Se você fosse um grande conquistador, que tipo de nome daria às terras conquistadas? Nomes de santos ou heróis? Nomes de artistas importantes? Nomes de familiares seus? E se você as tivesse conquistado, tomando-as ou comprando-as do
antigo dono, o que faria com o nome original? Deixaria? Trocaria? Deixaria, porém atribuindo aos velhos nomes novos significados? Ou será que você faria um grande plebiscito para nomeá-las? As possibilidades são inúmeras, mas os propósitos mundo a fora, nem sempre, eles nos parecem comumente repetitivos. Na nossa história não foi diferente, em geral, os nomes dados às cidades refletem os interesses de quem na época detinha o poder e via de regra começava daí a planificação estratégica de ocupação e exploração, muitas vezes até, determinando o estilo de atuação destes, salvo alguns casos que consideramos exceção à regra.
Há várias cidades no Brasil, que têm nomes com origem controversa, de certa forma fugindo a esse modelo. Contudo, quero me deter especificamente a uma cidade do Rio Grande do Norte, que ostenta o belo nome de Arez. Com este nome tão peculiar e uma história tão rica e importante para o estado, Arez sempre me despertou grande curiosidade, levando-me a desconfiar da suposição atual sobre a origem etimológica do seu peculiar nome.
Para falar sobre isso, é imprescindível refletir sobre aspectos da história de Arez que foram explorados de forma descontextualizada. Há documentos que nos deixa a clara impressão de que Arez foi uma cidade que recebeu um grande número de degredados pela Inquisição, por isso, o “Santo Ofício” precisava ficar de olho no comportamento da população, através das visitas episcopais, obrigando os antigos moradores e os recém chegados à dedicação à fé católica sob pena de excomunhão maior. Pois bem, aí está a situação que justifica a minha hipótese sobre a origem do seu nome.
“Arez passada ao Doutor João Freyre Amorim
Dom Francisco Xavier Aranha por mercê de Deus, e da santa Sede Apostólica Bispo de Pernambuco e do conselho de sua majestade Fidelíssima que Deus Guarde Fé pelas boas informações, que temos da vida, costumes de Arez e suficiência limpeza de sangue”.
Ora, se tais documentos falam do envio de degradados aquela cidade, para cumprir pena inicial e obediência ao Cristianismo, juntando-se aos brancos que lá já estavam logicamente também apenados, mas que já gozavam de “suficiência limpeza de sangue”, não é difícil imaginar a que fé estes condenados pertenciam. Eram os judeus apelidados pejorativamente pela igreja católica de Cristãos Novos.
Tal igreja havia criado a teoria da “limpeza de sangue” e com essa idéia perseguia os judeus, convertidos à força. Bem, mas o que tudo isso tem haver com o nome da cidade? Há alguns anos venho me comunicando com portugueses, que moram numa região de Portugal onde há freguesias com os nomes Arez, Espírito Santo, Estremós e Vila Flor, tal qual nossa capitania. É importante atentar para o fato de que esta denominação foi uma homenagem à vila portuguesa e se deu no momento da expulsão dos Padres Jesuítas. Lá também moram os tais Cristãos Novos descendentes dos Judeus forçados a exercer a fé cristã.
“E, outrossim, mandamos aos nossos substitutos novos fregueses da dita vigairaria, e paróquia de São João Batista da Nova Vila de Arez, e a todos os mais brancos, que a ela se anexaram, em virtude da santa obediência, e sob pena de excomunhão maior, e as mais pessoas que nos parecerem mais ajustadas aos seus exercícios, que reconheçam ao Padre João Freyre de Amorim para seu pároco, e legitimo vigário, e lhe obedeçam em tudo, que lhes
mandar pertencente ao seu oficio paroquial acodindo aos seus chamados para a santa doutrina, a Santa missa e mais funções da Igreja mandando a seus filhos a doutrina, e não faltando cada um com seu estipêndio para que o seu vigário se possa sustentar, e assistir-lhes com prontidão com o pasto espiritual. Dada nesta Vila Arez sob o selo, da chancelaria, e sinal do nosso Reverendo Doutor Visitador dos sertões do Norte da parte de baixo = o cônego Manoel Garcia Velho Amaral ao primeiro de agosto de 1763 = Eu o Padre Luiz da Costa primeiro secretario da visita o escreve = Doutor Manoel Garcia Velho do Amaral = Visitador Provisão a favor do Padre João Freyre de Amorim para servir de vigário da freguesia de São João Batista da Nova Vila de Arez por tempo de um ano = registrado no livro 1º do regimento desta visita a folha 6 =Pra.= sinal 20 selo [...] ex causa 820 registro 320 desta (...) = Pra. = cumpra-se e registre-se nos livros da Cidade do Nata.l”.
