Yon kipur.

[Uildicler E Silva]

     Muito boa noite!    Estamos às vespera de Yon Kipur.    Num dia em que judeus do mundo inteiro, tanto em Eretz Israel, como na Diáspora, estarão advindos de todos os lugares, deixando todods os compromissos à espera, para cumprir a maior convocação das  Mitsvot, o jejum e a reza em Yon kipur.   Passamos pela fase do julgamento na fase de transição entre Hashaná e Yon Kipur. Agora, chega o momento de implorarmos misericórdia e pedirmos perdão pelos maus momentos que não aproveitamos em favor dos atos de justiça de diante do Eterno.  Muitos estão como Yonah, descansados, profundamente adormecidos pela ansiedade desta vida em acumular bens materiais. Outros, sufucados pelos problemas, não conseguem uma mente pura, saudável, para descansar nos braços do D'us de Yaacov. Necessitam de um "choque". Estão com suas vidas à deriva, cambaleando, de lá para cá. A carga de preocupações é imensa, pesada, correndo o risco de um naufrágio. O corpo, como um navio, vagueia, sem rumo.  Até que a alma inconsciente se dê conta que está prestes a tombar.  Muitos sucubem, descendo as profundezas do abismo, onde, no aperto da escuridão,  da escassez de todos os recursos, levantam seus olhos para o alto e exclamam:  "as profundezas fui lançado, pela falta de consciência no Sagrado (Bendito Seja); por fugir do compromisso acertado, quando no Bar-Mitzvá fui informado, que ao longo da minha vida teria que  atender e obedecer aos mandamentos que no Monte Sinai a mim foram outorgados.   Chegou  o Grande Dia, o que me estará reservado?"  Todos nós fazemos esta pergunta.  O que nos estará reservado?  Teremos os nossos nomes inscritos no Livro da Vida?     Que  assim seja.  Que O Todo Poderoso nos permita.   Amem veAmem.   Uildicler.