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Hezbollah já teria 300 ‘agentes operacionais’ em Nova York.

Hezbollah já teria 300 ‘agentes operacionais’ em Nova York

Membros do governo dos EUA debatem a virulência da ameaça do Hezbollah em solo americano ao mesmo tempo em que a polícia de Nova Iorque informa que a infraestrutura daquela organização na Big Apple já é substancial.

Um relatório recente da Comissão de Segurança Interna da Câmara dos Deputados informa que existem centenas, talvez mesmo milhares, de pessoas que descrevem como sendo "terroristas iranianos e/ou do Hezbollah" no território americano.

Uma parte alarmante deste relatório se concentra no fato que foram vistos diplomatas iranianos e possíveis ‘agentes operacionais’ do Hezbollah fazendo ‘observações e vigilância’ sobre alvos sensíveis, como o metrô e pontes de Nova Iorque, usinas nucleares e túneis em outras partes dos Estados Unidos durante os últimos 10 anos.

O Hezbollah estaria escolhendo alvos em NY?

Ao mesmo tempo, autoridades dos EUA alertam que o Hezbollah, uma milícia xiita que tem base no Líbano, tem evitado atacar alvos norte-americanos desde que realizou atentados em massa com vítimas em 1980 contra a embaixada dos EUA e quartéis da Marinha em Beirute. Uma razão poderia ser que a organização não quer colocar em perigo a lucrativa angariação de fundos que vem de suas operações naquele país norte-americano.

O foco está sendo renovado sobre o Hezbollah - que os norte-americanos consideram o mais poderoso e disciplinado dos grupos de militantes islâmicos, até mesmo do que a al-Qaeda - em meio ao crescente confronto em relação ao programa nuclear iraniano.

Um ataque de Israel ou dos EUA contra as instalações nucleares iranianas poderia levar o Hezbollah a mudar de estratégia, passando da análise / vigilância e a coleta de fundos na América do Norte para o lançamento de ataques de retaliação contra um desses dois países, avaliam vários funcionários do governo norte-americano.

Israel, embora reconhecendo a possibilidade de retaliação por parte do Irã ou de seus ‘agentes - representantes’, em várias ocasiões minimizou o risco de um conflito mais amplo.

A observação / vigilância de inspiração iraniana nos Estados Unidos já é feita há vários anos.Mas, quando combinada com uma série de planos e recentes ataques recentes ao redor do mundo, isso tem contribuído para uma avaliação dentro do governo dos EUA de que haveria uma violência considerável dirigida contra alvos norte-americanos –em solo americano ou contra instalações no exterior ou contra empresas –após um ataque contra o programa nuclear iraniano.

Os serviços de inteligência dos EUA e agentes da lei, juntamente com especialistas privados, dizem que existem poucas dúvidas de que o Hezbollah tem uma extensa rede de pessoas que apoiam esta organização, sejam como angariadores de fundos, sejam como ‘agentes operacionais’ potenciais nos Estados Unidos.

"Milhares de simpatizantes"

Um policial disse que o Departamento de Polícia de Nova York, cujo monitoramento das comunidades muçulmanas tem gerado uma controvérsia política, acredita que já há entre 200 e 300 simpatizantes do Hezbollah vivendo na cidade de Nova York, e cerca de 10 a 20 deles são parentes próximos de líderes do Hezbollah ou de membros que foram mortos quando realizavam atentados, relatou este policial.

As informações da polícia de NY sobre a infraestrutura do Hezbollah é suficientemente detalhadae já identificou três cidades libanesas, BintJbeil, Yanoun e Yatar, das quais suspeitos simpatizantes do grupo mantêm estreitos laços. E também indivíduos moradores em Nova York com ligações com o Hezbollah receberam formação militar no Líbano, disse o policial.

Um relatório preliminar do Departamento de Segurança Interna dos EUA informa que a identificação do número de membros do Hezbollah dentro dos Estados Unidos é difícil por causa da segurança operacional daquele grupo. “O relatório cita, no entanto uma estimativa que “o grupo provavelmente” conta com alguns milhares de doadores simpatizantes” nos Estados Unidos, e também com "centenas" de ‘agentes operacionais’.

Mas outros funcionários do governo disseram que havia uma grande diferença entre um "apoiante" do Hezbollah e alguém que estaria disposto a se engajar em atividades violentas. Os oficiais disseram que tais distinções têm confundido as discussões públicas sobre uma ameaça interna de que este grupo islâmico supostamente representa.

Ao longo dos anos, as autoridades federais dos Estados Unidos já realizaram inúmeros processos criminais contra supostos membros do Hezbollah, a maioria deles relacionada à angariação de fundos ou de apoio às suas atividades, mas não de conspirações contra alvos norte-americanos.

O acesso a potenciais fontes de financiamento é uma das razões pela qual o Hezbollah tem evitado centrar suas atividades contra os Estados Unidos ou seus interesses, dizem os especialistas.

Pelo fato que os Estados Unidos é uma fonte fundamental para os recursos financeiros e de equipamentos, o Hezbollah poderia estar relutante para lançar ataques dentro dos Estados Unidos - mesmo que estimulados a fazê-lo pelo seu patrocinador o Irã. Seriam mais prováveis ataques contra alvos norte-americanos no exterior, o relatório informa.

Alguns funcionários do governo americano disseram que a ansiedade sobre possíveis ataques do Hezbollah - ou do Irã, foi aumentada depois de uma alegada conspiração por agentes iranianos para matar o embaixador saudita em Washington e outras supostas conspirações iranianas descobertas recentemente na Tailândia, Índia, Azerbaijão e Geórgia.

Fonte: Jornal Rua Judaica.

Obs.: Não se enganem. Não querem adnirar à Aguia das Américas. Nem vieram à passeio.
O Governo devia deportá-los.

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