JUDAISMO HUMANISTA

O Judaismo Humanista é a pratica da liberdade e dignidade humana

FALSIDADE DE PROPÓSITOS

Mais uma vez, fica provado que o Estado de Israel não tem verdadeiros e honestos parceiros para a paz na Faixa de Gaza.

Por diversas vezes o Estado Judeu demonstrou boa vontade com seus vizinhos e, em troca, recebeu violência, ódio e terror.

Em 2000, Ehud Barak retirou as tropas de Israel do sul do Líbano, após 18 anos de permanência. Em troca, os terroristas do Hezbollah sequestraram e mataram soldados israelenses na região limítrofe da fronteira.

Em 2005, Ariel Sharon, então primeiro-ministro, retirou 7500 colonos de Gaza e cerca de 15 mil soldados. Não ficou um só israelense em solo palestino daquela área.

Em resposta a este ato, os militantes do Hamas trouxeram seus lança foguetes para a área fronteiriça com Israel e, até hoje, lançam cruelmente petardos sobre a população civil de Israel.

Neste final de semana, há apenas alguns dias da troca de prisioneiros mais dolorosa da história de Israel, o Hamas quebra o acordo de trégua e lança 20 foguetes no sábado,seguidos de mais 11 no domingo, atingindo propriedades particulares e matando um israelense.

Israel viveu momentos de suspense e indignação. A resposta foi eliminar os mandates dos atentados.

Especula-se que, se o Hamas pode romper um acordo de cessar fogo com Israel, sem qualquer motivo, por que Israel teria que respeitar, integralmente, as condições da troca de 1027 palestinos sanguinários pelo inofensivo Gilad Shalit?

O Hamas demonstra, dramaticamente, uma terrível falsidade de propósitos.

MANCHETES

- Agrava-se a situação politica interna na Síria onde o ditador Assad ameaçou provocar um “terremoto” caso o Ocidente intervenha militarmente na Síria. Assad escuda-se na postura da Rússia e da China, no Conselho de Segurança da ONU, onde as duas potencias vetaram as possíveis sanções do órgão ao regime sírio. Analistas europeus avaliam que a situação de Assad vem se deteriorando a cada dia e que sua queda é uma questão de tempo. Iranianos e terroristas do Hezbollah no Líba no estão auxiliando o ditador a reprimir a ação dos rebeldes e muitos militares sírios dissidentes. Cerca de 30 militares sírios foram mortos numa emboscada realizada pelos rebeldes.



- O gabinete do governo de Israel aprovou hoje o aumento dos impostos para os mais ricos como proposto pelo Relatório Trajtenberg que trouxe propostas em função dos protestos sociais em Israel. Dentre os itens atingidos pelo aumento dos impostos estão os lucros na Bolsa de Valores e os lucros corporativos. A alíquota do imposto mais alto passou de 45% para 48%, e os juros e interesses pagos terão a taxa aumentada em 5%.



- O príncipe saudita Khaled bin Talal, irmão do bilionário Walid bin Talal, que possui parte da Fox News, anunciou um premio de 900 mil dólares para qualquer pessoa que sequestre um soldado israelense. Segundo Khaled, o “futuro” sequestrado seria utilizado para a troca e libertação de palestinos presos em Israel. A oferta do príncipe árabe veio alguns dias após o clérigo saudita Awad al-Qurni ter prometido 100 mil dólares de premio para os que sequestrarem soldados israelenses.



- A imprensa israelense refletiu o repudio à atitude de uma fundação alemã, a EVZ, originalmente destinada a recompensar sobreviventes do Holocausto que estiveram em campos de trabalho forçado, e que destinou fundos ao ensino anti-israelense em duas instituições europeias. Num dos eventos patrocinados, o orador disse que “os palestinos estão sofrendo um massacre coletivo, como os judeus sofreram no Holocausto” e caracterizou Israel como “um Estado criminoso”.



Fonte: Jornal Rua Judaica (Internacional)

Obs.: Com respeito ao penúltimo tópico, onde o príncipe saudita anuncia um prêmio para sequestrar soldado israelense, isso é um absurdo, uma insanidade, aproveitar da decisão de um povo para barganhar injustamente seus propósitos.
Israel deve redobrar a vigilância para afastar qualquer possibilidade de barganha dessa natureza.
Shalom.

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