JUDAISMO HUMANISTA

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Amigos

Por favor, digam sinceramente o que sentem com as declarações desse senhor. São boas para Israel? São boas para os judeus? São boas para o mundo?

 

Lieberman pide a UE que se ocupe de Irán antes de exigir soluciones a Israel


El ministro de Exteriores, Avigdor Lieberman, pidió a la Unión Europea (UE) que se resuelva el problema de la comunidad internacional con Irán antes de exigir a Israel la resolución de su conflicto con los palestinos.

"Por favor, intenten resolver este problema primero, y entonces nuestra disposición a asumir riesgos en la solución del problema palestino será más grande", dijo Lieberman en la reunión de trabajo con la alta representante de Política Exterior y Seguridad de la UE, Catherine Ashton.

Al comienzo del encuentro, el ministro se quejó de que la comunidad internacional "se desentiende de un problema y una amenaza que afecta a la región y al mundo entero".

"Es inaceptable para mí", afirmó, al considerar que la verdadera urgencia está en el programa nuclear de Irán.

Ashton llegó a Israel y a los territorios palestinos en el marco de una gira por la zona que coincide con un momento de gran incertidumbre política, y en la que trata de convencer a israelíes y palestinos de que retomen el proceso de paz iniciado en Washington en septiembre.

Ese proceso está interrumpido desde que finalizó la moratoria israelí en la construcción de asentamientos, el 27 de septiembre.

La alta representante, que estará en la zona menos de veinticuatro horas, se encontrará también en Jerusalén con el primer ministro, Biniamín Netanyahu.

Luego viajará a la ciudad cisjordana de Ramala, capital administrativa de Cisjordania, para entrevistarse con el presidente palestino, Mahmud Abás, y su primer ministro, Salam Fayad.

Fayad presentó ayer la dimisión de su Gobierno, pero el presidente de la Autoridad Palestina (AP) le encargó otra vez la formación del nuevo Ejecutivo.

Desde Jerusalén, Ashton se dirigirá al Líbano y Jordania para reunirse con sus los dirigentes políticos de estos países.

La visita de la alta representante coincide con una situación de gran incertidumbre política en la región con la caída de regímenes en Túnez y Egipto, y la formación de nuevos gobiernos en la AP y Jordania. EFE

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Respostas a este tópico

Não sei quais são os critérios usados por Lieberman para eleger prioridades. O que sei é que tanto um quanto outro são problemas reais, cujos projetos de tentativa de soluções não deveriam ser deixados de lado um minuto sequer, afinal não são somente os Palestinos que sofrem com com o conflito, o povo Israelense também não vê a hora de viver em Paz. A impressão que dá, com as declarações, é que Israel não está fazendo esforço algum para resolver o conflito com os Palestinos, até que se resolva o problema com o Irã. Isso é péssimo para todo mundo!!!

Marcelo, é isso mesmo que acontece! É a política de avestruz, semelhante à que derrubou Mubarak.

Veja na trajetória de Lieberman que ele está sendo coerente com tudo que já disse e fez. É um defensor da limpeza étnica (é o nosso Milosevic), mas isso que ele disse agora está muito aquém de suas teses. Ele foi até moderado.

Está coerente também com um jogo que tem sido praticado por uma aliança "de fato" que existe entre a direita nacionalista israelense e os terroristas do Hamas: quando se está no caminho de um acordo, um deles chuta o pau da barraca, convidando o outro a chutar também. Frequentemente os nossos são mais eficientes. Conseguiram humilhar até o Obama.

A visão que aprendi com o Shalom Achshav é que lá o conflito aparente é entre Israel e palestinos, mas o conflito real não é esse: é entre os judeus e palestinos que querem a solução de dois Estados em paz, versus os judeus e palestinos que querem uma solução em que o outro deixe de existir. O Lieberman é do segundo time, aliado "de fato" do Hamas, e adversário - como se tem observado no atual macartismo em Israel - dos israelenses que criticam as suas políticas.

Nós judeus da Diáspora temos que ter consciência disso. A lavagem cerebral que se pratica nas comunidades, repetindo ad nauseam que nós é que temos direito àquela terra, sem reconhecer que temos que conviver com outro povo, é um dos fatores que vêm afastando nossos jovens da comunidade.

 

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