Em terras lusas, encontrei registro de judeus com sobrenome Arez, inclusive quando eu perguntei se as pessoas que têm este sobrenome são judias, eles me responderam, “precisamos saber se é com a letra z no fim”.
Estas famílias, que segundo a GEPB – Grande Enciclopédia Portuguesa e Brsaileira – 50 vols, Editorial enciclopédia Lisboa, deram este nome às suas propriedades e vilarejos são reconhecidamente de origem judaica como “os Arez Oliveira são dados como cristãos novos e poderão ser um ramo dos alentejanos que procurou sossego em novas terras. Não devemos esquecer também que as fontes hebraicas reconhecem Arez ou Arês o que interessa é o valor fonético como uma palavra hebraica da Torah com significado de "terra fértil" ou "terra própria para receber semente" "terra arável", ou eventualmente o proprietário dessa terra... lavrador”.
Foi aí que comecei a dedicar mais atenção à possibilidade desta palavra ter origem na língua Hebraica, até mesmo porque já havia descartado a suposição de sua origem grega ou mesmo da alusão a uma divindade remotíssima que segundo Cascudo significaria “dente de mestre”. É necessário lembrar que os primeiros homens brancos a chegar à localidade foram os holandeses, inclusive dando o nome à famosa ilha do Flamengo, além de fortificar nela. Agora eu pergunto o que mais teriam eles construído na região? Todos sabem que no período Holandês os judeus do nordeste e a própria região prosperaram e que inúmeros holandeses eram judeus de origem portuguesa, judeus sefaraditas, como também hum a cada três portugueses o eram.
No período entre 1659 a 1758 sob o domínio dos Padres Jesuítas, a freguesia se chamava Vila de São João Batista de Guaraíras, com a expulsão dos Jesuítas, o nome Vila Nova de Arez foi decretado pelo juiz de Olinda Dr. Miguel Carlos Caldeira Castelo Branco. Como podemos observar, apesar de um século de domínio, aquele nome cristão dado à vila, não se firmou, não foi aceito, não pegou. Só mesmo a nova denominação que lembra a freguesia homônima portuguesa é que foi aceita e até hoje sobrevive.
Quem foram os interessados neste novo nome? Quem o propôs? Qual o motivo da mudança? Quem estaria por aqui representando os interesses do Marquês de Pombal ousando troca tão significativa e justa? Infelizmente, muitas vezes os nossos registros históricos, são como pegadas nas dunas, por isso, no momento não tenho como responder a estas questões, mas a origem etimológica do nome Arez sim, isto é possível.
Arez é transliteração latina do hebraico Há-Érets que significa terra, fazendo menção à terra prometida. Os caracteres hebraicos usados são ALEF que no caso, se translitera como nosso A; RESH, que na nossa língua é representado por R e TSADIC que em nosso alfabeto usamos como correspondente a letra Z. Assim, juntando estas três letras lemos Arez transliteração direta do Hebraico da palavra terra. Perceba que a palavra areia, é o pó que vem da terra, areia que vem de arez, mesma estrutura da palavra terra em inglês, erth. Estas palavras têm o mesmo radical e raízes no Hebraico Érets, seria isso apenas uma feliz coincidência? Qualquer um que tiver a oportunidade de ler a Bíblia em línguas Latinas pode em muitos casos, encontrar esta mesma transliteração, para a palavra terra. Num certo texto que encontrei extraído de uma conversa entre dois Rabinos, R. Ishmael e R. Akiva, publicado originalmente em Italiano, sobre o livro de Esther da Bíblia hebraica, em torno do significado da frase “et ha shamaim” v “et ha arez” eles afirmam literalmente que “et há shamaim” significa o céu e “et há arez”, significa a terra.
