O Judaismo Humanista é a pratica da liberdade e dignidade humana
A iniciativa de criar um grupo sobre os Anussim , tem como objetivo de ampliar as discuções e informações sobre esse importante tema.
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Evento super interessante nesse domingo! Link do Facebook: https://www.facebook.com/events/1144587309401708
Acho bom buscar as nossas origens; independente de quais sejam. O que permeia a necessidade humana de reconhecimento pessoal passa primeiro pela necessidade de conhecer a si próprio e sua origem. Isto é uma necessidade inata do indivíduo em qualquer sociedade.
A busca da dignidade pessoal questiona nossas origens e, principalmente procura harmoniza-la com práticas seculares e espirituais com as quais nós nos identificamos mais.
O que devemos evitar é procurar o "fio da meada" a qualquer custo para justificar afinidades culturais pois, o que deveria ser uma busca prazerosa para trazer paz razão; poderá tornar-se uma uma experiência desapontadora.
Sendo brasileiro; tenho plena consciência da "grand melange " que nós somos como povo; ao mesmo tempo em que reconheço a grande influência da judaíca ( como de outros povos ) na cultura verde-amarela.
Por fim, eu busco "ouvir meu coração" sem muito me importar com a existência efetiva ascendência judaica em minha família. Sinto-me bem em buscar o conhecimento judaico, estudar as escrituras, seguir as datas importantes do calendário judaico e, por fim me sentir como parte do povo judeu; isso é que me leva a um verdadeiro júbilo, procurando observar as ordenanças do Eterno e reconhecimento do Direito Divino de ver o criador no próximo.
Certo dia li que quando voltarmos ao Eterno ele possivelmente não perguntará de que religião você fez parte; mas o que de bom e o cuidado que voçê teve com a criação e seu próximo.
Shabat Shalom.
Sérgio Freitas Oliveira
Caro Antônio, somente o sobrenome não indica muita coisa, pois estes sobrenomes foram adotados por judeus, não quer dizer que sejam 100% sobrenomes judaicos, pois eram na maioria pertencentes a portugueses e espanhóis (não-judeus). Mas se nutre este sentimento, como diriam nossos rabinos é porque tem uma "alma judaica), já é um ponto de começo. A partir deste sentimento busca-se reconstruir a arvore genealógica de sua família a fim de provar sua judaicidade.
Este processo pode ser difícil, por isso, tente escrever a história de sua família, contando costumes peculiares, que estes sim tem um peso maior do que somente o sobrenome. Costumes como varrer a casa da frente para os fundos, não realizar nada de trabalho ao cair da sexta-feira, não derramar sal em casa, não deixar os "pés da cama" virados para a porta de entrada do quarto, banhar o corpo do morto e envolve-lo em morta-lha, etc.
Espero ter ajudado! Shabat Shalom
Jayme, tenho sobrenome Gomes. Sempre nutri uma simpátia muito forte pelo judaísmo. como saber se sou descendente?
Neste domingo estarei no vao do masp na av paulista para reunir a todos chaverim que desejam fazer parte da comunidade beit israel em são paulo .
Apartir das 15;OO horas, com a presença Nurit, cineasta israelense Forte abraço... sigamos confiantes e esperançosos de que nossas metas serão alcançadas de acordo com os desígnios e vontade de nosso Criador, Bentido Seja... Laila Tov...
RAV :Mordechai Moré
Shalom a todos, sugeria que todos fizessem uma abaixo assinado pedindo a revista morashá que nus doasse exemplares e também ao chabad.org que nus doe sua revista eletronica e convidar também a editora SEFÉR para ser nossa parceira nus vendendo livros com desconto especial tenho certeza que o Jairro apreciará com carrinho, :sugeria também que convidassemos os Rabinos Moré ventura e Nilton Bonder aqui do Brasil, e o Rabino Dr AKIVA Gamaliel Bellk de Jerusalém todos estes orgãos citados poderão nus ajudar muito,como também estas pessoas são de facíl convivência e muito dócil
Tenho enorme respeito e admiração por Jayme Fucs Bar.
Seu trabalho e dedicação aqui são fantásticos.
Shalom.
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