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Espaco informativo sobre atualidade e o dia a dia do mundo judaico e da sociedade Israelense

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No sul de Israel, tâmaras de dois mil anos Revista Morasha

Iniciado por Jayme Fucs Bar 1 Fev, 2021. 0 Respostas

Cientistas israelenses anunciaram recentemente a germinação de sementes de tâmaras datadas de dois mil anos atrás. O surpreendente resultado de suas pesquisas foi publicado em um artigo na renomada…Continuar

O Lar da Dança em Israel - Revista Morasha

Iniciado por Jayme Fucs Bar 16 Jan, 2021. 0 Respostas

O Centro Suzanne Dellal, em Neve Tzedek, é atualmente a principal referência quando se trata da dança contemporânea do país, com a realização de seminários, programas de formação, festivais de dança…Continuar

Judeus na Primeira Pessoa - Bernard-Henry Lévy

Iniciado por Jayme Fucs Bar. Última resposta de Editon Shelomo Dias de AskLa SV 30 Abr, 2020. 3 Respostas

Sou judeu por parte da minha mãe e do meu pai. Sou judeu por parte de Lévinas, Buber, Rosenzweig.Sou judeu porque ser judeu significa amar mais a lei do que a terra e a letra tanto quanto o…Continuar

Em Latrun, Museu e memorial homenageiam combatentes - REVISTA MORASHA

Iniciado por Jayme Fucs Bar 27 Abr, 2020. 0 Respostas

A cerca de 30 quilômetros de Jerusalém, em Latrun, no Vale de Ayalon, está situado o Yad La-Shiryon, Memorial e Museu para o Corpo de Blindados, de importância estratégica ao longo da história…Continuar

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Comentário de Jayme Fucs Bar em 10 novembro 2009 às 12:41
Terca Feira dia 10.11.2009 Noticias Breves!
Comentário de Jayme Fucs Bar em 9 novembro 2009 às 14:24
Segunda Feira dia 9.11.2009 Noticias Breves!
Comentário de Jayme Fucs Bar em 8 novembro 2009 às 18:44
8.11.2009 Noticias Breves!
Comentário de Jayme Fucs Bar em 8 novembro 2009 às 16:19
8.11.09 Irán descarta el acuerdo nuclear y advierte a Rusia
Comentário de Jayme Fucs Bar em 7 novembro 2009 às 17:07
Leia a íntegra da entrevista com o presidente de Israel, Shimon Peres - MARCELO NINIO 7/11/09
Comentário de Jayme Fucs Bar em 7 novembro 2009 às 7:29
Actualidad de Aurora Publicado 07.11.2009
Comentário de Jayme Fucs Bar em 6 novembro 2009 às 11:51
(06/11/2009)

Líder palestino diz que não tentará se reeleger: MARCELO NINIO - DE JERUSALÉM:

