JUDAISMO HUMANISTA

O Judaismo Humanista é a pratica da liberdade e dignidade humana

 

Uma das pontes históricas sobre o Rio Jordão. A reabilitação do rio Jordão: Trazendo o rio de volta a vida. Foto: Divulgação

Uma das pontes históricas sobre o Rio Jordão. A reabilitação do rio Jordão: Trazendo o rio de volta a vida. Foto: Divulgação

No início de 2015, foi realizada em Israel uma conferência internacional sobre a reabilitação do rio Jordão, com a presença de organizações que atuam na reabilitação e desenvolvimento das áreas ao redor do rio Jordão, tais como o Ministro de Infraestrutura e o Ministro de Proteção Ambiental de Israel; o presidente do KKL; representantes das Nações Unidas, da União Europeia e doReino da Jordânia; assim como cientistas de Israel e de outros países, além de executivos de várias organizações. A conferência começou com uma excursão, para que seus participantes pudessem ver, em primeira mão, como a reabilitação do Rio Jordão pode contribuir para o meio ambiente e a agricultura, para o turismo e para as relações entre os paísesvizinhos, Israel e Jordânia.

Em Old Gesher, os integrantes da conferência aprenderam sobre as iniciativas para o turismo dos dois países em toda a extensão ao longo do rio Jordão e ficaram impressionados com as pontes históricas que vão do período Romano  aos dias do mandato Britânico. Em Yardena eles puderam ver o lado jordaniano da fronteira.  Eles aprenderam sobre a agricultura dos dois lados e ouviram sobre a cooperação entre os dois países no que se refere à água e ao cultivo. Eles também tiveram acesso a um relatório sobre o projeto de eliminação de minas dirigido pelo Ministério de Defesa de Israel, que visa tornar a região mais acessível para o público em geral.

A sessão final, chamada de “O mundo sem fronteiras: A visão dos pássaros”, foi sobre pássaros, migração e paz e despertou um sentimento de esperança. O professor Yossi Leshem, do departamento de Zoologia da Universidade de Tel Aviv falou sobre um projetoregional que está sendo coordenado em conjunto por Israel, Jordânia e Autoridade Palestina para o uso de corujas e falcões como pesticidas biológicos na agricultura. Até o momento, mais de 3 mil ninhos foram instalados na região. “Podemos dizer que agora são as corujas que carregam o símbolo da paz em suas asas, não mais as pombas” disse o professor Leshem

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