O Judaismo Humanista é a pratica da liberdade e dignidade humana
Oi chaverim
Faço uma narrativa concisa, e peço aos chaverim que complementem com as suas impressões do que mais gostaram. Sugiro que cada um fale em mais detalhe e profundidade de um ou dois aspectos que mais gostaram. E do que acharam que pode ser melhorado.
Lá vai:Para mim foi simplesmente um momento de muita alegria e felicidade. Me senti realizado por ter participado da concepção e organização, com o Celsão e o Pedro. Senti fundo o shevet achim gam iachad (a alegria se sente quando se está entre irmãos)
Agora não lembro mais.Passo a bola.
Ah, vejam a minha minissérie sobre oportunidades para o Brasil no Oriente Médio. Está com 2 posts, e completarei os 6 nesta semana. Acompanhem e comentem. A mitzvá que se pode fazer com o ego de um blogueiro é comentar e compartilhar, enviando para amigos.
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Parabéns a todos os Chaverim de São Paulo e em especial ao Sérgio pelo carinho com que cuidaram de tudo, pois, deu pra perceber de longe que cada detalhe foi planejado. Não deixem a peteca cair e aí vocês verão o quanto esse trabalho vai crescer. 'VAMOS CAUSAR UMA LINDA REVOLUÇÃO NO JUDAÍSMO DO BRASIL E DO MUNDO"
Kól hakavód A TODOS!
Marcelão
Não sei o quanto deu de trabalho para o Celso, o Pedro e seus chaverim.
Para mim deu pouquíssimo trabalho. É a prova da sustentabilidade de nosso empreendimento, pois tudo tem que ser leve, e distribuído um pouquinho para cada um. Acho que este deve ser nosso princípio em Desenvolvimento Organizacional (vá lá no Grupo que criei). Construr uma rede onde cada um faça um pouquinho, aquele pouquinho que lhe for prazeroso, sem senso de dever ou de obrigação.
O que me deu maior prazer em tudo foi fazer o comercial do grupo da Marcela, Bnai Mitzvá. Assumi essa missão de trazer adolescentes para cultivar lideranças como a dela. Diga-lhe que quero adotá-la como afilhada:-) Vamos ser compadres?
Acha uma horinha pra conversarmos.
Ah, no papo ao final com o Celso cogitamos de começar a promover intercâmbios. Você vir pra um Shabat nosso, e assim por diante. Para todos verem que não estamos isolados, que somos uma rede.Eu você já sabe: estarei em Curiiba de 17-20/5.
Estou começando a buscar contatos com o Tzavta, na Argentina.
Oi Sergiom Pedro, Celso e todos os q. ainda não conheço.
Sabe aquela coisa que alguns autores se referem como " a saudade do que não vivi"? Talvez seja por aí que vai meu sentimento ao ler a descrição encantadora do Sergio de sua experiência no Kabalat Shabat de SP.
Eu realmente acredito como diziam nossos sábios cabalistas que no Shabat recebemos uma "neshamá ieterá" ( "alma extra"?),. Acho que é disso que o Marcelo Barzilai fala ao se referir ao Shabat de Curitiba - tudo ( de bom) vem em dobro no Shabat e a resultante desta matemática da mística é uma progressão que pode chegar ao "ein sof" ( sem fim - infinito) de júbilo!
Por mim agora basta apenas, deixar que o rio nos leve a nós e a todos os outros que surgirem no nosso caminho em direção a este mar sem fim,só na bubuia...
Chazak Ubaruch, como dizem entre "los nuestros"
Elias
Esse comentário é cheio de pérolas, que eu acho que devemos começar a colecionar. Daqui a um tempinho, vou sugerir que a gente comece a usar um wiki, pois esta ferramenta não dá conta da arquitetura de informação que imagino para a nossa evolução. Mas um passinho de cada vez...
Adorei a neshamá ieterá, o ein sof, e ontem você nem imagina o quanto rolou de tesouros de nossa cultura.
Eu adoro fazer metáforas musicais, e o seu comentário me fez lembrar o Paulinho da Viola, "Foi um rio que passou na minha vida...". Veja nos meus posts as metáforas que faço com a MPB.
Aliás, quem esteve lá ontem deve ter notado a presença discreta do Samuel Neuman, que filmou tudo. Como lá em cima eu deixei passar e não coloquei um link, acho que vocês gostarão de conhecer a história de nosso reencontro depois de 43 anos. É uma dimensão do conhecer as pessoas: conhecê-las em suas relações. Putz, isso dá um post de blog pra Monica hein?
Bem, eu lancei uma proposta sobre a nossa alegria. Vão lá ver - lá no blog - e comentem lá: Fazer a síntese da nossa alegria através da arte. A proposta é um workshop daqui a uns 6-7 meses, e podemos desde já formar um Grupo de Trabalho, se tiver minian.
