JUDAISMO HUMANISTA

O Judaismo Humanista é a pratica da liberdade e dignidade humana

Written By Jorge Magalhães on 13/07/2013 | 7/13/2013

Minha História - YORAM KANIUK, 81 anos

Judeu sem religião: Escritor israelense que ganhou na Justiça o direito de ter carteira de identidade sem registro de crença ataca a não separação entre religião e Estado e o uso do judaísmo por 'fascistas'.

RESUMO: Yoram Kaniuk publicou mais de 20 livros em sua premiada carreira, mas nunca ocupou tantas manchetes. O motivo foi a ação para apagar o judaísmo de sua carteira de identidade e ser registrado como "sem religião". Ele espera que a inédita vitória judicial seja um passo para acabar com o monopólio religioso em Israel.

Tomei a decisão por que não queria ser minoria em minha própria família [risos]. Sou casado há 50 anos com uma americana não judia.

Minhas filhas nasceram aqui, serviram o Exército, são cidadãs israelenses, mas não são consideradas judias.

Ganhei um neto e ele foi considerado "sem religião", por ser filho de não judia.

Decidi que quero ser como o meu neto.

Cansei do controle da religião neste país.

É um ciclo perigoso: os religiosos se fortalecem politicamente e impõem mais e mais a religião sobre nós.

Até o calendário e o horário de verão são impostos pelos religiosos.

Há um controle inaceitável sobre a vida das pessoas.

Querem transformar Israel num Estado religioso.

Lutei pela criação deste país. O objetivo não era um Estado judeu.

[David] Ben Gurion [fundador de Israel] não sonhou com isso, ele não acreditava em religião.

O que ele queria era um lar nacional para o povo judeu.

Decidi que quero ter a nacionalidade judia, não a religião.

Mas Israel não reconhece isso.

Bibi [premiê de Israel, Binyamin Netanyahu] fala o tempo todo que os palestinos devem reconhecer o caráter nacional judeu de Israel, mas o próprio Estado não reconhece a nacionalidade judia sem a religião.

A decisão judicial é histórica. O juiz abriu uma brecha que, espero, levará à separação entre Estado e religião.

Ainda não é uma revolução, mas pode ser o começo.

Esse veredicto pode começar a quebrar o monopólio político dos religiosos. Se houver separação entre Estado e religião, eles não terão mais o mesmo poder político. Hoje, nosso modelo lembra a Idade Média.

Quando a religião tem o controle, a vítima é sempre a liberdade.

Minha mulher e minhas filhas nunca sofreram por não serem judias.

Vivemos em Tel Aviv, uma cidade muito liberal. Mas é humilhante, porque não são como os outros.

Todas as reações que recebi até agora foram muito boas. Milhares de pessoas esperam por isso há anos, e acho que muitas seguirão o meu exemplo. Ninguém me atacou ainda, mas espero que isso aconteça[risos]. Sou um lutador. Israel tem de decidir: pode ser país democrático ou país judeu religioso. Não pode ser os dois.

Religião é dogma, não aceita a democracia.

Se em um ou dois anos não acontecer uma mudança, este país está perdido. Se tornará um Estado religioso e sem mão de obra, sem soldados para defendê-lo nem gente capacitada para desenvolver alta tecnologia. Sustentamos centenas de milhares de parasitas. Hoje quase 50% dos alunos de classes primárias são ortodoxos, e a maioria não se integrará ao Estado.

Além de tudo, a falta de separação entre Estado e religião permite que o fascismo se espalhe. O incêndio criminoso da mesquita no norte de Israel é só um exemplo.

Há fascistas nos assentamentos que fazem o que querem e o governo não faz nada. Atacam árabes, arrancam suas oliveiras, vandalizam mesquitas e o governo faz vista grossa, pois teme perder seu apoio político.

Chegamos a um beco sem saída. Por isso o veredicto que me foi concedido é tão importante: cria uma brecha histórica para mudarmos isso, para acabarmos com a legitimidade dos fascistas que usam a religião.

Se Israel for mais democrático e menos religioso, o Estado poderá agir contra esses hooligans.

