O Judaismo Humanista é a pratica da liberdade e dignidade humana
Started 30 Jun, 2014 0 Respostas 0 Curtiram isto
PORTUGAL VAI CONCEDER NACIONALIDADE AUTOMÁTICA AOS JUDEUS SEFARDITAS DESCENDENTES DOS QUE FORAM EXPULSOS, MORTOS OU FORÇADOS À CONVERSÃO HÁ 500 ANOS ATRÁS…Continuar
Renato Pereira de Azevedo ainda não recebeu nenhum presente
Shalom amigos,
A Bíblia narra diversas jornadas. A primeira delas começa em Bereshit (Gênesis) 12 quando D-us ordena que Avram (Abrão, mais tarde chamado de Avraham) deixe a sua terra, seus pais e sua casa e parta para a terra que o Eterno iria lhe mostrar.
Mas com certeza a masá (מַסָּע - jornada) mais incrível narrada pela Bíblia tem um livro só pra ela: Bamidbar, que quer dizer literalmente "no deserto" e que é chamado em português simplesmente de "Números". אֵלֶּה מַסְעֵי בְנֵי יִשְׂרָאֵל Estas são as jornadas dos filhos de Israel, que acontecem após a saída do Egito, quando os israelitas permaneceram 40 anos no deserto.
Ao longo do Tanach, a Bíblia hebraica, a maioria das referências aos anos do deserto focam na bondade de D-us e na ingratidão do povo. Mas nesta longa jornada pelo deserto em busca da Terra Prometida, os israelitas confiam cegamente no Eterno e são constantemente protegidos: eles comem maná, são guardados por um anjo do Eterno, são guiados por uma coluna de nuvem durante o dia e por uma coluna de fogo durante a noite, etc. E é isso que vemos em Jeremias 2.2: "Lembro-Me da benevolência que tiveste para Comigo na tua mocidade, do teu amor por Mim quando eras noiva; de quando Me seguias no deserto".
Postado em 3 julho 2014 às 19:40 0 Comentários 1 Curtiu isto
Obrigado por fazer parte da nossa página. Espero que os temas discutidos, lhes sejam interessantes. Nossa intenção, em contato com Jayme Fucs Bar, é no futuro termos um grupo de convívio pessoal, no Estado de São Paulo, mais precisamente em Campinas, (o que ainda não há), de Judeus denominados…
Postado em 3 julho 2014 às 3:00 0 Comentários 0 Curtiram isto
Mesmo antes da minha adolescência, quando descobri minha descendência de Judeu Sefardita, já me encantava com os costumes e tradições do Povo Escolhido, do qual sempre senti fazer parte. O fato da corrente humanista, abrir as portas para pessoas como eu, ou outras, que por opção ou subjetividade, têm o Judaísmo como religião escolhida, é algo precioso, não desrespeitando o "querer" de seus seguidores. Nenhum ser humano, com burocracias excludentes, tem o direito de nos denominar ou não como…
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