Comecem a se familiarizar com a organização meio misteriosa desta ferramenta. Alguns chamam isso de blog, outros de site. Não é isso. O nome correto é "uma plataforma para redes sociais", ou mais vulgarmente "rede social", semelhante ao Facebook. Mas a rede social somos nós. A ferramenta não é a rede social. A rede social é o fluxo. Para os que gostam desse assunto, Curitiba será o centro onde estarão as melhores cabeças do Brasil (e algumas do mundo) neste assunto, em 17-20/5, na Conferência Internacional de Redes Sociais, que acontecerá dentro da Conferência Internacional de Cidades Inovadoras. Seria legal varios de nós nos encontrarmos lá, especialmente o Marcos Cartum, que atua em urbanismo.
Olá Chaverim e chaverot,
Parabéns pela iniciativa, pela organização e pelo regozijo. Muito bom voltar a nos alegrar com o judaísmo.
Grande abraço e shabat shalom,
Patricia
Patrícia
Que palavras densas: "regozijo", "voltar a nos alegrar com o judaísmo".
Vou contar uma coisinha. Nos bastidores vão acontecendo mais fluxos que nos ligam, fios invisíveis que de repente se materializam numa teia. O Celsão, ontem na saída, disse: "em algum momento, seria legal os núcleos se visitarem".
Aí hoje eu e o Marcelo Barzilai nos falamos ao telefone por quase 1 hora, e uma das coisas que combinamos foi ele estar aqui conosco no próximo Cabalat Shabat, e eu estar com eles num Cabalat Shabat em maio, quando estarei num evento em Curitiba.
Este é um fiozinho da teia. Muitos outros podem ser feitos entre cada um de nós aqui e cada um de vocês aí, no RJ e em outros lugares. E assim vamos, leves, soltos, conectados, virtual e presencial, nos construindo uns aos outros.
Venha também no próximo, Patrícia.
PS.: aproveitando o canal. "Sessão Classificados": tem alguém de vocês aí com habilidades internéticas? Vejam a discussão que abri no Grupo Desenvolvimento Organizacional, para melhorarmos a Arquitetura de Informação. Eu poderia fazer, mas vai contra a minha religião fazer as coisas sozinho. Gosto de fazer em rede. Mandem os mensageiros para todas as aldeias em busca de gente internética:-)
Um beijo
Querido Sergio e organizadores
parabéns pelo Cabalat Shabat! Acho muito importante neste momento a criação de um grupo que discuta de forma aberta, igualitária e judaica questões como: verdade, liberdade e comprometimento ético e social. A tradição (ou tradições) judaica (judaicas) tem muito a contribuir sobre estes assuntos. Fiquei muito contente em ouvir as reflexões sobre o Martin Buber e Freud, os contos de Khalil Gibran foram uma deliciosa novidade, gostei muito. Contém comigo nos próximos, que naturalmente serão muitos.
Querida Lúcia
Foi muito bom você ter mencionado os organizadores. De fato, quem carregou o piano foram os chaverim do Hashomer, o Tomas, a Analu, a Monica, e o grande líder que é o Celsão, que ele mesmo eu acho que não se dá conta da importância que está tendo.
Quero lhe dizer que a sua presença, e a de cada um dos que estiveram lá conosco, mesmo os que vieram para homenagear o momento e tiveram que sair em seguida, foi singular. A presença de cada um. Este movimento é de cada um de nós, os líderes são os de cada momento. Cada um de nós tem uma tarefinha, que pode ser minúscula, mas tem. Isso é, a meu ver, uma das grandes lições do judaísmo humanista, aquele de Maimônides, do Kotzker Rebe, do Baal Shem Tov, de Martin Buber, de Abraham Heschel, de Yeshayahu Leibowitz, do B´Tselem, dos Rabis for Human Rights, do Bund, do Sholem Aleichem, da ASA do Rio, de tantos e tantos e tantos, que precisamos honrar e perpetuar. Não é novo. É ancestral. Vou falar sobre isso num post sobre um texto que li há 25 anos, de Walter Rehfeld, um judeu humanista brasileiro cuja memória devemos conhecer, e cujo filho estava ali ao teu lado.
Somos muitos, no mundo inteiro.
A tarefinha é a seguinte, molecular: traga mais um, faça mais um comentário no site, recepcione um novo companheiro que entra, faça parte do trabalho que o Jayme está nos dando o exemplo. Cada um que entra merece ser recepcionado com um Baruch Habá, do coração de um de nós. E acho que cada um de nós irá descobrindo novas tarefinhas para si e para cada um dos demais. Cada um de nós será um líder.
Essa é a forma como quero eu, pessoalmente, agradecer a sua presença.
Um beijo
Sérgio
Foi um momento muito bonito por várias razões:
1. A presença de jovens;
2. Muitos presentes;
3. Poder experimentar o judaísmo de uma forma "nova" humanista;
4. As músicas cantadas por vozes tão coesas;
5. Poder ter a expectativa e trabalhar por um espaço/grupo alternativo dentro do judaísmo.
Espero poder contribuir para que este momento se repita em muitas outras oportunidades!
Cumprimentos para aqueles que se encarregaram da organização mais de perto.
Até o próximo!!
Monica Seincman
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