JUDAISMO HUMANISTA

O Judaismo Humanista é a pratica da liberdade e dignidade humana

Paula Barreto e Os Protocolos dos Sábios do Cinema - Por Paulo Blank

Paula Barreto e Os Protocolos dos Sábios do Cinema Por Paulo Blank


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Na coluna de Merval Pereira no O Globo de vinte de janeiro último* lemos o mais novo exemplo da versão petista dos Protocolos dos Sábios de Sion. Bem que o aparato cultural do Partido dos Trabalhadores adoraria ter uma UFA**a sua disposição para eternizar de vez o nosso presidente perpétuo no papel de grande líder e protetor das massas.
Sem qualquer pudor, artigo mais do que escasso em nossa política, Paula Barreto desnuda o seu imaginário tão de acordo com a política discretamente antissemita dos conselheiros de política externa que continuam entronados no governo. Ao invés de assumir que filmes do gênero stalinismo para amadores não fazem mais sucesso, ela prefere atribuir à influência dos “produtores e distribuidores judeus de Hollywood” a confirmação do fracasso do filme estilo DIP***que o clan Barreto tentou impingir ao Brasil e aos judeus do Oscar. Será que esta tentativa faz parte do esforço de lançar Lula para a presidência da ONU? ( já que estamos tratando de teorias conspiratórias, eis aí mais um delírio paranoico pessoal bastante interessante)
Supondo que Paula Barreto conhece cinema, que tal relembrar que Jean Luc Godard, anti-israelense visceral que frequentemente descamba para um antijudaísmo escancarado, tenha sido premiado em 2010 pela mesma academia que negou a entrada do populismo na competição pelo Oscar? Caso ela queira melhorar os seus conhecimentos sobre antissemitismo via Godard, aconselho ler o artigo assinado por Daniel Cohen Bendit no Le Monde, intitulado: Mon ami Godard
Por falar em cinema sério, vale parodiar o diálogo do filme a Nau dos Insensatos de Stanley Kramer de 1965. Se os judeus são culpados do fracasso de um filme que tentou competir com a saturação midiática imposta ao Brasil nos últimos oito anos de governo Lula, por que não culpar também os ciclistas? Afinal de contas, é a melhor maneira de não encarar o espelho e ver a imagem da pretensão nos olhando de frente.

*A se crer na versão dos produtores do filme “Lula, o filho do Brasil”, a mesma política que colocou o filme inexplicavelmente como o representante do Brasil na disputa do Oscar o tirou da corrida ontem.
Na política interna, a popularidade do biografado foi incapaz de transformar o filme em sucesso de crítica ou público, mas teve força para indicá-lo representante oficial do país no Oscar de filme estrangeiro. Na política externa, a relação quase de amizade entre o presidente Lula e o ditador iraniano Mahmoud Ahmadinejad, e a posição de boa vontade do governo brasileiro com o programa nuclear do Irã, levou a uma reação negativa do governo dos Estados Unidos e de Israel.
Segundo Paula Barreto,produtora do filme, ele foi prejudicado por isso em Nova York devido a um boicote de distribuidores judeus.
Também em Hollywood a influência de produtores e distribuidores judeus é reconhecidamente forte, e seria surpreendente que “Lula, o filho do Brasil” pudesse ser selecionado.

** UFA foi a central de produção de filmes na era nazista. Desde o inÍcio Goebels se interessou pela sétima arte na qual via um eficiente mecanismo de criação de uma mentalidade popular de acordo com os interesses do poder.
*** DIP - Departamento de Imprensa e Propaganda na era Vargas - também via o cinema como instrumento de poder. Os meios de comunicação oficial associavam constantemente a grandes feitos a figura do presidente conhecido como “pai dos pobres e mãe do ricos”.
Paulo Blank é Psicanalista, escritor e pesquisador independente de pensamento judaico.

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Estou colocando no Facebook.

Paula Barreto explica a derrota de "Lula, o Filho do Brasil" no Oscar, como boicote dos judeus de Hollywood. Lula, o PT certamente não precisa dessa baixaria. Peça pra Paula explicar isso pros companheiros Bernardo Kucinski, Clara Ant, Jaques Wagner e tantos outros. Um pouquinho de patrulhamento do antissemitismo de esquerda não fará mal para a democracia do país da Lei Afonso Arinos, que tem tudo para ensinar tolerância no resto do mundo. (ver a pérola no pé da coluna do Merval)

http://gilvanmelo.blogspot.com/2011/01/tragedia-incalculavel-merval...

Bravissimo!!! Estou muito feliz com a percepçào e a forma elegante como colocam os fatos!!! Parabens...

Sérgio Storch disse:

Estou colocando no Facebook.