Esperamos ter colaborado com um pouco do que aprendemos para trazer à luz do conhecimento geral, mais uma faceta da rica história dessa maravilhosa cidade. Imagino ser motivo de orgulho para todos que têm raízes em Arez, saber que o nome de sua cidade é uma homenagem à terra santa, que ele faz referência a um povo que tanto tem contribuído com a humanidade a despeito de mais de dois mil anos de perseguições. Acredito ser uma honra para a gente desta terra, ou seria gente da nação? Acho que dá no mesmo. Do pó vieste ao pó voltarez! Pois é, um nome às vezes é tão importante que pode significar não só uma mera homenagem, mas também uma pista das próprias raízes. Sigo buscando o passado, antes que o futuro seja tarde. No início era o verbo... Arez, o nome da terra!
Referências bibliográficas:
Dossiê Cultura e Sociedade na América Portuguesa Colonial, v.5, n. 12, out./nov.2004
Disponível em
http://www.seol.com.br/mneme
Fontes e Bibliografia
Fontes Manuscritas
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Paróquia de Nossa Senhora da Apresentação (Natal-RN).
LIVRO 1° do Tombo da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição e São João Batista (1761 –
1886). (Portalegre-RN). Acervo da Cúria Metropolitana de Natal/RN.
LIVRO 1º do Tombo da Freguesia de São João Batista da Vila Nova de Arez. Documentos avulsos.
Arquivo Particular do Sr. Claudionor Barroso.
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Notas
1
MARQUES, A. H. Oliveira. O Estado do Renascimento. In: __. História de Portugal. Lisboa: Palas Editores, 1974, p. 287.
2
NOVISNKY Apud BOSCHI, Caio C. As Visitas Diocesanas e a Inquisição na Colônia. In: CONGRESSO LUSO BRASILEIRO
SOBRE INQUISIÇÃO, 1987, Lisboa. Anais... Lisboa: Universitária Editora, 1989, p. 965.
3
MATOS, Henrique Cristiano José. Nossa história: 500 anos de presença da Igreja Católica no Brasil. São Paulo: Paulinas,2001, t. 1. (Igreja na história), p. 267.
4
SOUZA, Laura de Mello e. O diabo e a Terra de Santa Cruz: feitiçaria e religiosidade no Brasil Colonial. 5. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 286.
5
BOSCHI, Caio C. Estruturas eclesiásticas e Inquisição. In: Bithencourt, Francisco; CHAUDURI, Kirti. História explicativa portuguesa. [s. l.]. [s. d.] p. 449.
6
Ibid., p 451.
7
MOTT, Luiz. A Inquisição no Rio Grande do Norte. O Poti, Natal, 13 jul. 1986, p. 1
8
SIQUEIRA, Sonia Aparecida de. A Inquisição na colônia. In:__. A Inquisição portuguesa e a sociedade colonial. São Paulo: Ática, 1978. (Ensaios, 56), p. 163.
9
BOSCHI, Estruturas..., p. 450.
10
FIGUEIREDO, Luciano Raposo de. Segredos de Mariana: pesquisando a Inquisição mineira. Disponível em:
Acesso em: 20 maio 2004, p. 1.
11
BOSCHI, As Visitas..., p 969.
12
PAIVA, José Pedro de Matos. Inquisição e Visitas Pastorais. Dois Mecanismos complementares de controle social? In:
CONGRESSO LUSO BRASILEIRO SOBRE INQUISIÇÃO, 1987, Lisboa. Anais... Lisboa: Universitária Editora, 1989, p. 873.
