JUDAISMO HUMANISTA

O Judaismo Humanista é a pratica da liberdade e dignidade humana

Oi Jayme, tudo bem?
Estou enviando aquele artigo sobre educação que escrevi e que resume bem o que eu penso sobre o tema.
Abraço do Talema

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Ola Talema,
Eu Li esse seu texto, quando vc enviou no forum da sociedade alternativa, ele eh muito bom para fazer atividades com a juventude, eu inclusive usei numa discussao numa de minhas aulas do Machon e saiu exelente.
Te envio ate o final de semana a minha apresentacao em Power point sobre a minha palestra em POA.

Abraco

Jayme.
Jayme, eu gostaria também de ver o power point...
abraços
A popósito, há um livro de um amigo humanista, sobre o tema da educação e uma proposta de ação que são os Conselhos de Não-violência. Estamos começando no Br a fazer a capacitação para formar esses conselhos com os interessados no tema. Existe uma rede dos conselhos na net e a proposta é que todos que estiverem se capacitando ou formando conselhos de n-v em instituições possam participar na rede e trocar experiêcias, facilidades e dificuldades...Vou procurar algum trecho que explique e postarei aqui.
Cris
Olá Talema, li e gostei muito de seu texto, obrigada por compartilhar
Te abraço,

Cris
Caro Talema, aqui fala um colega - Davy, psicanalista, atualmente mais interessado em educação que em qualquer outra coisa (fora minha mulher, é claro...)
Você não me conhece (assim creio), e eu não conheço você. Mas achei seu pequeno texto GRANDE. Vai na mesma direção do que venho pensando há algum tempo. Estive há algum tempo com minha mulher na Escola da Ponte, em Portugal, e em menos de duas horas percebi ali a realizaçãode tudo isso que você diz e que eu já vinha pensando - e passei a pensar ainda mais depois dessa visita. Sou psicoterapeuta viciado em Winnicott, e estou escrevendo um trabalho sobre as teorias dele e a educação. A frase de Maturana que você menciona resume tudo isso. E a SUA frase - 'a escola está doente do coração' - resume tudo que eu penso e estou tentando dizer no meu trabalho. Pretendo citar algumas coisas do seu texto no meu trabalho. Se você tiver mais coisas escritas, por favor me envie.
De onde vem esse apelido? Achei muito engraçado.
É interessante notar como essas reflexões sobre a educação têm a ver com a idéia do Judaísmo Humanista.
Um grande abraço.
Davy.
Obrigada Cris pelo elogio e gostaria de conhecer melhor estes conselhos pois sou professor de Yoga e Biodança da SME de Porto Alegre e trabalho é claro nesta linha.
Dá uma olhada no meu site: www.talema.pro.br
Abraço para ti também. Talema
Cris disse:
Jayme, eu gostaria também de ver o power point...
abraços
A popósito, há um livro de um amigo humanista, sobre o tema da educação e uma proposta de ação que são os Conselhos de Não-violência. Estamos começando no Br a fazer a capacitação para formar esses conselhos com os interessados no tema. Existe uma rede dos conselhos na net e a proposta é que todos que estiverem se capacitando ou formando conselhos de n-v em instituições possam participar na rede e trocar experiêcias, facilidades e dificuldades...Vou procurar algum trecho que explique e postarei aqui.
Cris
Prezado Davi:
Eu sou ex-madrich da Tnua e continuei nesta linha em minha atuação na área da Educação como prof. de Educação Física atuando com Yoga e Biodança na SME de Porto Alegre. Dá uma olhadinha no meu site e a minha última paixão foi um livro que escrevi intitulado "Sobre os Judeus: e Jesus também era judeu". Tem tudo haver com o Judaísmo Humanista e está disponível na Livraria Cultura junto com o meu livro de Yoga. (o de Biodança já está esgotado).
O meu apelido vem da infância, é coisa de criança e pegou...
O meu trabalho já tem bastante repercussão positiva entre os gentíos. Agora o meu desafio é organizar os nossos patrícios judeus dentro desta perspectiva de Keilat bogrim.
E voce, como anda?
Abraço do Talema
Abraço do Talema
Queridos amigos copio aqui uma iniciativa de um grupo de jovens em faculdades da Argentina (espanhol), baseados nos conselhos de não-violência e abaixo o doc explicando brevemente o projeto (português)
Cris
CURSO DE VOLUNTARIADO CON PRACTICAS SOLIDARIA “PREVENCION DE LA VIOLENCIA EN LAS ESCUELAS CON HERRAMIENTAS DE LA NO-VIOLENCIA”