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Respostas a este tópico

Gostaria de saber a opinião de vocês sobre esta atitude que vemos na notícia. Eu acredito que Israel precisa de pessoas para o exercito, para tecnologia e tudo o mais que um país precisa, coisas que os ortodoxos não aceitariam (como o exercito), mas eu não sou a favor do abandono a nossa religião, eu acredito no judaísmo como verdade e que nos aproxima de Hashem, nunca devemos abandonar, mas da forma que os ortodoxos agem também não é aceitável.  

Olá!

Boa noite!

Bem, pelo jeito, ninguém teve jeito de responder a esse assunto porque ficou sem jeito de resposta. Já que é um assunto polêmico e que pode distorcer a imagem de quem se habilitar a falar do jeito que o assunto pede.

Para começar, a religião não pode ser imposta. Deve ser algo sereno, leve, espontâneo. Devemos escolher ser religioso ou não. Quando Moshê recebeu as tábuas da Lei, indagou do povo se queriam ou não, submeter às regras. As nações vizinhas disseram que não. O nosso povo disse que sim. Naquele tempo, o povo saia de uma escravidão. Queriam algo novo. Queriam estar submissos a alguém que lhes dessem a liberdade, mas também que não os tirassem o jugo da submissão. Enquanto que no Egito haviam vários deuses, para estarem submissos, Moshê lhes apresentou um que era Único, fazedor de milagres e maravilhas e que isto, foi constatado diante de seus próprios olhos, tanto no episódio concernentes as pragas que caíram no Egito, quanto a abertura do Mar Vermelho. Então, nada mais racional que estar submisso a Um só, que a confusão de muitos deuses.

Mas, o mundo foi mudando e com o passar dos tempos, e com a evolução do pensamento humano, tudo vem sendo repensado. E hoje, pode ser dizer, muitas pessoas tem reformulado esse pensamento de estar submisso não ao Único D'us, mas as regras que foram impostas para se permanecer submisso a religião que nos conecta a esse D'us Único.

Muitas regras são "pesadas" e escraviza aquele que quer ser livre na sua alma. Podemos definir religião no conceito judaico como: aquela que nos conecta diretamente a D'us. No entanto, há pessoas que nascem com essa característica espiritual de quererem conectar-se mais diretamente com "H" e por isso procuram de uma maneira ou de outra serem ou tornarem-se religiosos. Acontece que, isso não é para todo mundo. Aí, entra o conflito. Numa mesma família temos os que querem ser religiosos e os que não querem. Natural não? Porque, e a liberdade do indivíduo como fica? Vejamos um exemplo clássico: Isaque e Ismael; Esaú e Jacó; Zedequias; Acabe e outros que escolheram não serem submissos a religião e burlaram as regras.

Então, o fundamentalismo religioso é perigoso. Porque, cega o entendimento quanto a liberdade de cada um e prende em "cadeias" aqueles que não querem se submeter a esse jugo.

Cabe um Estado Judeu religioso dentro de um Estado judeu Laico? Cabe. Como? Respeitando-se a liberdade individual de cada um. Quem quiser ser religioso vai ser regido por leis religiosas. Quem quiser ser judeu laico, vai ser regido pela legislação de pessoas comuns. No Egito, não havia os judeus e os outros? Os judeus moravam em Gósen e tinha seu modo de vida separado dos egípcios.

Mas, há religiosos que insistem em dizer: não, o território de Israel foi prometido primeiramente a Avraham para que todos seus descendentes fossem religiosos. Quem disse isso? O Eterno nosso D'us prometeu que daria a terra de Canaã a Avraham, porque aquela terra estava toda tomada pelo Juizo Divino por terem seus moradores chegado aos seus limites de tolerância com respeito a idolatria e a violência contra o seu próximo. Atacar pessoas com o pretexto de torná-las religiosas, também é um ato de violência contra a sua liberdade individual.

D"us quer que nós O Sirvamos de forma espontânea e livre.

Então, eu concordo com essa pessoa. Que cada um deve escolher ser religiosa ou não, mesmo sendo de origem judia.

Ter um Estado separado da religião . Ou seja, ter um Estado judeu religioso e um Estado judeu laico. E um Estado Nacional para ambos. É perfeitamente cabível as três situações em um só lugar. Acho que assim, até a construção do Templo ficará mais fácil. Só que: Teremos um Estado Judeu de FATO; E um Estado Judeu Nacional de DIREiTO. Isso é, para que o Estado Judeu religioso respeite o Estado Nacional e não imponha restrições as garantias individuais dos cidadãos não religiosos.