Num discurso em que não poupou críticas a Israel, Estados Unidos e ao grupo rival Hamas, o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, afirmou ontem que não pretende disputar a reeleição na votação convocada para janeiro de 2010. Citando sua frustração com a paralisia do processo de paz e com o recuo da pressão americana para que Israel congele a construção de assentamentos nos territórios palestinos, Abbas disse que não tem intenção de voltar atrás, apesar das exaustivas tentativas de dissuadi-lo. Mas sua decisão de sair de cena esbarra na complexa realidade política palestina e na ausência de um sucessor claro. Para começar, a menos de três meses da data marcada, a eleição presidencial parece longe de se tornar realidade, devido às diferenças entre as duas principais facções palestinas -o secular Fatah, de Abbas, que controla a Cisjordânia, e o islâmico Hamas, que governa a faixa de Gaza. Abbas, 74, que substituiu o líder histórico palestino Iasser Arafat (1929-2004) como presidente da ANP, convocou a eleição unilateralmente, depois de nova tentativa fracassada de selar acordo com o Hamas. O grupo islâmico radical rejeitou a convocação, afirmando que sem uma reconciliação boicotará as eleições. Se a votação não ocorrer, Abbas teoricamente continua no cargo -seu mandato original já está expirado desde janeiro. Diante desse quadro, a opinião de muitos analistas, tanto israelenses como palestinos, é de que o anúncio de Abbas tem boa dose de pressão sobre seus interlocutores. O presidente, entretanto, garantiu que não. "Isso não é uma barganha nem uma manobra", afirmou Abbas. Ele acusou Israel de "destruir" o processo de paz com a cumplicidade dos EUA. O presidente da ANP vive um momento de intenso desgaste, depois das críticas que sofreu por ter cedido aos apelos americanos para adiar a votação nas Nações Unidas de um relatório sobre a ofensiva israelense em Gaza no começo do ano. O relatório Goldstone, que acusa Israel de crimes de guerra, acabou sendo aprovado na ONU, mas a pressão doméstica sobre Abbas manteve-se latente. Ela aumentou depois que a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, mostrou tolerância com a recusa israelense em congelar os assentamentos, durante visita a Israel no último fim de semana. "Ficamos surpresos com as recentes declarações dos americanos, que parecem apoiar a posição de Israel", queixou-se o presidente da ANP. Assessores disseram que estão insistindo para que continue ele candidato à reeleição. Reações: O governo americano pareceu entender que a decisão de Abbas é irreversível. "Estou pronta a trabalhar com o presidente Abbas em qualquer que seja a sua nova capacidade", disse ontem Hillary. O ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, disse ter esperanças de que a decisão não prejudique uma eventual retomada das negociações de paz, congeladas desde a ofensiva israelense na faixa de Gaza, em dezembro e janeiro. O Hamas viu no pronunciamento de Abbas a comprovação de que o processo de paz está morto. "Nosso conselho é que ele encare o povo palestino e diga francamente que o caminho da negociação fracassou", disse Sami Abu Zuhri, porta-voz do grupo islâmico. Israel reagiu com cautela, manifestando esperança de que Abbas aceite retomar a negociação sem precondições. Abbas é um dos últimos líderes históricos da ANP, e sua saída, se confirmada, deixará um vácuo que poucos arriscam prever como será preenchido. "Não há sucessores óbvios", diz o cientista político Said Zeidani, da Universidade Beir Zeit, nos arredores de Ramallah, Cisjordânia. "A briga pela sucessão será feroz", prevê.
Faixa de Gaza: Assembleia da ONU passa relatório que condensa crimes: Por 114 votos a 18 (mais 44 abstenções), a Assembleia Geral aprovou resolução não vinculante que pede à ONU o envio do relatório Goldstone ao Conselho de Segurança caso israelenses e palestinos não investiguem em três meses as acusações do texto, que vê crimes de guerra dos dois lados durante o conflito em Gaza no início do ano.
Análise: Decisão é grito de desespero diante de cenário adverso: SAMY ADGHIRNI - DA REPORTAGEM LOCAL: A desistência de Mahmoud Abbas em concorrer a uma eleição que ele mesmo convocou há 15 dias apenas é um grito de desespero com duas motivações possíveis. Abbas pode estar blefando, numa tentativa de forçar o governo de Barack Obama a fazer o que ele até agora não fez: pressionar seriamente Israel a fazer concessões. A Casa Branca passou meses exigindo o congelamento imediato e incondicional dos assentamentos judaicos na Cisjordânia, antes de recuar nas últimas semanas, passando a pedir uma "restrição" nas novas construções israelenses. Para Abbas, as colônias representam a mais sólida e eficiente ferramenta usada pelo governo israelense para invalidar de vez a ideia de um Estado palestino -o premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, já rejeitou abertamente a solução de dois Estados. Críticos dizem que Obama não deveria ter cobrado algo que ele sabia impossível. O governo Netanyahu é um apanhado de siglas direitistas, nacionalistas e religiosas, que colocaria sua própria existência em risco se tentasse frear o que boa parte dos israelenses chamam de "crescimento natural" das colônias na Cisjordânia. A desistência de Abbas é reversível, desde que Israel acene com alguma abertura ao diálogo. Por saber que isso dificilmente ocorrerá, o atual presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), que herdou de Iasser Arafat a missão de formar um Estado-nação soberano, pode então ter formalizado ontem uma morte política anunciada há tempos. Abbas não tem a seu favor nenhum ganho político relevante em seus quase cinco anos à frente da ANP. Em 2006, ele perdeu as eleições legislativas para o rival islâmico Hamas. No ano seguinte ele ficou sem o controle da faixa de Gaza, tomada pelo Hamas em meio a disputas sobre o controle das instituições palestinas. Quanto menos concessões Abbas obtiver de Israel, mais forte fica o incendiário Hamas. No mês passado, Abbas aprovou e depois recuou do apoio ao relatório Goldstone sobre a última guerra de Gaza, enfurecendo os palestinos. Ao ameaçar jogar a toalha, Abbas coloca sobre os inimigos -com alguma razão- a culpa pelo próprio fracasso.
 
 
 

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