Essa tirinha do Laerte é muito divertida. Faz-me lembrar do Hassidismo. O impacto de um quadro a outro dá o que pensar: por que um parece santo e o outro, pecador? Afinal, o que são um santo e um pecador (para si mesmos, para o Outro), e como acolhê-los num pensamento humanista enquanto denominador comum a ambos?
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