Nota: Ser religioso não é ser simplesmente ortodoxo, mas também, ser um observador dos 13 princípios da fé judaica.

Particularmente, sou religioso, porque cumpro os 13 princípios da fé judaica.

Espero conseguido satisfazer sua pergunta.

...ben Avraham.



Uildicler Esteves disse:

Olá!

Boa noite!

Bem, pelo jeito, ninguém teve jeito de responder a esse assunto porque ficou sem jeito de resposta. Já que é um assunto polêmico e que pode distorcer a imagem de quem se habilitar a falar do jeito que o assunto pede.

Para começar, a religião não pode ser imposta. Deve ser algo sereno, leve, espontâneo. Devemos escolher ser religioso ou não. Quando Moshê recebeu as tábuas da Lei, indagou do povo se queriam ou não, submeter às regras. As nações vizinhas disseram que não. O nosso povo disse que sim. Naquele tempo, o povo saia de uma escravidão. Queriam algo novo. Queriam estar submissos a alguém que lhes dessem a liberdade, mas também que não os tirassem o jugo da submissão. Enquanto que no Egito haviam vários deuses, para estarem submissos, Moshê lhes apresentou um que era Único, fazedor de milagres e maravilhas e que isto, foi constatado diante de seus próprios olhos, tanto no episódio concernentes as pragas que caíram no Egito, quanto a abertura do Mar Vermelho. Então, nada mais racional que estar submisso a Um só, que a confusão de muitos deuses.

Mas, o mundo foi mudando e com o passar dos tempos, e com a evolução do pensamento humano, tudo vem sendo repensado. E hoje, pode ser dizer, muitas pessoas tem reformulado esse pensamento de estar submisso não ao Único D'us, mas as regras que foram impostas para se permanecer submisso a religião que nos conecta a esse D'us Único.

Muitas regras são "pesadas" e escraviza aquele que quer ser livre na sua alma. Podemos definir religião no conceito judaico como: aquela que nos conecta diretamente a D'us. No entanto, há pessoas que nascem com essa característica espiritual de quererem conectar-se mais diretamente com "H" e por isso procuram de uma maneira ou de outra serem ou tornarem-se religiosos. Acontece que, isso não é para todo mundo. Aí, entra o conflito. Numa mesma família temos os que querem ser religiosos e os que não querem. Natural não? Porque, e a liberdade do indivíduo como fica? Vejamos um exemplo clássico: Isaque e Ismael; Esaú e Jacó; Zedequias; Acabe e outros que escolheram não serem submissos a religião e burlaram as regras.

Então, o fundamentalismo religioso é perigoso. Porque, cega o entendimento quanto a liberdade de cada um e prende em "cadeias" aqueles que não querem se submeter a esse jugo.

Cabe um Estado Judeu religioso dentro de um Estado judeu Laico? Cabe. Como? Respeitando-se a liberdade individual de cada um. Quem quiser ser religioso vai ser regido por leis religiosas. Quem quiser ser judeu laico, vai ser regido pela legislação de pessoas comuns. No Egito, não havia os judeus e os outros? Os judeus moravam em Gósen e tinha seu modo de vida separado dos egípcios.

Mas, há religiosos que insistem em dizer: não, o território de Israel foi prometido primeiramente a Avraham para que todos seus descendentes fossem religiosos. Quem disse isso? O Eterno nosso D'us prometeu que daria a terra de Canaã a Avraham, porque aquela terra estava toda tomada pelo Juizo Divino por terem seus moradores chegado aos seus limites de tolerância com respeito a idolatria e a violência contra o seu próximo. Atacar pessoas com o pretexto de torná-las religiosas, também é um ato de violência contra a sua liberdade individual.

D"us quer que nós O Sirvamos de forma espontânea e livre.

Então, eu concordo com essa pessoa. Que cada um deve escolher ser religiosa ou não, mesmo sendo de origem judia.

Ter um Estado separado da religião . Ou seja, ter um Estado judeu religioso e um Estado judeu laico. E um Estado Nacional para ambos. É perfeitamente cabível as três situações em um só lugar. Acho que assim, até a construção do Templo ficará mais fácil. Só que: Teremos um Estado Judeu de FATO; E um Estado Judeu Nacional de DIREiTO. Isso é, para que o Estado Judeu religioso respeite o Estado Nacional e não imponha restrições as garantias individuais dos cidadãos não religiosos.

