“Não sei quem me pôs no mundo, nem mesmo o que sou. Estou numa ignorância terrível de todas as coisas. Não sei o que é o meu corpo, os meus sentidos, nem o que é a minha alma, e até esta parte de mim que pensa o que agora digo refletindo sobre tudo e sobre si mesma, não se conhece melhor do que o resto. Vejo-me encerrado nestes imensos e intimidantes espaços do universo e sinto-me ligado a um recanto da vasta extensão, sem saber por que fui colocado aqui e não em outra parte qualquer, nem porque o pouco tempo que me é dado para viver me foi conferido neste período de preferência a outro período de toda a eternidade que me precedeu e de toda a que me segue”. (“Pensamentos”, I) – Blaise Pascal
Segundo as proposições de Michel Focault, urge que se desconstrua o discurso imposto, e para auxiliar nesse processo norteador, os chaverim tem o dever amoroso de auxliar, e nesse caso, sites, blogs e conteúdos desconstrutivos ajudam nessa desconstrução. Então,precisa-se de "ANTIOFÍDICO" para purificar as reminiscências das vítimas do veneno edaz! Pensei em ti e por isso te convidei...sejas bem-vindo chave...e logo, poderemos discutir acerca dessa nova postura do Judaísmo Humanista com um ótimo vinho, ou ainda, outro destilado...fuiii...
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Link do livro JUDAÍSMO OU CRISTIANISMO..
Por que são religiões diferentes?
https://www.clubedeautores.com.br/book/130254--Judaismo_ou_Cristianismo_Por_q...
“Não sei quem me pôs no mundo, nem mesmo o que sou. Estou numa ignorância terrível de todas as coisas. Não sei o que é o meu corpo, os meus sentidos, nem o que é a minha alma, e até esta parte de mim que pensa o que agora digo refletindo sobre tudo e sobre si mesma, não se conhece melhor do que o resto. Vejo-me encerrado nestes imensos e intimidantes espaços do universo e sinto-me ligado a um recanto da vasta extensão, sem saber por que fui colocado aqui e não em outra parte qualquer, nem porque o pouco tempo que me é dado para viver me foi conferido neste período de preferência a outro período de toda a eternidade que me precedeu e de toda a que me segue”. (“Pensamentos”, I) – Blaise Pascal
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