JUDAISMO HUMANISTA

O Judaismo Humanista é a pratica da liberdade e dignidade humana

Comentários de Marcelo Barzilai

Caixa de Recados (35 comentários)

Você precisa ser um membro de JUDAISMO HUMANISTA para adicionar comentários!

Entrar em JUDAISMO HUMANISTA

Às 15:18 em 21 setembro 2015, Carlos Braverman disse...

Shana Tova ve Jatima tova. Quiero hacer más amigos

Às 12:28 em 29 junho 2014, Uildicler E Silva disse...

Meus primeiros contatos.

Às 8:54 em 28 janeiro 2014, Jimmy Ortiz y Luna disse...

Karo Marcelo muchas gracias 

Buena Semana 

Às 20:41 em 10 agosto 2012, marco antonio figueiredo disse...

Shalom  Rabi

Não  tenho recebido mais o newsletter do judaismo humanista, você tem alguma noticia?

Às 0:19 em 8 junho 2012, Marcelo Cesar Dias disse...

Shalom Konrad! Wie geht's?

Achei muito curioso os teus pensamentos, sem dúvida o cristianismo e o islamismo são religiões onde a morte, a vontade por ela, o sacríficio, são valores exaltados. Por outro lado a origem do judaísmo se fundamenta na negação da morte, do não ao sacrifício. A própria circuncisão é uma negação ao sacrífício da vida no seu limite histórico e genealógico.

Parafraseando Nietzsche (sic): temos no judaísmo a vida como valor maior, pelo menos no humanista. hahahahahha

Um abraço caro Rigermann.

Às 12:51 em 3 junho 2012, Konrad Yona Riggenmann disse...

Parte segunda: 

Meus pensamentos: Os Judeus contra os nekrófilos – e para a vida humana:

 

1. O não-sacrificio de Isaac como ato de fundação do Judaismo: Sarah e Abraão negaram a sacrificar o filho primogênito Itzchaque (“ele vai rir“) , sacrificio que era o costume das tribos vizinhas na epoca.

 

2. A rebeldia contra a nekrofilia dos Egipcios: Dezenas de milhares de escravos tiveram que labutar na construção do tumulo gigantesco para o cadavere de uma pessoa morte e mumificada da elite. Quando o farao manda matar os primogenitos dos Hebreus, as parteiras Shifra e Puah desobedecem, a mãe de Moyses (Jokhebed) não obedece, a irmã dele (Miriam) não obedece e a filha de Farao tambem não obedece á ordem mortal do homem poderoso, todas as mulheres cooperando para salvar a vida de uma criança: Esse menino que mais tarde guiou o povo do pais dos pirámides ao Sinai, onde receberam o mandamento “Não mataras.” 

 

3. O verso Devarim 30,19: “Eu tenho dado á sua escolha vida e morte, bendição e maldição.  Vote para a vida - que tu e teus descendentes vão ficar na vida, amando JHVH o teu deus, obedecendo á voz Dele e atendo-se firme a Ele. Por isso tu terás a vida e ficarás muito tempo na terra que Deus dedicou aos teus ancestrais, Abraão Isaque e Jacô.”

 

4. Da celebração de morte cruelissima pelos Romanos á hostilidade letal e exterminadora da religião filha, o Cristianismo: O alvo da crucifixão era o espalhar de terror. Depois de ter “espirado a alma gota por gota“ (Cicero), os cadaveres das vitimas ficaram exhibidas na cruz, muito contrario ao Judaismo, que não conhecia crueldade intencional na pena capital, (cuja aplicação mesmo foi extremamente restringida pelos Rabinos) e proibe a exhibição de corpos mortos, por causa de respeito para a pessoa morta. Entre os 6.000 Judeus que o governador Pilato mandou “ir á cruz” durante os dez anos de seu poder em Jerusalem, estava um rabino galileo chamado “Jesus Bar Abbas”, que era fendido pelos autores dos evangelios em dois: o bom Jesus e o ruim Barabbas (veja as pesquisas do historiador britânico-judeu Hyam Maccoby). Esse “Jesus filho de Maria” nas suas palavras manifesta uma notavel atração pela morte, causado talvez por um acontecimento traumatico no inicio da vida dele: Os teólogos Jane Schaberg, (The Illegitimacy of Jesus. A Feminist Theological Interpretation of the Infancy Narratives. San Francisco 1994), Donald Capps, (The Child’s Song. Religious Abuse of Children. Louisville 1995, p.110 f.); William Nicholls (Christian Antisemitism. Lanham 2004, p.15), e o Rabino Nilton Bonder (A Alma Imoral, Rio de Janeiro 1998, p. 88-101) sugerem que Jesus foi o produto do estupro da mãe dele (Miriam) por um soldado Romano. Cruzificado pelos Romanos, esse Judeu coitado fica sendo abusado neste “simbolo antisemita” (D. Goldhagen), que na epoca da Inquisição os monges mostraram a inumeraveis vitimas Judeus, antes de serem queimados, salvando assim as almas suas para o além.