Nota: Ser religioso não é ser simplesmente ortodoxo, mas também, ser um observador dos 13 princípios da fé judaica.

Particularmente, sou religioso, porque cumpro os 13 princípios da fé judaica.

Espero conseguido satisfazer sua pergunta.

...ben Avraham.

A GRANDE QUESTÃO É QUE EU FIQUEI SABENDO QUE ESTE SITE COISAS JUDAICAS É DE JUDEUS MESSIANICOS, A IDEOLOGIA QUE ESTA POR TRÁS DE TUDO, É TIRAR DE HEGEMONIA DOS JUDEUS ORTODOXOS DE ISRAEL, PARA QUE ASSIM, ELES POSSAM FICAR TRANQUILAMENTE DENTRO DE ISRAEL, E MONTAR OS SEUS "NINHOS" POR LÁ, ESTA É A IDÉIA, TER TODAS AS REGALIAS, COMO CASAMENTO RELIGIOSO E ENTERRO DENTRO DE ISRAEL, ASSIM, COMO OS JUDEUS RELIGIOSOS ORTODOXOS. É ESTA LIBERDADE QUE ELES PROCURAM...
 
Noel Carlos de Souza disse:



Uildicler Esteves disse:

Olá!

Boa noite!

Bem, pelo jeito, ninguém teve jeito de responder a esse assunto porque ficou sem jeito de resposta. Já que é um assunto polêmico e que pode distorcer a imagem de quem se habilitar a falar do jeito que o assunto pede.

Para começar, a religião não pode ser imposta. Deve ser algo sereno, leve, espontâneo. Devemos escolher ser religioso ou não. Quando Moshê recebeu as tábuas da Lei, indagou do povo se queriam ou não, submeter às regras. As nações vizinhas disseram que não. O nosso povo disse que sim. Naquele tempo, o povo saia de uma escravidão. Queriam algo novo. Queriam estar submissos a alguém que lhes dessem a liberdade, mas também que não os tirassem o jugo da submissão. Enquanto que no Egito haviam vários deuses, para estarem submissos, Moshê lhes apresentou um que era Único, fazedor de milagres e maravilhas e que isto, foi constatado diante de seus próprios olhos, tanto no episódio concernentes as pragas que caíram no Egito, quanto a abertura do Mar Vermelho. Então, nada mais racional que estar submisso a Um só, que a confusão de muitos deuses.

Mas, o mundo foi mudando e com o passar dos tempos, e com a evolução do pensamento humano, tudo vem sendo repensado. E hoje, pode ser dizer, muitas pessoas tem reformulado esse pensamento de estar submisso não ao Único D'us, mas as regras que foram impostas para se permanecer submisso a religião que nos conecta a esse D'us Único.

Muitas regras são "pesadas" e escraviza aquele que quer ser livre na sua alma. Podemos definir religião no conceito judaico como: aquela que nos conecta diretamente a D'us. No entanto, há pessoas que nascem com essa característica espiritual de quererem conectar-se mais diretamente com "H" e por isso procuram de uma maneira ou de outra serem ou tornarem-se religiosos. Acontece que, isso não é para todo mundo. Aí, entra o conflito. Numa mesma família temos os que querem ser religiosos e os que não querem. Natural não? Porque, e a liberdade do indivíduo como fica? Vejamos um exemplo clássico: Isaque e Ismael; Esaú e Jacó; Zedequias; Acabe e outros que escolheram não serem submissos a religião e burlaram as regras.

Então, o fundamentalismo religioso é perigoso. Porque, cega o entendimento quanto a liberdade de cada um e prende em "cadeias" aqueles que não querem se submeter a esse jugo.

Cabe um Estado Judeu religioso dentro de um Estado judeu Laico? Cabe. Como? Respeitando-se a liberdade individual de cada um. Quem quiser ser religioso vai ser regido por leis religiosas. Quem quiser ser judeu laico, vai ser regido pela legislação de pessoas comuns. No Egito, não havia os judeus e os outros? Os judeus moravam em Gósen e tinha seu modo de vida separado dos egípcios.