Paula Barreto explica a derrota de "Lula, o Filho do Brasil" no Oscar, como boicote dos judeus de Hollywood. Lula, o PT certamente não precisa dessa baixaria. Peça pra Paula explicar isso pros companheiros Bernardo Kucinski, Clara Ant, Jaques Wagner e tantos outros. Um pouquinho de patrulhamento do antissemitismo de esquerda não fará mal para a democracia do país da Lei Afonso Arinos, que tem tudo para ensinar tolerância no resto do mundo. (ver a pérola no pé da coluna do Merval)

http://gilvanmelo.blogspot.com/2011/01/tragedia-incalculavel-merval...

É Paulo. O que tua chará não conseguiu entender foi que Hollywood e os produtores e distribuidores judeus tem a incumbência de analisar FILMES e não uma montagen cinematográfica que a história de um operário que tinha vontade de ser Coroné.

 

Paulo Kol Ha Kavot, por esse seu corajoso artigo!

Necessitamos hoje mais do que nunca bater de frente com essas manifestações fascistas, de uma esquerda que se transforma e se adapta a uma nova concepção neo-stalinista, que tem como parceiro estratégico o fundamentalismo Islâmico.

Acredito que estamos começando a viver de novo, um momento delicado e perigoso, onde a propaganda como tática vem sendo uma das poderosas armas dessa estratégia de demonizar o inimigo Israel e os judeus.

A Gente aqui de Israel judeus e árabes israelenses que se define como esquerda socialista, e atua para uma mudança da realidade do conflito árabe - Israeli, lutas sócias e ecológica em Israel e no Oriente médio, nos sentimos cada vez mais insolados dentro desse contexto da atual esquerda Mundial, e nos enfraquecendo cada vez mais frente à opinião publica israelense, levando a população judaica e árabe ao medo coletivo e fortalecendo as forcas ultra nacionalistas dos dois lados.
A Esquerda Mundial Clássica que no passado foi Marxista-leninista aos poucos vem se transformando num novo tipo de fascismo, que luta de um lado pelo auto determinação do povo palestino e do outro nega a existência de Israel, e Vê o Judaísmo como uma rede de interesses econômicos que atua para o domínio geopolítico da economia Mundial.
Aqui em israel como um ativista da esquerda, realmente cada vez mais me faz arrepios, neste determinado pensamento e estratégia da nova esquerda mundial e entre elas a brasileira.
Arrepios somente no pensar como essa postura fascista entendem em colocar em prática a não existência do estado de Israel, juntos com os seus 6 milhões de Judeus que vivem aqui hoje.
Arrepios e um medo maior se faz pensarem na reação de Israel por essas determinações e as conseqüências que possa levar a humanidade.


Portanto o Titulo do artigo de Paulo Blank Os Protocolos dos Sábios do Cinema, Eh real neste Mundo onde dos Pós modernos se transformam em Pós esquerda.

Jayme 

 

    

 

Paulo Kol Ha Kavot, por esse seu corajoso artigo!

Necessitamos hoje mais do que nunca bater de frente com essas manifestações fascistas, de uma esquerda que se transforma e se adapta a uma nova concepção neo-stalinista, que tem como parceiro estratégico o fundamentalismo Islâmico.

Acredito que estamos começando a viver de novo, um momento delicado e perigoso, onde a propaganda como tática vem sendo uma das poderosas armas dessa estratégia de demonizar o inimigo Israel e os judeus.

A Gente aqui de Israel judeus e árabes israelenses que se define como esquerda socialista, e atua para uma mudança da realidade do conflito árabe - Israeli, lutas sócias e ecológica em Israel e no Oriente médio, nos sentimos cada vez mais insolados dentro desse contexto da atual esquerda Mundial, e nos enfraquecendo cada vez mais frente à opinião publica israelense, levando a população judaica e árabe ao medo coletivo e fortalecendo as forcas ultra nacionalistas dos dois lados.
A Esquerda Mundial Clássica que no passado foi Marxista-leninista aos poucos vem se transformando num novo tipo de fascismo, que luta de um lado pelo auto determinação do povo palestino e do outro nega a existência de Israel, e Vê o Judaísmo como uma rede de interesses econômicos que atua para o domínio geopolítico da economia Mundial.
Aqui em israel como um ativista da esquerda, realmente cada vez mais me faz arrepios, neste determinado pensamento e estratégia da nova esquerda mundial e entre elas a brasileira.
Arrepios somente no pensar como essa postura fascista entendem em colocar em prática a não existência do estado de Israel, juntos com os seus 6 milhões de Judeus que vivem aqui hoje.
Arrepios e um medo maior se faz pensar na reação de Israel por essas determinações e as conseqüências que possa levar a humanidade.


Portanto o Titulo do artigo de Paulo Blank Os Protocolos dos Sábios do Cinema, Eh real neste Mundo dos Pós modernos se transformam em Pós esquerda.


Jayme

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