 

5. A hostilidade letal e exterminadora do nazismo do Adolf Hitler: “Educado” pelo pai com humiliações e pancadas duras (uma vez quase mortais), Hitler por toda sua vida ficou inclinado a pensamentos suicidais; as namoradas dele se suicidaram ou tentaram suicidio em pelo menos tres casos. Quando oficiais do exercito relataram a ele o numero imenso de jovens morrendo nos campos de batalha, Hitler irritado apenas disse: “Mas por isso è que a gente jovem existe (serve), não è? (“Aber dafür sind die jungen Leute doch da?”). Nem por acaso, as suas gardas elite mostraram a nekrofilía do Nazismo com o simbolo de uma caveira de prata na lapela da farda preta da SS.

 

6. O “amor da morte” dos fundamentalistas muçulmanos, que elogiam o martirio de jovens que se suicidam em ataques suicidas, levando com eles meninos, mulheres e homens inocentes.

Às 12:50 em 3 junho 2012, Konrad Yona Riggenmann disse...

Oi Marcelo,

para facilitar  a correçao do meu texto de ontem, corrigi e completei o texto mesmo (embaixo).  Sendo ele cumprido demais, tenho que reparti-lo em duas mensagens, primeiro os textos do Imam e a jornalista, depois meus pensamentos.

Desejo que você reconvalesça rapidinho da gripe.

Abraços

Konrad Yona

SHAVUOT    achados por Konrad Yona Riggenmann

 

 

Primeiro:

O Sheik  Ikremah Sabri, o Imam mais alto de Palestina, em Junho de 2001 proclamou: “Nós falamos a eles [aos Judeus]: Assim que vocês amam a vida, o muçulmano ama a morte e o martirio. Existe uma grande diferença entre alguem que ama o além, e o outro que ama esse mundo. O muçulmano ama a morte como martiro.”

 

Segundo:

A jornalista inglesa Julie Burchill no ano 2003 apercebeu “uma aversão estranha contra o estado de Israel, que, não obstante todas as faltas dele, fica sendo o unico pais nessa região seca, onde você ou eu ou outro alguem pudesse viver como feminista, áteu, homosexual ou sindicalista (…). Não se deve acreditar que os Judeus são odiados por causa de Israel; são odiados por causa da sua modernidade e mobilidade, por causa do seu prazer da vida e amor do saber. O brinde mais simples deles, Le’chaim – á vida –  já é um pano vermelho para aqueles que estão venerando a morte porque não conseguiram ganhar alegria alguma da vida sua na terra.”  (The Guardian, 29.Nov.2003; citado por Robert Wistrich em: A Lethal Obsession. Anti-Semitism from Antiquity to the Global Ji­had, New York 2010, p.394 (ambos textos).

 

 

Em 2:55am on maio 31, 2012, Jayme Fucs Bar deu para Marcelo Barzilai um presente...
Presente
Querido Mestre Marcelo, Feliz Aniversario de Paz Saude e Harmonia para voce , para toda sua familia! com Carinho do Jayme
Às 1:25 em 30 maio 2012, Noel Carlos de Souza disse...

mazal tov ao celebrar o dom da vida.

Às 22:35 em 6 março 2012, fatima c. silva disse...

Boa Noite Macelo!

Quero saber como proceder para iniciar os estudos sobre o judaismo.

Não tenho ninguem para me ensinar.

Shalom

Fatima

 

Às 19:31 em 20 janeiro 2012, Alexandre de Oliveira Rangel disse...