13
O SACROSSANTO e Ecumênico Concílio de Trento Apud BOSCHI, As Visitas..., p 969.
14
Ver LIVRO 1º do Tombo da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação (1725-1890). Acervo da Paróquia de Nossa Senhora da Apresentação (Natal-RN), Pastoral Diocesana de 15/08/1759.
15
Boschi, As Visitas..., p. 973.
16
FIGUEIREDO, op. cit., p. 3.
17
Ver LIVRO 1º do Tombo da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação (1725-1890). Acervo da Paróquia de Nossa Senhora da Apresentação (Natal-RN), Pastoral Diocesana de 15/08/1759.
18
Ver LIVRO 1° do Tombo da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição e São João Batista da Vila de Portalegre (1761 –1886). Acervo da Cúria Metropolitana de Natal/RN. Termo de Visita de 31/07/1779.
19
CASCUDO, Luis da Câmara. Paróquias do Rio Grande do Norte. 2. ed. Mossoró: Mossoroense, 1992. (Coleção mossoroense, 1140), p.18.
20
Ibid., História do Rio Grande do Norte. Natal: Fundação José Augusto; Rio de Janeiro: Achiamé, 1984, p. 107.
21
Ibid., p. 107.
22
Id., Paróquias..., p. 21.
23
Ver LIVRO 1º do Tombo da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação (1725-1890). Acervo da Paróquia de Nossa Senhora da Apresentação (Natal-RN), Pastoral Diocesana de 18/03/1795.
24
CASCUDO, Paróquias..., p. 21.
25
Id., História ..., p. 110.
26
KOSTER, Henry. Viagens ao Nordeste do Brasil. 2. ed. Recife: Departamento de Cultura, 1978. (Coleção pernambucana, v.XVII), p. 89.
27
Ibid., p. 89.
28
CASAL, Aires de. Corografia brasílica. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp, 1976, p. 280.
29
MOTT, Luiz. Cotidiano e vivência religiosa: entre a capela e o calundu. In: SOUZA, Laura de Mello e (Org.). História da vida privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. v. 1, cap. 4, p. 210.
30
Ver LIVRO 1º do Tombo da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação (1725-1890). Acervo da Paróquia de Nossa Senhora da Apresentação (Natal-RN), Pastoral Diocesana de 15/08/1759.
31
Ver MOTT, Luiz. A Inquisição no Rio Grande do Norte. O Poti, Natal, 13 jul. 1986.
32
Ver LIVRO 1º do Tombo da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação (1725-1890). Acervo da Paróquia de Nossa Senhora da Apresentação (Natal-RN), Termo de Visita de 18/04/1779.
33
Ver LIVRO 1º do Tombo da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação (1725-1890). Acervo da Paróquia de Nossa Senhora da Apresentação (Natal-RN), Pastoral Diocesana de 18/03/1795.
34
Ver LIVRO 1º do Tombo da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação (1725-1890). Acervo da Paróquia de Nossa Senhora da Apresentação (Natal-RN), Pastoral Diocesana de 15/08/1759.
35
Ver LIVRO 1º do Tombo da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação (1725-1890). Acervo da Paróquia de Nossa Senhora da Apresentação (Natal-RN), Termo de Visita de 02/04/1846.
36
Ver LIVRO 1º do Tombo da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação (1725-1890). Acervo da Paróquia de Nossa Senhora da Apresentação (Natal-RN), Pastoral Diocesana de 25/03/1764.
37
Ver LIVRO 1º do Tombo da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação (1725-1890). Acervo da Paróquia de Nossa Senhora da Apresentação (Natal-RN), Pastoral Diocesana de 31/03/1779.
38
Ibid.
39
MEDEIROS FILHO, Olavo de. Aconteceu na Capitania do Rio Grande. Natal: Departamento Estadual de Imprensa, 1997, p.
149.
40
CASCUDO, Luis da Câmara. Velhos troncos da família natalense: Almeida Castro. A República, Natal, 26 maio 1949.
