdade quando se vive ameaçado.

A Marcha Mundial é um chamado a todas as pessoas a somar seu esforço e tomar em suas mãos a responsabilidade de mudar nosso mundo, superando a violência pessoal, apoiando-nos em nosso âmbito mais próximo e até onde nossa influência chegue.

POR TUDO ISSO EXIGIMOS:

• o desarmamento nuclear em nível mundial,
• a retirada imediata das tropas invasoras dos territórios ocupados,
• a redução progressiva e proporcional do armamento convencional,
• a assinatura de tratados de não agressão entre países e
• a renúncia dos governos a utilizar as guerras como meio para resolver conflitos.

A proposta inicial se desenvolveu muito rapidamente. Em poucos meses a Marcha Mundial suscitou a adesão de milhares de pessoas, agrupamentos pacifistas e não-violentos, diversas instituições, personalidades do mundo da ciência, da cultura e da política sensíveis à urgência do momento. Também inspirou uma enorme diversidade de iniciativas em mais de 100 países

Uma delas, será a marcha simbólica de uma equipe multicultural que percorrerá os seis continentes. Começará no dia 2 de outubro (Dia internacional da Não-Violência) em Wellington ( Nova Zelândia), e culminará em 2 de janeiro de 2010 ao pé do o monte Aconcágua, Punta de Vacas (Argentina).
Em todo este tempo, em centenas de cidades se realizarão marchas, festivais, foros, conferências e outros eventos para criar consciência da urgência da Paz e a Não Violência. E no mundo inteiro as campanhas de adesão à Marcha multiplicarão este sinal além do agora imaginável.

A verdadeira força desta Marcha nasce do ato simples de quem por consciência adere a uma causa digna e a compartilha com outros.

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