Marcelo

Em verdade, busco informações acerca de Rogelim e da fonte (Ein) Rogel, em Jerusalem. Por informações do armorial português, o sobrenome Rangel aparece como proprietário de uma quinta em Coimbra, no distrito de Coselhas. E desfruta de um privilégio inusitado para a data de outorga (por volta de 1.200): O direito do coito de homizidiados (abrigo de acusados de homicídio). Um privilégio cuja única referência direta remete às cidades refúgios. E ao reino de Rogelim, que segundo minhas pesquisas, distaria em torno de 18 km de Ramot de Galaad (uma cidade refúgio).

Shabat Shalom.

Alexandre

Às 9:47 em 20 janeiro 2012, Alexandre de Oliveira Rangel disse...

Shalom Marcelo

 

Você tem conhecimento acerca do sobrenome Barzilai?

Sabe me informar se eventualmente descende de Barzilai, rei de Rogelim? Um reino (ou cidade) a 18 km (+ ou -) em direção ao Jordão, de Ramot de Galaad; cidade refúgio em Israel no período do Rei David?

 

Shabat Shalom.

 

Alexandre Rangel

Às 21:22 em 17 janeiro 2012, fatima c. silva disse...

BOA NOITE MARCELO! EU SOU A FATIMA . ONTEM ESTIVE CONVERSANDO COM O ROBERTO CARVALHO SOBRE ESTUDAR O JUDAISMO. SINTO MUITA DIFICULDADE POIS OS E MAIS QUE ENVIO NÃO SÃO RESPONDIDOS E AQUI EM MATO GROSSO DO SUL NÃO EXISTE NINGUEM QUE POSSA ME AJUDAR. ENTÃO FICO SOZINHA. NÃO COMENTO COM NINGUEM. FAÇO TUDO QUE SEI ATRAVES DO QUE APRENDO PELA INTERNET ATRAVES DE UM SITE ONDE LEIO TUDO E COMEÇO A FAZER SOZINHA SEM NINGUEM PARA ME ENSINAR SE ESTÁ CERTO OU ERRADO. D'US SABE QUE O QUE FAÇO É O QUE A MINHA ALMA PEDE PARA SER FEITO. QUE POSSA PERMITIR O ETERNO QUE HAJA PESSOAS ABENÇOADAS PARA AJUDAR AS ESTRELINHAS DE DAVI. SHALOM!

Às 18:51 em 16 janeiro 2012, roberto carvalho disse...

SUELI VIEIRA

FALA PARA ELA QUE O CORAÇÃO DELA DIZ SE ELA É JUDIA OU NÃO. NÕS OS ANUSINS SENTIMOS TUDO VIA CORAÇÃO E AI NÃO TEM ERRO. INDEPENDENTE DE NOME SOBRENOME ELA SÓ PRECISA SE SENTIR JUDIA MUITO EMBORA PELOS NOMES POR ELA MENCIONADOS COM CERTEZA ELA É DESCENDENTE DE JUDEUS SIM.

SHALOM

Às 19:06 em 27 dezembro 2011, roberto carvalho disse...

OBRIGADO MARCELO POR ME ACEITAR COMO AMIGO. ESPERO CONTRIBUIR DE ALGUM FORMA  EM TUDO QUE DIZ RESPEITO A ISRAEL E AO JUDEUS, MESMO NA CONDIÇÃO DE ANUSIN OU MARRANO COMO QUEIRA.

SHALOM

Às 17:40 em 18 dezembro 2011, Konrad Yona Riggenmann disse...

Olá Marcelo, Shalom!

Muito obrigado pela amizade.

No meu perfil, ainda estou morando na Alemanha. De verdade, sou Curitibano há tres semanas, moro ao lado do Passeio Publico e queria participar da Havdalah e de cursos no instituto israelita tambem. Caso pode ser, favor me informar de email ou telefone (41-9191-6233).Serei grato.

Konrad Yona

 

Às 13:57 em 25 novembro 2011, JEFFERSON PINHEIRO ESCOBAR disse...

Shabat Shalom! Marcelo.

Às 13:20 em 8 agosto 2011, lidia ribas disse...

Obrigada pelo convite, estou aprendendo a interagir nesta nova modalidade. Se desejar me ajudar também serei grata.

att. lidia.

Às 9:55 em 8 julho 2011, Mário Roberto Schauffert disse...

Chaver Marcelo. Obrigado pelo convite. Precisando de algo, estou a sua disposição.

 

Shabbat Shalom!

 

Schauffert

© 2024   Criado por Jayme Fucs Bar.   Ativado por

Badges  |  Relatar um incidente  |  Termos de serviço