41
Ver LIVRO 1º do Tombo da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação (1725-1890). Acervo da Paróquia de Nossa Senhora da Apresentação (Natal-RN). Pastoral Diocesana de 25/03/1764.
42
CASCUDO, História..., p. 114.
43
Ibid., p. 112.
44
CASAL, op. cit., p. 280.
Dossiê Cultura e Sociedade na América Portuguesa Colonial, v.5, n. 12, out./nov.2004
Disponível em
http://www.seol.com.br/mneme
45
Ver LIVRO 1º do Tombo da Freguesia de São João Batista da Vila Nova de Arez. Documentos avulsos. Arquivo Particular do Sr. Claudionor Barroso. Registro de Provisão Paroquial de 01/08/1763.
46
Ibid.
47
CASCUDO, História..., p. 112.
48
Ibid., p. 114.
49
CASAL, op. cit., p. 281.
50
Ver LIVRO 1° do Tombo da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição e São João Batista da Vila de Portalegre (1761 –1886). Acervo da Cúria Metropolitana de Natal/RN. Pastoral Diocesana de 02/081775. Pastoral Diocesana de 02/081775.
51
Ver LIVRO 1° do Tombo da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição e São João Batista da Vila de Portalegre (1761 –1886). Acervo da Cúria Metropolitana de Natal/RN. Documento de 14/07/1772.
52
Ver LIVRO 1° do Tombo da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição e São João Batista da Vila de Portalegre (1761 –1886). Acervo da Cúria Metropolitana de Natal/RN. Termo de Visita de 12/12/1760.
53
Ver LIVRO 1° do Tombo da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição e São João Batista da Vila de Portalegre (1761 –1886). Acervo da Cúria Metropolitana de Natal/RN. Termo de Visita de 07/02/1726.
54
Ver LIVRO 1° do Tombo da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição e São João Batista da Vila de Portalegre (1761 –1886). Acervo da Cúria Metropolitana de Natal/RN. Termo de Visita de 31/07/1779.
55
A esse respeito ver SOUZA, op. cit.
56
Ver LIVRO 1° do Tombo da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição e São João Batista da Vila de Portalegre (1761 –1886). Acervo da Cúria Metropolitana de Natal/RN. Termo de Visita de 09/09/1768.
57
Ver LIVRO 1° do Tombo da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição e São João Batista da Vila de Portalegre (1761 –1886). Acervo da Cúria Metropolitana de Natal/RN. Termo de Visita de 22/05/1792.
58
KOSTER, op. cit., p. 106.
59
CASCUDO, Paróquias..., p. 21.
60
Ver LIVRO 1º do Tombo da Freguesia de São João Batista da Vila Nova de Arez. Documentos avulsos. Arquivo Particular do Sr. Claudionor Barroso. Registro de Provisão Paroquial de 01/08/1763.
61
Ver LIVRO 1º do Tombo da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação (1725-1890). Acervo da Paróquia de Nossa Senhora da Apresentação (Natal-RN), Pastoral Diocesana de 07/01/1786.
62
A transcrição destes anexos acompanhou uma atualização da grafia para a utilizada atualmente.
Longiano, Sebastiano Fausto da. “Diálogo sobre o modo de traduzir de uma língua a outra”. Trad. de Mauri Furlan. In: Clássicos da Teoria da Tradução. Antologia bilíngüe, vol. 4, Renascimento. Florianópolis: NUPLITT, 2006. (p. 321-373)
Ângelo Adriano Faria de Assis – doutorado – UFF – RJ/Docente – FAFI PRONAFOR Além Paraíba – MG – “O RABI ESCATOLOGICO E O RABI MACABEU”.
“SOBREVIVENCIA JUDAICA E SINAGOGAS CLANDESTINAS NO BRASIL COLONIAL VISTAS A PARTIR DA DOCUMENTAÇÃO INQUISITORIAL”.
Célia Sziniter – REPRESENTAÇÕES DO JUDEU NA CULTURA BRASILEIRA – USP – 2002 Cascudo< Luis da Câmara – Dicionário do folclore Brasileiro.