Mas, há religiosos que insistem em dizer: não, o território de Israel foi prometido primeiramente a Avraham para que todos seus descendentes fossem religiosos. Quem disse isso? O Eterno nosso D'us prometeu que daria a terra de Canaã a Avraham, porque aquela terra estava toda tomada pelo Juizo Divino por terem seus moradores chegado aos seus limites de tolerância com respeito a idolatria e a violência contra o seu próximo. Atacar pessoas com o pretexto de torná-las religiosas, também é um ato de violência contra a sua liberdade individual.

D"us quer que nós O Sirvamos de forma espontânea e livre.

Então, eu concordo com essa pessoa. Que cada um deve escolher ser religiosa ou não, mesmo sendo de origem judia.

Ter um Estado separado da religião . Ou seja, ter um Estado judeu religioso e um Estado judeu laico. E um Estado Nacional para ambos. É perfeitamente cabível as três situações em um só lugar. Acho que assim, até a construção do Templo ficará mais fácil. Só que: Teremos um Estado Judeu de FATO; E um Estado Judeu Nacional de DIREiTO. Isso é, para que o Estado Judeu religioso respeite o Estado Nacional e não imponha restrições as garantias individuais dos cidadãos não religiosos.

Nota: Ser religioso não é ser simplesmente ortodoxo, mas também, ser um observador dos 13 princípios da fé judaica.

Particularmente, sou religioso, porque cumpro os 13 princípios da fé judaica.

Espero conseguido satisfazer sua pergunta.

...ben Avraham.

Concordo com o Uildicler Esteves, acredito que não podemos impor a ninguém a religião, cada um escolhe o que bem quer para sua vida, mas sou a favor que a nossa Terra (Israel) seja do povo judeu, tanto laico, quanto um praticante. Mas será que com a construção do Templo não será um momento mais religioso no país?

Com relação ao seu comentário, que ficou sabendo que o site COISAS JUDAICAS, é de origem messiânica. Estamos num país  de leis de tolerância religiosa. Os 13 princípios da Fé Judaica, é claro em afirmar que nós cremos em UM ÚNICO D'US. Essa é a base fundamental do judaísmo nato. Se outros grupos praticam uma fé diferente... Eu não  tenho nada com isso. Agora, querer encher Israel dessa doutrina também não concordo. Que vença o judaísmo  nato. Seja Ortodoxo, Reformista ou Conservador.

Tem um Drasha que eu gosto muito que conta que um dia  uma mulher chega ao rabino e diz:

" Rabino tenho um problema serio com o meu marido"

Ele perguanta: "Qual o problema ?

Ela responde : " Meu marido eh um excelente marido um pai muito carinho e dedicado , uma pessoa que contribuiu com muita dedicacao para o bem estar da educacao das criancas pobres da cidade"

O Rabino sem entender nada  pergunta: " Mais entao qual eh o problema de seu marido?

E ela responde: " Ele nao acredita em Deus eh um judeu sem religiao"

O Rabino sorri com uma grande felicidade e diz a mulher: " Seu marido nao acredita em Deus mais Deus acredita no seu marido"

Moral da Drasha !

O que vale eh o que voce faz na vida e nao somente no que voce acredita!

O que adianta acreditar em Deus e na Tora sem ter Amor ao Proximo?

 

Shalom a todos!!!

 

Judaísmo Messiânico não se encaixa no meu perfil religioso! Creio que Jesus tenha sido um homem de grande porte - em todas as dimensões humanas - mas não o considero como divindade!

Não voltarei ao seio de uma religião (cristã) que destruiu o direito dos meus antepassados de professarem sua fé em  HaShem!!!

 

Podemos compreender o ponto-de-vista do outro, nos colocar no lugar do outro, mas jamais sermos o outro!

E mais: este judeu tem todo o direito de não ter uma relgião em seus documentos!

 

Shalom!
 
Henrique e Flaviane disse:

Shalom a todos!!!

 

Judaísmo Messiânico não se encaixa no meu perfil religioso! Creio que Jesus tenha sido um homem de grande porte - em todas as dimensões humanas - mas não o considero como divindade!

Não voltarei ao seio de uma religião (cristã) que destruiu o direito dos meus antepassados de professarem sua fé em  HaShem!!!

 

Podemos compreender o ponto-de-vista do outro, nos colocar no lugar do outro, mas jamais sermos o outro!

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