ORGANIZADO POR:

El Programa de Voluntariado Universitario, de extensión Universitaria, Miriam Farias, con los voluntarios del Proyecto “Prevención de la violencia en las escuelas con herramientas de la no-violencia”, Coordinado por alumna Georgina Álvarez. Y el Prof. Daniel Jiménez desde la cátedra de historia social general, en el proyecto de voluntariado universitario y auspiciada por la secretaria de derechos humanos del CUEFyL,


FUNDAMENTACION:

En primer lugar queremos definir que se quiere decir con violencia e una manera estructural, a través de la historia, la sociedad y las instituciones actuales. En esta época de gran cambio están en crisis los individuos, las instituciones y la sociedad. El cambio será cada vez más rápido y también las crisis individuales, institucionales y sociales. Esto anuncia perturbaciones que no sean asimiladas para amplios sectores humanos. El cambio esta ocurriendo en la economía, en la tecnología y en la sociedad; sobretodo esta operando en nuestras vidas: se están modificando nuestras ideas y las modificaciones en el mundo, sobre las demás personas y sobre nosotros mismos, cobran expresiones de violencia al no poder entender ni actuar sobre las mismas. En realidad no es el cambio lo que perturba ya que observamos muchos aspectos positivos: lo que inquieta es no saber en que dirección va el cambio y hacia donde orientar actividades para que no tomen rumbos de incomprensión y violencia y otras tendencias negativas del cambio como la exclusión o la concentración de riqueza y poder en unos pocos.
En este caso hemos convenido proponer un ámbito de capacitación de voluntarios sobre las alternativas no-violentas frente a las situaciones de violencia que se presentan en la sociedad de hoy, además de valorizar el registro personal como una meritoria herramienta en la transferencia de la experiencia de las prácticas solidarias. De igual forma hemos creído conveniente promover dichas practicas llevando a los aspirantes a voluntarios a las escuelas donde ya esta en marcha el proyecto de voluntariado universitario.

OBJETIVOS:

• Capacitar nuevos voluntarios a través de la transferencia de la experiencia personal en espacios institucionales
• Desarrollar la capacidad critica de los participantes (estudiantes y docentes) acerca de las posibilidades de cambio que se presentan ante la discusión generada en distintos ámbitos (sociales, políticos, culturales, educativos) frente a lo que definimos como crisis y respuesta social sobre la violencia.
• Reflexionar, proponer e interactuar intercambiando sobre los procesos de cambio y las alternativas que pueden dar un horizonte de mayor perspectiva social.
• Movilizar y cuestionarnos sobre estos procesos (de cambio y movilización social como actúa por su falta de compresión y reacción de los jóvenes) para incentivar el compromiso social.
• Proponer la metodología de acción de la No-Violencia Activa para la resolución y prevención de conflictos.


CONTENIDO:

El curso consta de 300 horas cátedra correspondiendo 120 horas a la modalidad teórica y 120 horas a la modalidad práctica y un seminario final de 60 horas cátedra que se llevara a cabo en la ciudad universitaria durante cuatro días.
Los contenidos desarrollados durante el dictado del curso tienen una perspectiva humanista teniendo en cuenta estos seis puntos básicos:
1. Propiciar la ubicación del ser humano como valor y preocupación central.
2. Afirmar la igualdad de todas las personas.
3. Reconocer la diversidad personal y cultural afirmando las características propias de cada pueblo y condenando toda discriminación.
4. Auspiciar toda tendencia al desarrollo del conocimiento por encima de las limitaciones impuestas al pensamiento por prejuicios aceptados como verdades absolutas o inmutables.
5. Afirmar la libertad de ideas y creencias.
6. Repudiar no solamente las formas de la violencia física sino todas las otras formas de violencia económica, racial, sexual, religiosa, moral y psicológica.
Concepto de crisis, de cambio a través de l historia, y la violencia de forma estructural.
Alternativas propuestas según el Movimiento Humanista, en el ámbito personal y social, la no-violencia como posición activa.
La violencia y las instrucciones, su influencia en: la educación, la cultura, la política y lo social.
Apertura a distintas propuestas (estudiantiles sobre trabajos elaborados) que pueden hacer una propuesta frente a la situación actual, discusión en foros y exposición frente a distintas propuestas.

Sintese_ Proposta_Conselhos não violência.doc

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